FOUR ❦ ❛Em uma quarta feira, em um café, eu o assisti chegar novamente. ❜
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.
NATE KEARNEY DESCEU DO CARRO VOADOR, ainda tinha que se acostumar com aquela coisa de dirigir o próprio carro.
Tinha sido uma merda de ano, com o luto, a falta que sentia de Mary Rose cada vez que respirava tornava difícil a vontade de continuar. Mas ele continuou, porque sempre que pensava em desistir também pensava em o que Mary poderia pensar dele.
Depois de um ano, ele decidiu seguir o que estava escrito na carta deixada pela mulher que amava. Mas antes de sua primeira viagem, gostaria de deixar todas as coisas em ordem.
Regulus Black, famoso desaparecido, faziam meses que não tinha notícias, nem uma carta ou qualquer sinal. Então ele não podia ajudar o amigo, mas podia ajudar Faith e de alguma forma quando a ajudava sentia estar ajudando regulus também.
— Irmão? — Lucky surgiu de repente e só então Nate percebeu que já estava a algum tempo encarando a casa dos Ebony, onde Faith costumava viver. — Achei que já tinha ido viajar!
— Faith me pediu pra fazer uma coisa antes de ir — Nate sorriu abraçando o irmão enquanto explicava. — O que você faz aqui?
Eles começaram a andar, apertaram a campainha no portão e o viram se abrir um minuto depois, então passaram a andar em direção à casa.
— Faith me pediu para pegar algumas caixas com coisas dela. — Lucky finalmente respondeu a pergunta do irmão.
— Engraçado, ela pediu isso pra mim também. — Disse Nate, parando de andar bruscamente.
— Devem ser muitas caixas. — Lucky deu de ombros.
— Não acho que seja isso — Nate disse voltando a seguir o irmão. Que tamanho de caixa era esse que precisava de dois bruxos maiores de idade para carregá-la?
Nate tinha a suspeita de que Faith não queria deixá-lo sozinho, por isso enganou os dois irmãos para que fossem juntos até lá, mas Lucky obviamente não pensava o mesmo.