Capítulo 17

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Alerta de conteúdo: conteúdo sexual presente no capítulo, se te incomodar, não leia.

Cole suspirou, recostando-se no sofá. "Eu sei..." Ele sentiu um caleidoscópio de emoções.
Raiva por Jack ter que passar por isso, frustração por não poder fazer nada a respeito e um forte desejo de puxar o outro homem contra ele e dizer-lhe que estava tudo bem.

"Foi estúpido da minha parte confiar nele. Eu sabia mais. Mas, eu gostava dele. Não era justo!" Jack reclamou fracamente. "Ele deu em cima de mim! Quero dizer, foi uma surpresa, mas foi meio legal. Fazia muito tempo desde que alguém me notava. Foi bom."

"Eu notei você, Mittens. Desde o início," Cole admitiu antes que pudesse se conter.

"Você notou?"

"Meio difícil não notar, com esse cabelo e tudo." Cole sorriu, passando a mão sobre o topo da cabeça de Jack.

Jack sorriu e Cole poderia dizer que ele estava corando. O que era inacreditavelmente fofo. "Eu notei você também..." ele admitiu suavemente.

Cole levantou uma sobrancelha. "Você notou?"

Jack olhou para ele, suas pupilas dilatadas. "Bem, meio difícil não notar com todas essas tatuagens."

Cole se sentiu estremecer quando o desejo o atravessou. Com um gemido baixo ele empurrou Jack para baixo no sofá e montou em seus quadris.

Jack ofegou para ele, seus olhos azuis arregalados. Apoiando as mãos em cada lado da cabeça de Jack, ele se inclinou e murmurou: "Você gosta das minhas tatuagens, Mittens?"

Jack assentiu, lambendo os lábios e foda-se se isso não era quente. "Sim."

Cole latejava. Ele queria tanto a boca de Jack nele. "O que mais você gosta?"

"Tudo."

Porra. "Você ainda não viu tudo de mim, meio litro", Cole sussurrou com voz rouca.

"Kayte..." O doce tom suplicante de Jack o empurrou para o limite.

Empurrando seus quadris, Cole se sentiu mais excitado ainda quando o pênis de Jack pressionou contra o seu. Era o céu. Ele rosnou, uma necessidade tão forte e dolorosa que não podia suportar. "Você não sabe o  quanto eu quero você."

Jack gemeu, seus próprios quadris subindo para encontrá-lo. "Nós não podemos."

"Ah sim, nós podemos," Cole rosnou, empurrando seus quadris com mais força, mais rápido. A fricção e a sensação entre os dos dois, duros e se esfregando através de suas roupas eram incrivelmente boas. Jack estava ofegante embaixo dele, olhando para ele com olhos pesados ​​de fome, suas pupilas dilatadas.

O desejo disparou dentro dele. Ele queria devorar Jack, reivindicá-lo, marcá-lo com seu esperma e seus dentes, fazê-lo implorar e implorar por mais.

Sua respiração estava áspera quando ele encostou o nariz na orelha do albino e murmurou, "Eu te foderia com tanta força. Te faria gritar meu nome."

"Ngh..." Jack gemeu, arqueando as costas, instintivamente buscando mais.

"Você gosta disso, não é? Gostoso e forte, e profundo. Atingindo esse ponto ideal."

"Merda, Cole!" Jack xingou, seus quadris empurravam erraticamente e Cole sabia que ele estava perto, só por isso.

Porra, ele estava prestes a explodir. Jack o tinha todo torcido. Suas bolas estavam apertadas, prontas para explodir enquando seu pênis vazava pré-sêmen em seu moletom. Ele queria gozar só de ver Jack se debater e ofegar embaixo dele, observando o prazer e a necessidade no rosto do outro homem. Apenas com a fricção de suas cinturas. Merda.

"Eu bateria em você. Eu faria você me implorar, e então te prenderia e te forçaria a tomar cada centímetro de mim. Eu iria foder sua bunda até você gozar."

"Cole!" Jack gritou, arqueando as costas enquanto suas mãos agarravam os ombros de Cole. Ele balançou violentamente, gemendo o nome de Cole quando gozou. Era tudo que ele podia aguentar. Apenas a visão de Jack gozando o levou ao limite.

"Merda, Jack!" Ele gritou quando gozou forte e rápido, chocando-se enquanto revestia o interior de seu moletom com esperma espesso e se empurrava contra as coxas de Jack. Com um gemido ele afundou no corpo menor de Jack, seu peito arfando.

Foram apenas alguns segundos antes de Jack endurecer debaixo dele. Pressionando as mãos contra os ombros de Cole, Jack quase gritou: "Saia de cima de mim!"

"Jack..." Cole se sentou, chocado quando Jack se levantou, seu rosto pálido e atordoado na luz do fogão.

"Eu não posso fazer isso", foi tudo o que o outro homem conseguiu dizer antes de sair correndo pelo corredor. Cole estremeceu quando a porta do quarto de hóspedes se fechou.

Bem, que merda!

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⏰ Última atualização: Aug 15, 2022 ⏰

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Marco PoloOnde histórias criam vida. Descubra agora