Um anjo pecador (hot)

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Finn Point Of View 

Uma semana depois... 

O seu corpo estava em sincroniza com o meu, seus olhos repletos de luxúria miravam nos meus como um animal encara a sua preza. As suas asas brancas batiam uma nas outras conforme a morena sentava deixando seus seios bem a vista. Sorrio com a cena dos deuses e seguro na sua cintura, soltando um longo suspiro com a sua entrada quente. 

A Brown sorriu para mim, rebolando o seu quadril enquanto as suas mãos apoiavam no meu peitoral, arranhando a minha pele. Os seus gemidos de prazer eram a minha perdição, então sem aguentar mais me segurar eu a puxo mais para mim, beijando seus lábios carnudos e quentes. 

— Você... é um anjo, Millie — sussurro, voltando a beija-la. 

A Brown sorriu para mim, antes de segurar em meu ombro e voltar a quicar no meu pau. Eu joguei a cabeça para trás e a deixei no controle, ouvindo seus gemidos de prazer sem me cansar. A garota me encarou por um certo tempo, como se estivesse cansada e pedisse para eu continuar. E como um cavalheiro que sou, viro o seu corpo no colchão e começo a penetra-la como a Brown desejava. 

Nossos corpos se chocaram um no outro como uma bela música para os meus ouvidos. Sorrio a beijando e continuo a meter mais rápido, com o barulho da madeira da cama batendo na parede descontroladamente. Ouvi seu ruído, e a Millie me encarou prazerosa, alimentando a minha vontade de fude-la. 

— Wolfhard! Estou indo! — ouço a voz da minha irmã dizer no outro lado da porta — E se você não parar com esse Nhenk, Nhenk eu juro que te denuncio, seu filho da puta!

 A morena solta um riso em baixo de mim, antes de puxar meu rosto para me beijar, gemendo contra a minha boca. Retribuo eufórico, até no momento em que a Brown atingiu mais um orgasmo, tremendo o seu corpo todo, enquanto nossas línguas estavam em perfeita sincronia. Eu atingi meu limite e gozei dentro da garota, revirando meus olhos antes de cair ao seu lado. 

Me jogo ao seu lado, tentando recuperar as minhas forças, e vejo pela janela pessoas de longe colocando fitas nos postes de luz. Hoje era o dia mais esperado por todos, a festa dos Howard. Um grupo nojento de homens ricos que fazem lavagem cerebral no povo. Sendo os únicos que comandam a nossa terra, e os únicos a saber sobre o que há lá embaixo. 

Essa festa é para agradecermos os santos e idolatrar os Deuses. Saímos na madrugada pelas ruas com velas, abençoando as almas perdidas que vagam por aí, e cantando a clássica canção que aprendemos desde pequenos. Depois quando nossas velas chegarem ao fim, os Howard se apresentam na praça com uma fogueira enorme. Eles liberam uma mesa coberta de alimentos, comemos, bebemos e dançamos até amanhecer. 

— Está pensando no quê? — ouço a sua voz sair suave, e eu desvio o olhar para os seus olhos castanhos. 

— A última festa do alumbramento não deu muito certo — digo passando meu dedo de leve nos seus cabelos. 

— Muitas pessoas ficaram bêbadas... — sussurra se lembrando, e eu assenti. 

A morena estava com a cabeça escorada no meu peitoral, fazendo desenhos aleatórios com a sua unha. O plano de pecar para deixar as asas escuras funcionou por cinco minutos, depois, as penas voltaram a ficar totalmente brancas. Nos primeiros dias eu tentei ao máximo ler livros que falavam sobre, porém, não encontrei absurdamente nada. Não vou dizer que paramos, já que até mesmo a garota queria saber o porquê de nunca conseguir escurecer as mesmas.

 — Você vai, certo? — pergunta levando a mão para os meus cachos, massageando com calma. 

— Vou, quero ver a princesa cantar blessing the souls — sorrio, e s Brown nega rindo. 

𝐖𝐇𝐈𝐓𝐄 𝐖𝐈𝐍𝐆𝐒 𝐋𝐈𝐊𝐄 𝐒𝐍𝐎𝐖 | 𝐅𝐢𝐥𝐥𝐢𝐞Onde histórias criam vida. Descubra agora