O CRIME PERFEITO ( Reescrevendo )

6: família Rafaello

Esterfanny 

enquanto sentia a brisa gelada da noite arrepiando todo meu corpo podia me sentir destruída pelos recentes acontecimentos, Juliana sempre foi minha melhor amiga e por mais ela demonstrasse que é forte e não precisa de ninguém ela precisa de um ombro amigo. Ao ver ela daquele estado sentir raiva e angústia.

A moto parou e quando olhei já estava em frente a minha casa, moro sozinha desde que comecei à fazer faculdade e dessa vez eu contei aonde morava para Rayssa que ainda estava tentando entender como ela sabia o endereço da Eloisa, desci da moto retirando o capacete e logo em seguida entregando nas mãos da morena.

__ obrigada pela carona ray. - arrumei meus cabelos-

__ tente descansar Esther, amanhã vamos conversar com calma. - ela arrumou a postura e colocou novamente o capacete-  __ boa noite Esther.

Rayssa ligou novamente a moto e saiu em alta velocidade em poucos segundos, respirei fundo e virei os pés em direção a entrada da minha casa que era bem " classe alta ". Meus pais sempre foi bem em questão financeira  mais não me considero rica, abrir a porta entrando e fechando novamente.

Andei até a sala de estar que por sinal está uma bagunça livros espalhados, matérias jogados pelo sofá. Corri até a mesinha do centro da sala me sentado no chão e abrindo meu notebook, precisava ajuda Juliana de um jeito, o problema é como...

Isso!

Entrei no Google e pesquisei pelo sobrenome Rafaello  que sempre achei chique e bonito do nome da Juliana, eu sabia que a mãe da Juliana era Joyce Costa... De onde surgiu esse Rafaello?

Quando carregou a pesquisa apareceu uma foto de uma família bem sofisticada e uma machete.

~ família rafaello doa 600 milhões de pesos mexicanos para uma instituição  ~

Cliquei na notícia e olhei melhor a foto era um casal e um homem loiro lindo, continuei lendo sobre o que a família Rafaello era e descobri que eles são maiores doadores em obras caridosas mais ninguém sabia como eles tem tanto dinheiro. Eles são muito respeitados no México, lembrei da Juliana.

Juliana falou México repentinamente pode ser loucura mais não custa tirar essa dúvida, corri até minha impressora e comecei a imprimir todas as informações que consegui achar inclusive  a foto da família para amanhã eu mostra para Juliana e ver se ela consegue reconhecer algo.

De repente fui interrompida pelo barulho do meu celular indicando que alguém estava ligando pra mim, iria ignora mais o barulho estava me irritando então atendi logo.

__ alô! - falava bufando-

__ não posso ter ver mais sei que está estressada com algo. - a voz grossa masculina do meu namorado fez  escapar um sorriso bobo-

__ desculpa amor estou tentando ajudar uma amiga com um certo problema. - dessa vez minha voz saiu calma porém carregada de cansaço-  __ como foi seu dia?

__ nada demais só acompanhei minha irmã em uma loja de produtos. - ouvia atentamente- __ amor, conheço muito bem você para sabe que está exausta. Por que não descansa um pouco.

__ queira ter você aqui comigo. - sorrir boba com o pensamento-

__ eu também e prometo que logo mais vamos no ver. - ouve um silêncio-  __ agora vai descansar um pouco princesa, dorme bem.