Capítulo XVIII

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HI SUPERLOVERS, A META DESSE CAPÍTULO É DE 100 COMENTÁRIOS. ESPERO QUE VOCÊS GOSTEM DO CAPÍTULO, MAS EU VOU TER QUE PARAR DE POSTAR VÁRIOS NO MESMO DIA, SE BATER A META HOJE, AMANHÃ EU POSTO O OUTRO E ASSIM VAI, INFELIZMENTE NÃO SOU UMA MÁQUINA DE ESCREVER.

ESPERO QUE ENTENDAM, BOA LEITURA E BEIJOS.

Kara Zor-El |Point of View

Ouvir alguém bater na porta do meu escritório e eu levantei para abrir a porta, era minha filha com um pote de biscoito e uma garrafa térmica pequena.

- Mama, trouxe biscoito e chocolate quente pra você não ficar mais triste. – Allura disse.

- Obrigada meu amor. – falei e peguei as coisas da mão dela. – Cadê a vovó?

- Ela disse que tinha que ir pra casa. – minha filha disse. – Falou que depois liga.

Sentei com ela no sofá e servi com os copos da minha adega o chocolate quente, ela esperou eu morder o biscoito e me olhou com seus olhinhos cinza com expectativa.

- Está uma delicia esse biscoito. – falei. – Foi você que fez?

- A vovó me ajudou, mas fui eu que cortei e coloquei no forno. – ela disse.

- É o melhor biscoito que eu já comina minha vida. – eu disse.

Ela sorriu grande e eu também, mesmo sabendo que Eliza tinha feito a maior parte.

- Você está gostando daqui filha? – perguntei.

- To mama. – ela disse. – A vovó comprou um quarto de princesa pra mim.

- Uau! – eu disse. – E como ele é?

- Vai ser surpresa. – ela disse e eu ri.

- Esperarei ansiosa. – eu falei. – A mama vai procurar uma escolinha pra você.

- Mesmo? – ela perguntou feliz.

- Claro. – eu disse. – E também uma psicóloga, é parecido com a tia Kelly, mas ela vai ouvir você e te ajudar a não ter mais medo daquele homem mal.

- Ta mama. – ela falou.

Comemos em silencio e ela me olhou como se quisesse me perguntar algo, esperei ela decidir e tomar coragem.

- Mama? – ela chamou minha atenção pra ela.

- Oi pequena. – respondi.

- O Sr. Bigodes pode ter uma casinha? – ela perguntou.

- Como assim uma casinha? – perguntei.

- Eu vi numa loja uma vez um castelinho para gato. – ela disse.

- Entendi. – eu falei, tentando imaginar como era e ela entendeu errado.

- Eu limpo o cantinho dele mama e eu trabalho para pagar. – Allura disse.

- Meu amor calma. – falei. – Eu só estou tentando visualizar esse castelinho.

Ela assentiu e eu peguei ela pra sentar no meu colo.

- Você não precisa trabalhar para pagar por nada. – eu falei. – Mas você tem que ter responsabilidade, como é muito novinha pra limpar o canto do Sr.Bigodes, você tem que brincar com ele e passear no jardim para que ele não fique triste, preso dentro de casa.

- Eu faço isso mama. – ela disse.

- Então tá certo, quando seu quarto estiver montado a gente procura um castelinho pra ele. – falei. – Se a gente não conseguir achar, você faz um desenho e eu construo.

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