𝐀𝐓𝐋𝐀𝐍𝐓𝐀- 𝑹𝒊𝒐 𝒍𝒂 𝒄𝒂𝒔𝒂 𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒑𝒆𝒍

𝐁𝐫𝐚𝐬𝐢𝐥?

▪ 𝑨𝒕𝒍𝒂𝒏𝒕𝒂 ▪

Está quase na hora da troca de turno dos reféns, alguns estão dormindo, outros só descansando. Estou sentada ao lado de Rio na escada, vigiando os reféns, esperando Tokyo e Denver trazer os outros.

- Você não é totalmente coreana né? - Rio pergunta me olhando, solto um riso baixo e olho pra ele.

- Não... na verdade... meu país natal tem um pouco aver com seu nome, Rio - Falo e o mesmo arregala seus olhos como se aquilo que eu tinha falado fosse algo surreal.

- Pera, você é Brasileira? - Pergunta em duvida, eu apenas aceno com a cabeça. - CARALHO MENTIRA - Ele grita fazendo Oslo olhar com uma cara feia pra ele, o mesmo simplesmente ignora e volta sua atenção a mim. - Você já morou lá?, como é o Brasil?, Você sabe sambar?, já foi no carnaval? - Ele pergunta totalmente entusiasmado, eu sorrio boba, nunca tive uma conversa com alguém sobre o país que eu mais amo.

- Já morei lá, na verdade... eu nasci no Brasil, me mudei aos meus 16 anos aqui pra Coreia, meu pai é coreano e minha mãe Brasileira. O Brasil é incrivel principalmente as comidas, as pessoas são legais, e a cultura totalmente diferente. Eu não sei sambar, já tentei mas não herdei o dom da minha tia do samba, ela era rainha de bateria em uma das escolas de samba mais famosas no Rio de Janeiro. Já fui uma vez no carnaval, no ultimo ano que eu fiquei no Brasil, você ia amar Rio, eu te juro que fiz coisas que eu nunca tinha pensado que iria fazer na vida. - Falo super entusiasmada, Rio me olhava com os olinhos brilhando.

Rio ia falar mais alguma coisa mas Helsink aparece junto com Tokyo e os reféns, troca de turno...

Nós dois nos levantamos e vamos junto com os outros, Rio estava esperando o Berlim sair da sala das câmeras, e eu vou ficar no lugar da Tokyo por um turno pra mesma descansar.

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Fico um pouco no lugar da Tokyo cuidando dos que estão escavando, mas logo o Denver chega e insiste pra mim ir dar uma olhada no dinheiro, e não ficar cuidando daqueles ''babacas'', segundo suas palavras, eu o obedeço e saio de lá. A Nairóbi está se saindo muito bem em questão de cuidar da impressão. Estou ao lado dela vendo os funcionarios fazendo o dinheiro, Nairóbi vê um senhor mais de idade conversando com o homem ao lado,os dois param no momento em que vê a gente, ela vai até eles e eu a sigo, a mesma vê que o dinheiro está apagado, como se fosse um borrão.

- Está apagado, e borrado nas bordas, acho que tem algo de errado na tinta!! - Ela fala mais alto na ultima parte, fazendo todos ouvirem. - Você é o Sr. Cheongmyung não é?. Famoso pela obra-prima. - Ela fala sorrindo. Eu paro pra analisar a face do homem. - Meu Deus, é o senhor mesmo, sou uma grande fã - Falo, Nairóbi me olha e concorda. - A gente vai fazer história. - Ela fala e aperta a mão do mais velho. Ele concorda olhando pra nós ainda um pouco receoso. - Não precisa ter medo da gente, somos somente pessoas que não tem mais esperança na vida tentando roubar grana pra ver se melhora a situação, tirando o garoto que parece ter 15 anos, ele só desistiu da vida e ta fazendo merda. Tchau Sr. - Falo fazendo o homem mais velho soltar um riso. 

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Estava voltando pra sala das câmeras, quando me deparo com Tokyo atrás de mim com o diretor, estava segurando o mesmo pela gola da blusa, praticamente arrastando o homem. Ela para e me olha.

- Olha só quem eu achei tentando fujir Atlanta?. Acho que o Berlim vai gostar da noticia... não é?! - Ela diz parando no meu lado. O homem estava tão assustado que eu jurei ver o mesmo quase se encolhendo na blusa, se fosse qualquer outro refém, eu ficaria com uma pontada de dó, mas eu odeio esse homem. 

- Acho que Berlim vai amar ver isso, ele deixou bem claro que adora pessoas dificeis não é Tokyo?, faço questão de ir na frente pra abrir a porta pra te polpar esse trabalho. - Olho pra ela que concorda e me espera sair caminhando. 

Chego na porta e a abro com força fazendo Rio se levantar da cadeira e Berlim olhar desconfiado. Segundos depois Tokyo aparece jogando o homem no chão, Berlim olha e pergunta - Aonde achou ele? -

- Achei ele no primeiro andar? - Tokyo fala, o diretor parece tremer tanto que vai quebrar no meio - Achou ele no primeiro andar? - Berlim pergunta como se ela não tivesse falado a mesma coisa a segundos atrás. Ele olha pro Rio que responde que não viu o mesmo nas câmeras, e que ele só tem 2 olhos.

- E eu posso saber oque o nosso querido diretor estava fazendo longe do seu local de trabalho? - Berlim fala chegando perto do diretor. Eu não to afim de ver todo esse teatrinho ridículo que o Berlim faz, então saio da sala, e me sento no chão cansada no lado de fora. Se passa alguns minutos e Denver aparece entrando na sala com o nordzão de óculos atrás com a mão enfaixada. - Que merda aconteceu Denver? - Pergunto vendo que tinha bastante sangue marcado na faixa. - Nem eu sei pequena, oque ta fazendo aí? - Ele se refere a eu ter ficado igual uma mendiga sentada no chão ao lado da porta. - Nem eu sei grandão - Falo fazendo o mesmo sorrir. Ele entra e começa a treta.

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Desculpa o sumiço gente, nas férias eu tava com tanta preguiça que esqueci completamente da fanfic

Vou tentar postar mais seguido aqui ;》

Não ficou o maior dos capítulos, mas já estava ficando ansiosa de não atualizar a fanfic

Beijinhos sunshines <3