A Caverna de cristal

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Depois do banho,me visto com uma roupa quente para dormir,me olho no espelho penteando o cabelo,me deito na cama,esperando que todos vão dormir,para ir até conzinhar e comer algum.

Decido em descer,já que estava tudo um silêncio,me levanto e pego a minha varinha,digo o feitiço Lumos e a ponta da minha varinha acende uma luz,abro a porta devagar e saio do quarto,olhando para todos os lados.

Ao chegar na conzinha,vejo em cima da mesa um prato tampado,quando destampo,tem um pedaço de torta de maçã no prato,como se alguém estivesse separado para me,em baixo do prato tinha um pedaço de pergaminho,sorriu quando leio.

" você sempre está com fome de madrugada,espero que goste filha.

Ass:mamãe".

Então sem demora começo a comer a torta,estava tão deliciosa,Duma sempre conzinha para a gente,mas mamãe sabe fazer uma torta de maçã muito gostosa.

Término de comer,e lavo meu prato,tomo um pouco de água e subo as escadas voltando para quarto,mas antes de pegar na maçaneta,James abri a porta do seu quarto,vestindo seu pijama de sempre.

Ficamos em silêncio,encarando um ao outro.

-Como foi com o garoto?.-Perguntou meio sem graça.

-Por que não disse para mamãe e o papai onde fui?.-Pergunto,ignorando a pergunta de James.

-Por que eu diria?,você não disse para eles que Sirius e eu saímos no primeiro dia chegamos qui.-James susurra dando de ombros.

-Foi uma troca de favor?!.-Percebo o motivo por não ter contado.

-Digamos que sim.-James responde.

Concordo com a cabeça,fico de frente para a porta pensando em entrar,mas algum me dizia que eu devia contar.

-Não sai com garoto nenhum.-Confesso.-Fui na sorveteira,sozinha.-Minto nessa parte.

James fica mais confuso ainda.

-Só disse aquilo,para provocar,eu sei como você reage sobre.-Dou de ombros olhando.

James continua em silêncio.

Respiro fundo e abro a porta,James passa por me,indo até a escada.

-Potter.-Chamo ele,então James para de andar e me olha.-Agradeço por não ter dito.

-Disponha.-James sorri de lado e desce as escadas.

Entro no quarto,sentindo meu coração acelerar,mas é um sentimento bom."É talvez não esteja totalmente perdido meu plano de me aproximar".

Meus pensamentos voltam para as memórias que tive do futuro,me trazendo um sentimento de tristeza,pensar que meu irmão está vivo agora e depois estará morto."Mas isso não vai acontecer,preciso saber como matar voldermort".

Lembro que eu trouxe a poção morto-vivo,vou até a gaveta da escrivaninha e vejo o frasco,pego outro frasco pequeno e coloco o líquido dentro,na medida certa que preciso.

Guardo o frasco grande na gaveta,e vou até a minha cama.

Sem pensar,bebo o líquido todo,a mesma sensação do coração começar a ficar fraco vem,me sinto sonolenta e me deito,começo a pensar em como tentar descobrir o ponto fraco de voldermort,até que apago...

Me sinto estranha,é como se eu tivesse flutuando,mas era estranho está flutuando,eu não sentia vento nenhum,eu sentia..."água?".

Abro meus olhos rapidamente,olhando ao redor eu via só água,prendo minha respiração percebendo a profundidade que estava.

Os marotos e a balança do futuro Onde histórias criam vida. Descubra agora