Nos avisos há algumas explicações dos últimos capítulos que podem ter sido confusos para algumas pessoas. Caso queiram entender pelo menos um pouco, recomendo que não pulem! ^-^
☔
Jinhye sentiu seus braços cansados após um breve momento. Desde que Jungkook tinha dado sintomas de febre, a mulher não parou para fazer nada além de tomar banhos rápidos e comer um pouco quando tinha comida por perto, concentrando-se apenas no rapaz, mesmo que tivesse uma enfermeira a ajudando, não conseguia sair de perto do mais novo.Passou dias angustiada com seu filho que não parava de delirar há três longos dias. A temperatura parecia só aumentar e toda vez que o médico pessoal vinha, apenas dizia ser febre emocional. Passava um remédio para baixá-la, mas Jungkook continuava em seu torpor doloroso.
Jinhye tentava a todo custo enxugar as lágrimas constantes que apareciam em qualquer situação de dor no professor. A dor de Jungkook parecia o perseguir até em seus sonhos, pois quando o moreno aparentava descansar, imediatamente levantava em um grito desesperado chamando pela progenitora, em seguida chorava por um longo período de tempo até dormir de novo.
E a morena fazia o mesmo, chorava sempre que sentia seu filho ficar deprimido e seu coração apertava ao vê-lo completamente mole enquanto ela o dava banho com ajuda da enfermeira.
Às vezes, o enfermo sussurrava o nome de Naline durante os momentos de efêmera calmaria em seu sonho, o nome da defunta vinha acompanhado do nome e sobrenome da sua mágoa mais recente.
Park Jimin, ele chamava, angustiado. Mentira, mentira.
Repetia sem parar a frase desconexa, enquanto tinha o corpo molhado pelo suor incessante.
No entanto, aqueles a quem o rapaz tanto chamava, não deram as caras.
Naline estava morta, Jimin estava matando e Jungkook aparentemente estava morrendo.
ㅡ Jimin, ele ainda não acordou, pelo menos não tão lúcido. - Jinhye sussurrou, sentada ao lado do homem que parecia em um sono pesado.
Um suspiro pesado e então a linha ficou muda.
ㅡ Talvez sua presença o faça melhorar, sei que parece bobo, mas... Por favor.
ㅡ Jinhye, eu sou a última pessoa que seu filho deseja ver.
ㅡ Ele não está bem, Jimin! Acredito que se você pelo menos vier aqui e conversar um pouco com ele, vai ajudá-lo. ㅡ Uma pausa dolorosa. ㅡ Jungkook repete seu nome todas as noites. Você pode até ser a última pessoa na face da terra que ele queira ver no momento, mas mesmo assim aparece todos os dias nos sonhos dele.
A franqueza em suas palavras fizeram o mais velho refletir.
ㅡ Vou tentar. ㅡ Sibilou e bastou três segundos para a ligação ser encerrada.
A Jeon sentia sua cabeça pesar, como se tivessem batido com bastante força, o esforço constante causou uma tontura desanimadora e Jinhye cedeu um pouco à imensa vontade de dormir. Foi então dar uma última olhada no garoto e notou que o moreno estava menos suado, a ventilação do quarto estava boa e ele estava menos quente do que antes.
Vendo isso, ela se dispôs a relaxar, e com passos calmos, a mãe deixou o quarto do filho e foi descansar no seu.
[...]
No entanto, seu sono durou menos que o esperado. Jinhye acordou após um tempo que pareceu durar horas, mas quando viu o relógio percebeu que só havia se passado uma. A porta aberta do quarto denunciava que a enfermeira talvez tivesse ido procurar por ela mais cedo e esquecido de fechá-la de novo. Isso fez a mais velha levantar e ir procurá-la.
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Seduction Night • JJK + PJM HIATUS
Fanfiction[EM ANDAMENTO] LONGFIC Fascínio, a sensação de deslumbramento, de encanto. Era a perfeita definição que um professor internacionalista descobriu sobre ficar bêbado em um período longo de angústia em casa depois que foi largado por seu namorado. Quan...