Pelo teu sorriso

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Oiiii, gente, capítulo novo aqui pra vocês! Ele era pra ter saído no sábado passado, mas aconteceu uns imprevistos :( porém, decidi postar hoje! Espero que gostem. Ah e mais uma coisa, pela primeira vez alguém usou a # da fic 😭 eu me senti tão importante ksksksk se quiserem falar de "Serendipity of a dream" em alguma rede social use a

#acasodeumsonho 

assim vou poder ver o que vocês acham da minha bebê :)

Boa leitura 📖

Até mesmo nos dias mais chuvosos sempre haverá um sol, e o sol que trago hoje servirá de ponte para dias de paz nessa fanfic, mas não se deixem levar pela calmaria, pois, logo uma nova tempestade virá...

Até mesmo nos dias mais chuvosos sempre haverá um sol, e o sol que trago hoje servirá de ponte para dias de paz nessa fanfic, mas não se deixem levar pela calmaria, pois, logo uma nova tempestade virá

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Jung Hoseok

Jimin é uma das pessoas mais importantes para mim. Conheci ele no pior momento da minha vida.

Fazia pouco tempo que eu tinha acabado de perder meu avô, que era como um pai pra mim. 
Eu estava destruído, não via mais sentido em respirar, nada mais me alegrava, minha mãe chorava escondida pelos cantos da casa porque não queria me preocupar, e isso me deixava ainda mais triste e irritado. 

Após a trágica morte do meu vôzinho, minha mãe recebeu uma proposta de emprego na cidade em que vivemos hoje, e com isso tivemos que nos mudar, mesmo eu implorando a ela para não irmos porque, não queria abandonar a casa do meu avô, queria continuar morando ali para sempre. Eu temia que, se me afastasse demais de tudo que me lembrava a ele, eu iria esquecê-lo. Mas com o tempo, entendi que ele sempre estará comigo, não importa onde eu esteja. Meu avô sempre estará comigo em meu coração. 

Quando vi Jimin, pela primeira vez, ele estava chorando, e mesmo não o conhecendo, eu enxerguei ele, uma criança perdida e triste, não sabia o motivo de suas lágrimas, mas naquele momento eu senti a necessidade de me aproximar. Mesmo sem saber o nome daquele garoto de cabelos marrom, pele clara, olhos e bochechas inchadas, eu me sentei ao seu lado. O fiz companhia sem fazer uma única pergunta, pois sabia que não era o que ele precisava. 

Fui pego de surpresa quando ele me abraçou, no primeiro instante relutei a retribuir o ato, porém, suas mãos apertavam meu corpo tão desperadamente que lembrei de como me senti quando presenciei meu avô morrer. Levei minha mão até seu cabelo e fiz um leve cafuné.
Ele deixou uma macha nojenta de meleca em minha camisa, mas aquilo fez ele sorrir e não aguentando, acabei sorrindo também.

Pela primeira vez em dois meses, consegui sorrir novamente. 

A partir daquele dia viramos amigos. 
Melhores amigos inseparáveis. 

Passamos por muitas aventuras juntos. 

Ambos tínhamos 14 anos quando em um dia comum, estavamos na minha casa, vendo um novo lançamento de uma série de terror que havia acabado de estrear nos cinemas, quando ele pausou o que assistíamos para dizer: 

Serendipity of a dream Onde histórias criam vida. Descubra agora