Sungi mi era um jovem perdidamente apaixonado por Chan son, ambos viviam um amor intenso. No entando, vivia em um tempo em que a homossexualidade era inaceitável e um assassino estava a solta, matando casais homossexuais, levando os dois a um fim tr...
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- Pela sua cara e por esse papel socado no nariz, você não dormiu e treinou além da conta.
Rapidamente retiro o papel do nariz, me sento no sofá olhando o lado oposto, fingindo não ouvir. Com sua ecobag preta com uma pequena bruxinha desenhada. Sorrio, eu fiz essa bolsa de presente de aniversário para ela quando tinha nove anos e ela nunca se desgruda dela, para onde vai esse presente vai junto com ela. Depois de deixar as coisas na cozinha, ela retira uma garrava térmica de dentro, pega uma caneca e enche de uma mistura.
- É depois de amanhã sua apresentação, certo?
- Hum...eu só não sei...
- Não se atreva a dizer que não consegue.-Diz ela, sabendo que sou inseguro e me sinto nervoso com apresentações assim.
Foi assim no ano passado quando apresentei "Motley crew". Eu estendi o músculo da coxa uma semana antes da apresentação e achei que estava tudo estragado e estranhamente aconteceu o mesmo, magicamente tia Anna apareceu retirou minha ansiedade, me curou com seus remédios e massagens.
Ela vem até mim e estica a caneca. colocando na frente de meu rosto. Pego a caneca e tento sentir o cheiro, mas não consigo saber do que é, apenas sinto um cheiro bom e adocicado
- Hoje você vai descansar, amanhã você vai acordar mais relaxado.- Diz ela retirando algumas pedras e cristais de sua sacola.
- Não é isso...O cara que ia dançar comigo se machucou...
- E agora?- Ela para me olhando.
- Tem outro cara...mas...
- Mas...?
- Ele se ofereceu para dançar, sabe os passos, mas...eu já tinha desistido...fora que tem algo nele.- Meus pensamentos vagueiam entre meus sentimentos e acabo falando de mais.
-Tipo?- Diz tia Anna me questionando com seus olhos curiosos.
- Tipo que me deixa desconfortável. Mas...como está minha mãe, ela tem me xingado muito?- Falo fugindo da conversa, dando um sorriso. Não sei como explicar. Tia Anna não insiste, aponta para que eu me deite no sofá. Coloco a caneca sobre o centro e me deito. Ela ainda continua me olhando com o mesmo olhar.
Ela não vai sossegar...Conta logo Hyunjin.
- Relaxa sua mente, sinta a sensação e energia passando pelo seu corpo.
- Não dá, eu estou me sentindo estranho, confuso... ansioso. Preciso ver algumas coisas e...- recebo um cascudo, passo a mão no lugar que dói.- Você veio para me bater?- Reclamo.
- A quantos dias você não dorme direito? Acha que esse sangramento não foi o suficiente, prefere desmaiar no palco?
Não adiantaria falar nada para convencê-la a me deixar fazer nada, quando ela fala ou eu obedeço ou obedeço. Faço um bico para ela que sorri para mim.
