Amor

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Zendaya decidiu que chegará a hora de saber o sexo do bebê. Tom tentou ao máximo esperar o nascimento, mas ela queria organizar o quarto da criança.

- Confessa que você quer ganhar a aposta com ele?

- Nell fica na sua.

- É isso sim.

- Mãe não começa.

- Ui...ela sabe que tá errada.

- Ele não pode se sentir o rei das adivinhações.

- Ele atrai. - Nell falou provocando gargalhadas entre ele e Clarie.

- Já falei que te odeio?

- Desde que tínhamos 3 anos.

- Abusado. - ela sorriu feliz.

- Cadê minhas netas? - Kazembe entrou na sala acompanhando de alguns familiares.

- No campo com o pai.

- O que a Aly tá fazendo lá?

- Ela meio que não desgruda do pai com medo da próxima irmã roubar seu segundo lugar. - Nell falou enquanto alguns sorriam.

Zendaya não achou graça. Ela vinham sofrendo com isso desde que uma das amigas falará que ela seria a terceira colocada no coração do ator, já que Liz era a primeira devido ao esporte. E ela descobrirá sem querer ao ler uma das atividades de língua inglesa. Ela ainda não tivera coragem de partilhar isso com Tom. Ele andava extremamente cansado devido a uma nova produção que estava lhe dando alguns problemas e sua habitual super proteção com ela e a gestação.

- Darnell ainda não conversei com o Tom. - ela sussurrou.

- Oh...desculpe.

- Tudo bem.

- Vai dar tudo certo Z.

- Eu não sei...

- Claro que vai. - afirmou ele à abraçando de lado enquanto os outros entraram em suas conversas particulares.

De repente todos pararam de falar ao ouvir um choro e um barulho. A atriz sabia de quem era.

- Eu odeio esse esporte. - gritou Aly após jogar o taco no chão da cozinha.

- Aly Holland volta e pega o que você jogou. - Tom ordenou fazendo a menina estagnar onde estava antes de se voltar para o pai.

- E se eu não pegar? Você vai me bater? - Tom olhou assustado para a menina. De onde ela tirou isso? Eles nunca levantaram a mão para nenhuma das duas.

Todos estavam estáticos sem saber o que estava acontecendo e esperando o que o ator falaria.

- Tom...- Z sussurrou atraindo a atenção do marido que ao encontrar seu olhar entendeu o que todos aqueles últimos sinais significavam. Como ele não tinha se dado conta?

- Você precisa de ajuda para o fazer? - ele questionou baixo.

- Não. Eu sou grande o suficiente para fazer isso sozinha. - a menina falou antes de pegar o objeto e entregar para o pai antes de virar para os espectadores. - Acabou o show. - saiu batendo o pé. 

- Vovô! - Liz gritou indo ao encontro do mesmo e tirando quase todos do torpor.

- Oi meu docinho. O vovô veio brincar um pouco com vocês.

- Oba....- ela sorriu feliz.

- Já volto. - Tom falou sendo seguido pela esposa. - Como eu não percebi isso antes?

- Não se culpe. - ela falou após fechar a porta do quarto.

- Eu deveria ter percebido Z.

- Deveria. - ela sorriu tentando trazer um pouco de leveza. Funcionou.

O fim é apenas o começo. (Concluída)Onde histórias criam vida. Descubra agora