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Depois de um dia cheio de histórias e conversar banais Hadrian e Thor vão em um restaurante antes de se despedir.
- Você vai vim me visitar mais vezes?
- Claro, adeus pequeno magro.
- Adeus loirinho.

Hadrian tava andando até a estação quado repara que está sendo perseguindo por um grupo de pessoas, se não fosse as histórias de Thor ele diria que era algo da sua imaginação, bem, ele era paranóico que nem a mãe de qualquer forma, então sabia que deveria ficar alerta sempre, virado a fente para encosta na parede, logo avista um homem que se paresia família, nas costa tava escrito algo e ele falava sozinho.
- Ele sumiu, o garoto simplesmente virou e sumiu na multidão!

Decidido a saber quem era aquela pessoa, Hadrian entra na mente dele para descobrir que era Lock, além que as pessoas que tava o seguindo são os responsáveis pelo muti verso.
- Tá me procurando?- Lock pula pelo susto.
- Eu, não!
- Já falaram que é um péssimo mentiroso Lock?
- Já, não, quer dizer, eu não tava o procurado, pera, como sabe meu nome?
- Seu irmão falou bastante de você, bem, seria impossível ser você, afinal você está morto, morreu na frente dele, seria isto que diria se não tiver lido sua mente, só vou dizer uma vez, fique longe de mim- seus olhos brilham perigosamente, fazendo Lock temer de medo, mesmo assim se manteve firme, só para ver o garoto sumirr diante dos seus olhos

Entrado na escola para ser abraçado por Wanda.
- Você demorou, o que aconteceu?
- Acabei me distraindo, hoje tá tendo alguma festa de comemoração na comunidade trouxa.
- Tá bom, vamos jantar.
Não era mentira e nem toda a verdade.
- Terminei com os gêmeos.
- Quer conversar?
- Não, foi bom o termino.

Ao entra no quarto, Hadrian escreve uma carta que no final foi deixada de lado, no final decidiu ir ao terceiro andar para dar uma volta, já fazia dois meses que descobriu o espelho do desejo, só que ainda não teve coragem de olhar para ver o que tanto quer ou o que falta?

Assim que passou por toda as seguranças e finalmente avistou o espelho, se aproxima de vagar, quado finalmente tava perto do espelho olhou dentro.
- Não tem nada, por quê?
Esticado a mão para tocar, antes que encostasse os dedos o espelho começou a rachar e logo estoura vidro para todo lado.
- Merda!
Olhado para o chão pode ver uma pedra.
- Tá brincando, quem ele queria que eu viesse atrás desta coisa, velho senil filho da mãe, como ele consegue colocar as mãos imundas em um objeto deste tipos?
Pegado a pedra Hadrian retorna para o quarto para fazer um curativo na mão antes de ir dormir.

No dia seguinte no café, Hadrian tinha acabado de sentar quado o diretor pediu a atenção de todos.
- Bom dia, como sabem o natal tá chegando, a vise diretora pediu para lembrar para a quelé que vão ficar na escola devem dar seus nomes para o diretor de sua casa, além que hoje fui informado que um objeto que tava guardado no terceiro andar foi roubado, gostaria de pedir para que devolva e quem souber sobre alguma coisa, deve me avise quado puder, é só isto, tenham um bom dia.

Hadrian da de ombro e ignora quado o diretor olha na sua direção. Na aula de voou a professora manda Hadrian para a sala do diretor, dizendo que o velho que vê-lo.

- Gota de limão.
Subindo as escadas assim que a gárgula é aberta, como sempre ele tem autorização de entrar antes de bater na porta.
- Em que poso ajudar Professor?
- Hadrian, sente por favor, gota de limão ou chá?
- Não, tou sem fome.
Fala sentado.
- Por que me chamou?
- Bem, como sabe um objeto foi roubado, de um objeto que um amigo que pediu para cuidar, gostaria de saber se ouvido alguma coisa ou descobrir algo?
- Desculpa, estive ocupado o ano todo, não tive tempo nem para mim, imagina brincar de detetive, se é só isto tenho que ir.
Hadrian sai do local antes que o velho posa dizer alguma coisa.
- Vou encerrar meu dia hoje, depois converso com os professores.

Assim que entra no quarto é pendido na porta, abrindo os olhos para encontrar um par de olhos verdes.
- Olha o que temos aqui, eu o peguei, não foi?
- Como você chegou aqui?
- Segui sua magia e da Wanda, não foi difícil, lugarzinho estranho, o que é aqui?
- Uma escola de magia, como entrou no dormitório, como eu não te vi?
- Perguntei a senha para um menina.
- Tá dizendo que manipulou uma das minha cobras para dar a senha para você e ainda ficou no meu quarto que nem um pervertido?
- Sim, não!
- Pelo visto você quer realmente minha atenção, tem meia hora para falar se não quiser vira me totó pelo o resto da sua vida.
- Bem, como posso falar?
- Com a boca, usado palavras que fazer sentido, isto serve?
- Sim, bem, você meio que é um Lock ou filho de um e...
- Pode parar, o que a queles bando de linha reta fizeram com você e o que vai ganha com isto?
- Não serei morto, poderei volta no meu tempo e poderei me vigar do Lock que tá sujando nosso nome.
- 1° não sou um Lock, 2° o Lock Desa dimensão morri da mesma forma que você vai morrer se aceita ser brinquedinho do tempo, 3° meu pai não era um Lock ou descendentes, por outro lado ele amava pegadinhas e minha mãe é descendente de um Addams, 4° conversa com Thor que eu o perdoou por tudo que fez até agora.
- É só?
- Claro que não, tou cansado e eu vim para o quarto descansar e não conversar com um pervertido que tá me seguindo por me confundi com um Lock!
Lock se afasta por causa na enorme onda de magia que sai do garoto.
- Tudo bem, desculpa, vou ver o que posso fazer.
- Ver?
- Certo, vou conversar com ele.
- Ótimo, vou dormir um pouco.
Hadrian deita na cama assim que tira a blusa.
- Pode desta e dormir, só não fale nada.
- Obrigado.
Lock deita no lado e logo dorme quando sete o quanto que a cama é macia e confortável.

Hadrian Maximoff Peverell Onde histórias criam vida. Descubra agora