Sequestrada por um mafioso

Passando dos limites

Pov Josh

Não sou um cara paciente. Meu limite é curto. E Any parece que sabe disso.

Ela fica me provocando de todo os jeitos. Quando estou ao seu lado parece que nada mais importa.

Estou completamente apaixonado e fudido por essa mulher.

Eu a levei ao lago com a intenção de mostrá-la o lugar que eu mais gosto nessa mansão. Mas sua capacidade de me irritar ultrapassou os limites. Rose tem razão, ela não passa de uma fedelha mimada.

Ela não deu a mínima pra mim. Eu senti vontade de apertar aquele lindo pescoço.

Eu até então, vinha tratando Any como uma hóspede. Mas chega! Eu a sequestrei e vou tratá-la com tal.

Algemei sua mão e a prendi na cama. Por sorte eu tinha umas algemas de couro com trava e corrente que eu usava na Rose.

Rasguei o seu vestido.Deixei ela apenas de lingerie preta. Estava pegando a outra algema quando ela tentou escaparficando de quatro na cama.

Meu sangue ferveu. Não resisti. Esfreguei meu pau naquela bunda. Ela estava louca. Chegou a gemer com as minhas carícias.

Eu podia sentir o quanto ela me queria. Fiz massagem no seu clitóris e ela ficou ainda mais molhada. Tentei sair, mas meu corpo só obedecia o meu pau.

Eu a virei de frente. Estava a ponto de penetrar nela mas veio aquela língua afiada que me fez brochar na hora.

- Você pode ter meu corpo mas nunca terá meu coração idiota. Você não passa de um sequestrador de quinta.

Na hora em que essas palavras saíram de sua boca eu me afastei. Foi como se eu tivesse levado uma punhalada no peito.

Já fui atingido por muitas balas,facada e já me quebrei algumas vezes.

Mas nunca senti uma dor tão forte quanto essa. É pior que tudo. É por isso que tentei endurecer o meu coração, mas pelo visto não está mais dando certo. E tudo por causa dessa maldita garota. Espero que o James pague logo o que me deve,assim eu me livro dessa garota. Mas só de pensar que ela vai embora, o meu coração dói.

Sai do quarto imediatamente. Segui até o escritório e me servi uma dose de whisky.

Não sei quanto tempo fiquei ali bebendo. O telefone tocou...

- Senhor o almoço está na mesa.

-Pode servir para Any. Hoje eu não vou almoçar.

- Quer que eu leve algo para o senhor comer aí?

- Não katy. Obrigado. Estou sem fome.

Desliguei. Hoje eu não queria olhar em seu rosto. Mas seria necessário. Eu prendi aquela mulher na minha cama. Não posso deixar que alguém a veja assim.

Devia ter feito isso em seu quarto e não no meu. Eu tinha que ir tirá-la dali para ela poder descer e almoçar.

NÃO!

Tive uma idéia melhor. Desci até a cozinha e pedi para katy preparar uma bandeja com comida.

Eu vou levar comida para Any.

A que ponto eu cheguei? Levar comida para uma mulher na cama?

Eu realmente não estava em mim. Mas eu adoro estar perto dela,mesmo sabendo que ela jamais irá me amar.

Eu não quero que me ame. Estou bem assim.

Peguei a bandeja e fui para o meu quarto. Eu a encontrei ainda deitada.