𝐓𝐢𝐫𝐨 𝐚𝐨 𝐚𝐥𝐯𝐨

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▪ 𝑨𝒕𝒍𝒂𝒏𝒕𝒂 ▪

Agora eu, tokio, Nairóbi, Denver e Rio, estamos na porta principal da casa da moeda. Vamos fingir q fomos pegos tentando fugir. E vamos ter que fingir que atiramos na polícia.

Flashback

O professor sempre deixou bem claro que não quer nenhum morto ou ferido.

- Assim que a polícia chegar, vocês vão fingir atirar neles, parecendo que foram pegos tentando fugir. E aí, voltarão para dentro. Como ratos em uma ratoeira.

- Mas por que temos que fingir, e ainda atirar pro ar? - Pergunto, podia até fazer sentido. Mas isso seria muito arriscado.

- Como eu disse, no nosso plano, ninguém morre ou se machuca. -

- E se não ocorrer tudo conforme o plano? - Nairóbi diz - É, vai saber o que pode rolar... Não podemos matar alguém se for preciso? - Rio fala logo em seguida.

- De jeito nenhum. Isso é crucial pro plano funcionar. - O professor diz. Deixando alguns de boca aberta. É meio complicado fazer um plano com reféns envolvidos e nenhum desses retardados poder matar alguém.

- Plano?, ou seria seus princípios? - Berlim fala, soltando uma risadinha sinica.

- Nossa que papo chato - Tokio fala olhando pra Berlim

- É, caralho é tão difícil vocês pararem de retrucar?. Ele fez o plano. Vocês concordaram em executar ele. Se não gostar, vaza. - Falo e Tokio concorda. Não sei por que eles inventam de dar uma de inteligentes sendo que nenhum teria a capacidade de pensar em um plano parecido com o do professor. Eles podem até duvidar e perguntar coisas, mas não querer mudar o plano

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Logo que a porta acaba de se abrir colocamos as mascaras, saindo com aquelas sacolas de dinheiro dentro. Em questão de segundos, dois carros da polícia chegam no local. Antes que eles possam sair do carro, começamos a atirar pro céu. A polícia começa a revidar atirando na gente. Tokio fala pra gente se proteger. Corremos rapidamente pra trás dos "postes" (provavelmente não é, mas não lembro o nome)

Rio da um tiro e simplismente trava lá, exatamente aonde os policiais estavam atirando - Rio!, que merda é essa? Sai daí - Grito pro mesmo, quando ele da um passo, os policiais atiram nele, o fazendo cair pra trás.

No desespero eu só largo a arma e corro até ele, o arrastando pra parte de dentro. Só consigo ver que Denver começa a mirar nos policiais, fazendo os vidros do carro quebrarem.

Flashback

Estava ajudando Rio. Ele nunca tinha atirado, então o professor pediu pra mim o ajudar. Fiz uns tiro ao alvo pra ele, mas ele não conseguiu atirar nenhum até agora. Ja faz uns 15 minutos

- Droga, eu ainda não consegui - Ele fala o óbvio

- Claro que não, tu não consegue nem mirar direito - Falo chegando perto do mesmo, ele olha nervoso, me fazendo sorrir - Não mordo não cabeçudo -

- Vai que tu atira em mim, nunca se sabe - Ele fala rindo, me fazendo sorrir. Logo coloco uma mão em seu ombro - Prende a respiração - Coloco minha mão em cima da dele, que estava na arma - Mexa seu dedo de vagar... E agora atira. - O mesmo exita por uns segundos, mas depois, atira. Fazendo com que a garrafa de cerveja voe pra todo canto. Ele sorri ao ver que acertou, então saio de perto do mesmo.

- Você... gosta do professor? - Rio pergunta logo que eu saio de perto. Eu estranho com a pergunta. - Como? - Pergunto, ainda tentando entender se ele realmente perguntou isso. Ele se aproxima. - Você e a Tokio. As duas pulariam de um penhasco se ele pedisse. -

- Não acredito que tu disse isso. Porra Rio. Óbvio que eu não gosto do professor, já a tokio, não sei, pergunta pra ela. Só obedeço oque ele fala, não quero que o plano dele de errado, e também não quero sujar minhas mãos de sangue inocente. Isso não é uma brincadeira que qualquer um faz. - Falo e logo saio caminhando pra outro lado.

- Oque ele te disse pra entrar nessa? - Rio pergunta antes que eu saia do alcance dele. - Uma coisa que você nunca ia entender, muito menos passar por alguma coisa parecida.

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Depois de um tempo de surto do Denver, tokio consegue fazê-los abortar, jogando uma lata de fumaça, fazendo os policiais não conseguirem enxergar nitidamente por conta da neblina que ficou. Moscou sai correndo e fecha a porta, quando finalmente para aquela troca de tiros, eu vou até Rio, preocupada achando que ele morreu.

Abro a parte de cima do macacão vermelho. Todos gritavam, preocupados também. Entro em choque quando vejo que ele usava um colete a prova de bala. A única coisa que eu consegui fazer foi começar a socar ele. Fazendo ele começar a rir. Todos ficaram indignados. Ele ficou jogado no chão o tempo todo, quando simplismente poderia ter entrado dentro da casa. - Ficou preocupada comigo? - Ele fala. - Não, só com o plano que você quase destruiu. Imbecil - Levanto e saio de perto deles. O deixando lá jogado no chão. Tava brava na hora, não conseguia fazer mais nada.

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Quando a notícia sobre nosso assalto se espalhou, as duas coreias começaram a discutir a melhor forma de resolver a situação. Concordaram em criar uma força-tarefa com o chefe da polícia AEC no comando. Ela seria composta do mesmo número de policiais de cada Coreia. Com a situação sem precedentes ocorrendo na futura Península Coreana, não eram só países da Ásia que estavam em olho em nós, mas o mundo inteiro.

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Ficou menor, mas eu gostei.

Estou tentando deixar igual na série, pra vocês conseguirem entender tudo direitinho

Não seja um leitor fantasma =/

Obrigada por ler <3

𝐀𝐓𝐋𝐀𝐍𝐓𝐀- 𝑹𝒊𝒐 𝒍𝒂 𝒄𝒂𝒔𝒂 𝒅𝒆 𝒑𝒂𝒑𝒆𝒍Onde histórias criam vida. Descubra agora