Olá,meu nome é [Nome].Hoje irei contar a história da minha vida e como tudo aconteceu.
⚠️Aviso⚠️
personagens de Vivziepop menos a personagem [Nome] (Você)
No ano de 1947.Lá estava eu,uma garota de 27 anos em meio de muitas outras pessoas.Nasci no ano de 1920,sim quase perto da queda da bolsa de valores de 1929,Mas tudo aquilo já havia passado.
Agora estou aqui,cantando em um bar para ganhar dinheiro e me sustentar e ter uma boa vida.Meus pais já faleceram cedo então desde suas morte tive que me virar cedo e arrumar um bom emprego. Me olhei na vitrine de uma loja para ver meu próprio reflexo,fiquei olhando para vê se as roupas caíssem bem em mim,eram simples mas bonitas.
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(Sua roupa e seu sapato,acessórios ficam em seu critério)
Olhava para meu cabelo longo/curto,devo admitir que estava nervosa mesmo já cantando tanta vezes na frente de pessoas mas joguei es e nervosismo de lado e comecei a caminhar até o bar onde trabalhava,já estava na hora de começar meu serviço.
Subi no palco e testei o microfone para vê se o mesmo estava funcionando,e estava tudo certo com ele. Vi todos sentados tomando bebida barata,conhecia quase todos naquele lugar já que viam diretamente beber aos finais de semana. Comecei a cantar as típicas músicas daquele ano,e todos aproveitavam as músicas e as bebidas até que uma pessoa que não conhecia entra no bar,provavelmente era novo já que nunca havia o visto lá. Continuei com o meu trabalho até que bar estivesse pra se fechar,ele fechava as 00:01 e quando deu esse horário parei de cantar,peguei um pequeno lenço e sequei o suor que estava em meu rosto,depois peguei minha bolsa e saí do bar que estava praticamente fechando. Andei ao meio a noite com apenas a luz da lua iluminando meu caminho,minha casa não era muito longe mas também não era tão perto era apenas alguns quarteirões do qual no qual eu trabalhava.
Já quase próximo de casa,sinto alguém botando algo afiado e gelado perto da minha garganta,tentei gritar mas a pessoa tampo minha boca para que me impedisse de fazer tal ação,tentei me debater mas era inútil,senti aquilo mais próximo da minha garganta,podia senti um pequeno corte em meu pescoço mas não era fundo o suficiente para me matar. Pensei que aquele era meu fim,não tinha mais ninguém a não ser eu e ele na rua,foi quando senti seu perto somir e com tudo àquilo tropecei e cai no chão,olhei para o meu agressor e vi ele sendo encurralado por um homem que tinha visto no bar naquele noite. O desconhecido o encarava com um grande sorriso no rosto.
