Dark Sin | VegasPete

Prólogo

Vegas estava mais um dia nas missas da igrejas e ouvindo grandes e longas confissões de seus fieis, era um tanto cansativo para si, mas estava dando tudo de si, pois era um grande servo do senhor Deus. O padre estava de joelho em frente ao alta com um colar de cruz enrolada pela sua mão, estava rezando para a pequena estatua do pequeno Jesus, sua cabeça estava baixa e seus olhos fechados. Ao terminar de rezar, se levantou e agradeceu novamente se curvado para o pequeno Jesus.

O dia iria começar logo com seus fieis vindo se confessar, mas nesse momento por agora, o padre estaria ocupado preparado a missa que aconteceria em poucas horas juntos com os coroinhas.

— Padre. — Uma voz masculina aveludada foi ecoada pelo grande salão da igreja. Vegas se virou para ver de quem se tratava e viu um rapaz de cabelos macios preto com uma franja que tampava um pouco seu rosto, o formato do seu rosto redondo e seus lábios avermelhado. - Preciso me confessar!

O padre encarou o homem e apertou em suas mãos o colar de cruz, suspirou fundo.

— Perdoe-me, mas não podes confessar agora. — Diz o padre. - Tenho que preparar a missa para o culto em poucas horas.

O rapaz que estava a sua frente se aproximou desesperando e segurou firmemente suas mãos.

— Eu imploro, padre. — Implorou choramingando. - Eu preciso me confessar diante de Deus, eu não estou suportando mais isso.

Vegas iria negar novamente, mas algo tocou em seu coração indicado que o pedido do rapaz fosse atendido, pensou até que poderia ser Deus tocando seu coração para escutar o seu servo tem a confessar.

— Tudo bem. — Sorrir. — Vamos para o confessionário.

O padre estendeu a mão para o rapaz o seguir até o confessionário, abriu a pequena porta que iria ficar e se sentou na cadeira de madeira fria, suspirou fundo e segurou fortemente o colar da cruz.

— Pode começar a confessar, rapaz.

O homem que estava do outro lado, suspirou fundo e indicou que iria começar a falar.

— Padre, estou aqui porque pequei. — Diz. — Eu tenho cobiçado bastante uma pessoa, sei que é errado, mas o que eu sinto é algo muito forte.

— Esta pessoa é casada? — Perguntou o padre.

— Não. — Sorrir baixinho. — Quem me dera fosse, assim seria mais fácil para te-lo e fazer pecar junto a mim. Ele é puro como um anjo. — O padre que escutava tudo mudou a expressão para uma confusa. Sabia que havia algo de errado ali. — Padre, se ele soubesse o quão imundo eu sou, ele me odiaria.

— Filho. — Vegas chamar sua atenção. — Se falas isso, esta pessoa de quem fala, deveria largar mão dela, deixe de cultivar sentimentos por tal.

O homem do outro lado da um outro sorriso, mas um sorriso diferente do de antes.

— Eu não consigo, padre. — Diz. — Eu o amo tanto que me sinto como um demônio que se pudesse eu o levava do céu ao inferno em questão de segundos. — Vegas mudar sua expressão para uma de espanto, estava assustado com o que ouvia. — Padre, seria errado eu me tocar pensando nele? Toda vez que me deito na cama, a imagem dele todo nu em cima de mim aparece, sua boca me beijando com voracidade, depois descendo pelo meu pescoço e dando uma sugada que deixava marcas, depois descendo até meu mamilos e maltratado aquela área. Sei que não posso te-lo, por isso me toco com desesperadamente todas noites em buscar do orgasmo avassalador que eu gostaria que ele me proporcionasse.

Vegas que estava ao outro lado ficou em total silencio, sem reação, não sabia o que fala ou fazer ao ouvir tais palavras.

— Padre, ainda está a me ouvir?

— Estou, tem mais coisas para compartilhar?

— Não, eu só queria esse turbilhão pecaminoso parasse dentro de mim, recomendar algo?

Vegas suspirou fundo e voltou seu olhar para os pequenos buracos entre o confessionário.

— Certifique de ocupar sua mente. — Diz. — Reze, vá para casa é reze muito, quando esses tipos de pensamentos vierem, continue a reza. — Vegas se colocar em pé e juntar suas duas mãos. — Em nome do pai, do filho e do espírito santo. Vá em paz, filho.

Se eu fosse vocês iria rezar agora mesmo, Deus está vendo isso, viu?

Gostaram? Querem que eu continue?