capítulo 11

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Ela senta como ninguém, quica como ninguém, rebola pra caralho!

Por isso não troco ela por ninguém.

Gozei até dentro, ela ficou mo putona.

Ela dormiu, ajeitei ela na cama e sentei na varanda com o cigarro de maconha, fiquei lembrando de vários momentos nossos.

- 4 anos atrás..

-Cade as flores? - Falou com um sorriso no. rosto.

- Rosa eu dou pra quem ta morta. - Cantei entrando na casa dela.

- Sai, Victor. - Entrou fechando a porta.

- Cade a sogra? - Perguntei.

- Trabalhando uai. - Revirou os olhos.

Fiquei trocando uns papos com ela mas não tava mais aguentando, puxei ela pro quarto e coloquei contra a parede.

-Vem ser minha po. - Falei passando a mão no cabelo gostoso dela.

- Só se você me prometer que nunca vai me abandonar. - Falou manhosa.

- Eu prometo, e tu? Vai abandonar? - Ela negou.

- Eu prometo nunca soltar tua mão. - Falou baixinho.

Penetrei o meninão com maior cuidado do mundo nela, a coisa mais linda era ver ela ms arranhando e gemendo meu nome.

Ate hoje é a coisa mais linda.

Olhei pra ela dormindo na cama igual uma porca, toda aberta com a cara de cu mais linda. Neguei a cabeça rindo e terminei de fumar.

Fui no banheiro, dei um mijão e lavei as mãos.

Apaguei tudo, acionei o alarme e me deitei com a mulher da minha vida. Ajeitei ela na cama de novo.

-Te amo.. - Escutei ela falando baixinho e me agarrando. Ela dorme quase em cima de mim, namoral.

Mas quando ela ta bolada, so falta me chutar pra fora da cama,ai faz falta.

Se tá perto eu reclamo, mas se ta longe, fico bolado pra caralho.

Da nem pra respirar com ela assim.

- Também amo tu, chupona. - Fechei os olhos tentando me ajeitar.

doidin pra voltar, babictor. Onde histórias criam vida. Descubra agora