My lord é Voldemort

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Regulus me mostrava tudo sobre sua casa,parecia uma criança feliz mostrando seus brinquedos.

Até que entramos num corredor,as cores da parede é cor forte,um cinza escuro e tem vários quadros,de acordo com Regulus são os antigos Black's.

-É incrível.-Fico impressionada com os quadros que são tão bem feitos.

-É sim.-Ele sorri olhando para mim.

Meus olhos param no espaço onde deveria ter um quadro,mas está vazio.

-Era um quadro da família reunida,Mãe, pai,eu e...o outro Black.-Regulus não quis dizer o nome do seu irmão.

"Talvez seja muita idiotice perguntar isso,mas se eu quiser que os irmãos se aproxime,terei que perguntar".

-Por que não tenta conversar com o seu irmão? já se passaram tantos anos,pode ser que os pensamentos dele tenha mudado.- Disfarço enquanto falo para que não perceba minhas intenções.

-Duvido que tenha mudado,ele é infantil para alguém como um Black que ele é.-Regulus dizia frio,como se tivesse falando de uma pessoa qualquer.

-Ele é seu irmão!.-Viro meu rosto para olhá-lo.

-Não,não é meu irmão!.-Regulus diz com firmeza.

"Está tentando convencer quem?".

-Oque ele faz aqui então?.-Me refiro ao Sirius,que com certeza está bebendo até a última garrafa de álcool que encontrar.

-Se dependesse de mim,ele não estaria aqui.-Regulus cruza os braços andando,me deixando para trás.

-Então...-Ando até ele,incentivando ele continuar oque está dizendo.

-Analy,não posso dizer nada que se refere a minha família.-Regulus para de dizer e se virando para mim.

-Somos amigos Reg,você pode me contar. -Toco seu ombro,demonstrando confiança.

"Por que não pode me contar?".

-Analy,se soubesse o mínimo de mim,você talvez não ia querer saber e sobre o Sirius...minha mãe acha que pode mudá-lo, mesmo que ele esteja deserdado.-Ele pega a minha mão que estava no seu ombro,segurando e apertando com delicadeza.

Até que derrepende alguém aparece bem na nossa frente.

-Regulus, me acompanhe por favor.-Walburga Black parou na nossa frente.-Está na hora.

Derrepende Regulus endurece sua face,sem nenhum pingo de sorriso,nem sei se está com a humanidade aí dentro.

-Aproveite o jantar,voltarei logo.-Regulus diz,soltando a minha mão.

Regulus e a senhora Black,sai do meu campo de visão,mas escuto os saltos da mulher antes de ir.

"Como eu não ouvi os saltos dela antes de aparecer na nossa frente?".

A Walburga pode ser que tenha ouvido a nossa conversa,mas Regulus sem perceber falou a primeira base para criar um bolo,isso quer dizer que logo vou colocar a cereja no topo desse bolo.

"Já que vou ficar o "jantar" inteiro sozinha,posso dar uma andada pela casa,sou convidada,não estarei invadindo nada".

Ando pelo corredor e me viro entrando no outro corredor,dessa vez um quadro me chamou atenção,é uma pintura do Regulus com a mãe e o pai,sem o Sirius,pela estrutura do quadro,é uma pintura recente.

Logo no final do corredor,tinha uma porta,não é do meu interesse,mas adivinha onde estou? No covil de várias cobras,pode ser sim do meu interesse.

Penso em ir até lá,mas escuto vozes atrás de me,e passos,passos fortes e rápidos,caminho até onde se encontra as vozes e paro de andar,me encosto na parede vendo um outro corredor e algumas pessoas.

Os marotos e a balança do futuro Onde histórias criam vida. Descubra agora