E lá vamos nós...
Essa foge um pouquinho do mundinho normal do vôlei, aqui as meninas vão ter outras profissões e eu vou tentar não estender muito a história, espero que vocês curtam!
Não tive muito trabalho pra subir com ela até o meu andar, por mais que seu estado ainda fosse bem embriagado.
Ela ria e falava nada com nada o tempo todo, por um segundo eu fiquei até com medo pq ela real parecia estar alucinando.
Mesmo no meio do caos eu analisei seus detalhes, sabendo que não seria pega em uma situação constrangedora, afinal era capaz dela nem lembrar do que aconteceu assim que voltasse ao seu estado normal.
Vem, senta aqui no sofá que eu vou atrás de alguma coisa pra cuidar desse ferimento...se sente melhor? - eu não tinha lá toda paciência do mundo pra lidar com esse tipo de situação, mas não sei pq com ela parecia ser diferente, desde a primeira vez que eu à vi eu sabia que tinha algo que me atraía, basta saber se isso é bom ou ruim
Eu to bem...obrigada! - não era pra ser, mas a situação era engraçada, ela não parecia nada com a médica séria e ranzinza que encontrei algumas vezes naquele hospital
Não é o que parece, mas tudo bem kkk quer comer alguma coisa? Sei lá...uma água? - arqueei as sobrancelhas sem saber exatamente como agir e vi que ela sorriu enquanto se ajeitava melhor no sofá, se aconchegando entre as amolfadas
Não obrigada...- resmungou já com os olhos fechados e eu tive que rir do seu jeitinho...engraçado?
Não tá pensando em dormir né? Querendo ou não você sofreu um trauma, não é recomendado dormir logo após...- parei de falar ao perceber que ela se quer estava me ouvindo, deitada de olhinhos fechados ali parecia até um anjo
Prevendo que não teria como manter uma conversa com ela me dei por vencida e fui atrás da caixa de primeiros socorros, lá tinha o necessário pra higienizar aquele ferimento.
Voltei e permaneci olhando ela por algum tempo, pq eu me sentia tão atraída dessa forma? Que sensação estranha no meu peito era essa?
Eu estava tão concentrada que levei um pequeno susto quando meu celular vibrou novamente em meu bolso, dessa vez era Sheilla, provavelmente a morena queria explicações sobre as mensagens que eu enviei pela metade antes de chegar no prédio.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Acabei ligando pra ela, tentei não preocupa-la, mas se tratando da Sheilla não ajudou muito.
Ei, sem dormir...senta aqui deixa eu tentar limpar esse corte...- enquanto eu tentava colocá-la sentada e ouvia seus resmungos, percebi que aquela situação já havia acontecido a poucos dias atrás, ou seja, mal nos conhecíamos mas já era a segunda vez que eu via ela bebada e toda ralada
