Sungi mi era um jovem perdidamente apaixonado por Chan son, ambos viviam um amor intenso. No entando, vivia em um tempo em que a homossexualidade era inaceitável e um assassino estava a solta, matando casais homossexuais, levando os dois a um fim tr...
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Chan Son
[Passado]
Abri a porta enquanto nós beijamos afoitos, as mãos dançando uma no corpo do outro, sinto sua pele macia e tento controlar meu desejo insaciável de telo más é tarde, agora ele não vai escapar. Lutei comigo mesmo para não fazer isso, mas ele não me deu escolha essa noite, depois do primeiro beijo chegamos aqui.
Sung Mi me encostou na parede e abriu os botões de minha camisa revelando meu peitoral, seus lábios apenas sibilaram um "wow". Encostando seus lábios em meu pescoço, consigo sentir o hálito quente e sinto um arrepio, mordo meu lábio inferior.
- Sungi Mi..- Sussurro. Mais nada além disso consegue sair de minha boca.
Sem pensar muito, agarro suas nádegas eliminando qualquer espaço entre nós, ele por sua vez, passa seus braços sobre meus ombros e se joga, travando suas pernas envolta de minha cintura. Eu já sindo seu membro duro pelo tesão e o meu da mesma forma, tão apertado doido para saltar para liberdade. O caminho até meu quarto é com algumas coisas caindo pelo caminho que eu nem me importo de ver o que era. Deito ele na cama e logo nossas roupas não são mais um problema, me ajoelho em sua frente olhando seu mastro e depois para ele que cora.
Sorrindo malicioso início uma série de beijos em suas coxas, deixando algumas lembranças , faço isso nas laterais de seu quadril e ouço seus gemidos que me faz rir. Passo minha língua em todo seu mastro e o vejo agarrar o lençol, seus olhos fixos aos meus. Levo meu dedo do meio a boca dele, que abocanha e chupa de maneira sexy, sinto meu pau doer de tanta vontade de penetra-lo, mas ainda não é hora.
Meu dedo vai entrando vagarosamente em seu cu enquanto permaneço chupando seu pau que está ficando rígida e eu sinto seu corpo inteiro tremer, os gemidos estão mais altos e ele já não consegue ficar de olhos abertos.
Intensificó a penetração com o dedo, depois dois, e com a outra mão seguro seu pau masturbando o de maneira satisfatória, enquanto chupo suas bolas. Eu conseguiria gozar assim, apenas vendo ele gemendo loucamente , falando palavras sem sentido. Finalmente ele atingiu seu limite e jatos de porra se espalharam por sua barriga, mas ele ainda não estava nada saciado e nem eu.
(...)
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