S/n point of view
Eu acordei no dia seguinte com muita dor na cabeça,como se tivessem acertado minha cabeça com uma pedra
Eu olhei ao meu redor e estava em um quarto,um quarto pequeno aonde só havia um tipo de cabide com umas roupas nada casuais,eram roupas de hospitais.
Eu olhei para meu corpo,e eu estava vestida com essa roupa,e eu pensei "oque diabos aconteceu com as minhas roupas?!" a única coisa que poderia sentir naquela momento era raiva
Eu tinha certeza que foi o Brenner que fez algo comigo para mim ter parado ali,mas a pergunta é...porque? porque ele tá fazendo tudo isso de novo?
Eu me sento na cama e fico encarando aquela porta...aquela maldita porta do abria por fora,merda.
Eu me levanto da cama e começo a encarar aquela porta,eu estava com muita raiva,então juntei toda essa raiva pra esse momento
Eu uso toda a minha concentração e força mental contra aquela porta,eu me concentrei muito
Eu não paro nem por um segundo de se concentrar naquela porta,e depois de minutos tentando, finalmente eu consigo jogar essa maldita porta contra a parede que havia na frente do quarto
Eu saio de lá com raiva no olhar,meu único objetivo ali era entender o porque disso tudo e encontrar ele.
Eu ando pelos corredores do laboratório em procura do Dr.Brenner ou do Dr.Owens
Eu olho em todas as portas,em todos os lugares,até que acho finalmente o Dr.Brenner,o que eu mais queria encontrar
Quando ele me viu,se levantou e me guiou até meu quarto novamente,mas é claro que antes disso,ele teve que me convenceu muito bem pra isso
— Eu sei que está se perguntando o porque eu fiz isso,tudo tem seu tempo para descobertas. — ele diz se sentando do meu lado na cama
— Nós éramos apenas crianças. — eu digo com voz de choro e com meus olhos cheios de água,mas ainda sou forte
Ele não diz nada depois disso,apenas fica me olhando e provavelmente pensando em mais uma mentira para me contar
— Aonde ele tá? Eu só preciso saber disso,apenas disso. — eu digo olhando nos olhos do mesmo que estava bem do meu lado me observando falar
— Eu sinto muito número doze,mas...o número um está morto.
Eu olho para ele com um olhar em choque,eu não podia acreditar que o meu melhor amigo estava morto,eu não consigo acreditar nisso,não pode ser verdade.
— Você tá mentindo. — eu olho bem nos olhos dele com raiva em meu olhar
— Eu não estou mentindo doze,ele está morto. Eu sinto muito. — ele diz colocando a mão em meu ombro
Eu tiro a mão do mesmo do meu ombro com raiva
— Não. Você não sente. Porque se sentisse você não teria feito oque fez. Ele tá morto por sua culpa! — eu digo com raiva e quase me rendendo ao choro,mas continuo segurando — Eu sei que ele ainda está vivo e eu vou encontrá-lo,nem que minha vida custe isso, e VOCÊ não vai me impedir,porque eu juro por Deus que se você entrar no meu caminho,eu te mato.
Eu saio do quarto e começo a andar pelo laboratório novamente,em todos os lugares possíveis
Eu olhava em todas as salas mas não conseguia achar nada que pudesse me ajudar a encontrar o Henry.
Até que eu me lembro que havia um lugar que sempre nós encontrávamos depois das 22:00 da noite,lá a gente conversava e fofocava sobre as coisas que aconteciam no laboratório,e oque faríamos depois de fugir daquele inferno.
Eu empurro a porta com meus poderes e consigo ultrapassar para o outro lado
Eu corro o mais rápido possível para a parte debaixo do laboratório,com esperanças de que ele estivesse ali
Eu olho para todos os cantos daquele lugar,era escuro,mas eu conseguia ver a maioria do que tinha ali embaixo
— Henry! Henry! — eu grito com esperanças que ele poderia corresponder aos meus chamados
Eu me sento em um canto ali e me encosto na parede pensativa
— Eu preciso de você,Henry. Mais do que nunca. Eu espero que você esteja bem. — eu converso comigo mesma,como se ele estivesse ali comigo
Eu fico em silêncio por uns minutos pensando em como iria encontrar ele
Até que eu escuto uns barulho muito alto vindo lá de cima,eu olho para a direção do barulho e vejo vários guardas vindo em minha direção,eles pareciam muito bravos
— Ei! Paradinha aí garota! Nem pense em fazer algo contra nós,se não será pior! — Ele diz com um bastão na mão
— Merda. Eu vou matar aquele desgraçado. — eu sussurro comigo mesma,eu tento usar meus poderes contra eles,mas eu não consigo,parecia que eles estavam fracos
Um dos guardas começou a flutuar no ar,e eu fiquei confusa de como ele estaria fazendo isso sozinho,eu tenho certeza que ele não tinha nenhuma habilidade igual a nossa,que éramos cobaias de laboratório
Eu olho para a escuridão do lugar e vejo ele,sim,eu finalmente encontrei Henry.
Os ossos dele se quebraram brutalmente e seus olhos foram puxados para dentro,como se algo tivesse dentro da cabeça e puxou seus olhos para dentro
Os outros guardas ficaram assustados com oque viram e tentaram fugir,mas Henry não deixou eles ilesos,e matou eles também,da mesma forma que matou o primeiro guarda
Eu fiquei assustada com isso,mas eu ignorei,eles mereceram,ou era eu,ou era eles.
— Henry. Eu te encontrei depois de muito tempo — eu vou até o mesmo para o ver mais de perto
— S/n. — Ele diz meu nome olhando nos meus olhos com seu belos olhos azuis,cor do oceano
— Eu senti sua falta. — eu digo abraçando o mesmo
— Eu também senti muito sua falta,S/n. — ele me abraça forte também,pra matar a saudade
Henry nunca gostou muito de afeto e também nunca demonstrou muito,mas gostava e demonstrava quando estávamos só eu e ele,então ele não se importava muito,mas ele não gostava em excesso,ele acha insuportável.
Ele me contou tudo oque aconteceu quando eu fugi e eu contei a ele tudo oque aconteceu lá fora
E lá ficamos nos conversando e pensando em como nos iríamos fugir de lá novamente,mas dessa vez,os dois iriam sair daquele lugar, juntos.
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𝙢𝙮 𝙛𝙖𝙡𝙡𝙚𝙣 𝙖𝙣𝙜𝙚𝙡, 𝙃𝙚𝙣𝙧𝙮 𝘾𝙧𝙚𝙚𝙡
Fanfiction➤ 𝙢𝙮 𝙛𝙖𝙡𝙡𝙚𝙣 𝙖𝙣𝙜𝙚𝙡, 𝙃𝙚𝙣𝙧𝙮 𝘾𝙧𝙚𝙚𝙡 ❝𝙞𝙧𝙚𝙞 𝙩𝙚 𝙚𝙨𝙥𝙚𝙧𝙖𝙧 𝙖𝙩é 𝙦𝙪𝙚 𝙖 𝙡𝙪𝙖 𝙨𝙚 𝙖𝙥𝙖𝙜𝙪𝙚,𝙦𝙪𝙚 𝙤 𝙨𝙤𝙡 𝙣ã𝙤 𝙗𝙧𝙞𝙡𝙝𝙚 𝙢𝙖𝙞𝙨, 𝙢𝙞𝙣𝙝𝙖 𝙖𝙡𝙢𝙖 𝙢𝙚𝙨𝙢𝙤 𝙢𝙤𝙧𝙩𝙖 𝙚𝙨𝙩𝙖𝙧á 𝙫𝙞𝙫𝙖 𝙥𝙚𝙡𝙤 𝙩𝙚�...