Chloe, uma garota sem nenhuma razão de viver. Após perder o pai, sua família vai para o Japão atrás de um novo recomeço.
Mas para a ruiva, não haveria recomeços.
Pelo menos era isso que ela achava.
Baji, um garoto órfã que necessita trabalhar dia ap...
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Olá! Bem vindos a mais uma fanfic.
Vamos ao uns simples avisos antes de começar: O último pedido.
● Contém assuntos sensíveis (se não se sentir bem lendo, pare imediatamente)
● Imagens não me pertencem. Todas foram retiras da plataforma: Pinterest.
● Os personagens do universo de Tokyo Revengers não me pertencem. Apenas a história.
● Não autorizo publicar essa história em nenhuma outra plataforma ou adaptá-la.
● Por favor, comentem sempre que puderem pois essa é a motivação para um autor: O público gostar daquilo.
● Takemichi Hanagaki não fará parte desta história, pois ela se passa em um universo onde ele não volta ao passado, ou seja, eles não sabem que ele existe.
● Essa fanfic seria uma one shot, mas tive que dividir em duas partes pois estava muito grande e ficaria cansativo de ler.
É isso meus amores! Boa leitura.
♡
O sentimento do amor é o que mais dói. Ele destrói aquele que ama aos pouquinhos até empurrar na beirada de um penhasco.
Amar machuca. Ver a pessoa que você ama sofrer ou te fazer sofrer dói no fundo da alma. Talvez os seres humanos não tenham salvação e o Apocalipse sejam eles mesmos se matando até chegar o fim.
Fazemos loucuras para aqueles que nós amamos e uma parte de nós nem liga. Só quer aquela pessoa bem, aquele pessoa protegida de todo mal, mesmo sabendo que para protegê-la você precisa se machucar pelo caminho.
É...talvez o maior erro de Chloe foi ter se apaixonado.
(...)
- Isso tá péssimo Chloe! Quem te machucou assim? - A ruiva passou a mão pela pele pálida da primogênita, que soltou um gemido de dor baixinho pela região tocada. Demonstrando que lá era o pior lugar a ser atingido. - Chloe por favor minha filha, me diga.
O olhar...aquele olhar preocupado. Odiava preocupar sua mãe, mas como contaria a ela que foi a si mesma que se machucou?
Não. Ela não podia. Ela já era um desgosto muito grande para a família toda. Mostrar sua fraqueza e acabar dando mais trabalho só pioraria tudo.
Tinha que ser forte.
- Só fui desatenta. - Soltou um de seus sorrisos falsos. Odiava como enquanto sorria aquela dor a corrompia por dentro, queria ser forte mas sabia que aquilo era só uma bendita máscara. - Adrian vai se atrasar mamãe...
A matriaca olhou para o seu pulso perdida. Notando que já deveria ter levado seu filho para a escola. Passou os olhos mais uma vez para a quem um dia já foi sua melhor amiga.
