Capítulo 7

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Ana-
Estamos na área vip e nossa, como aqui é lindo, a luz é muito boa e a música é perfeita.

Mais as pessoas parecem tudo riquinhos metido a bestas, apesar de todos serem lindos, isso não dá para negar.

Aqui no terceiro andar é como se fosse outra boate dentro da boate, fora que é enorme.

Aqui é tudo fechado a prova de som, ou seja, as músicas dos andares de baixo não interferem nesse andar, aqui da para ver que só tem pessoas ricas.

Confesso que me sinto meio deslocada aqui.

A doidinha da Eliza está mega animada, já tomou umas cinco quedas diferentes e eu só uma, depois do que ouve comigo, gosto de está sóbria e consciente caso eu precise me defender de alguém.

Ela começou a dançar me puxando para dançar também, logo estávamos lá dançando juntas.

Eu finalmente me solto dela e começo a dançar sensualmente, mais eu travo quando vejo no meio da multidão o Carlos.

Eu paro de dançar e paro procurando por ele mais não o acho, eu não estou doida eu sei que vi ele.

Não falo nada para Eliza para não estragar a noite dela, talvez seja só alguém parecido, talvez eu esteja em tanta alerta que estou vendo aquele louco pelos lugares.

Um homem chega na Eliza e a puxa para dançar eu me afasto e vou até o bar, preciso beber alguma coisa para me acalmar, vou passar no cartão e dividir. Trinta e cinco vezes, e tá tudo bem, quem nunca né.

Um homem chega em mim pergunta se eu quero dançar eu digo que não, mais ele me puxa pelo braço.

Eu faço uma manobra que aprendi no curso de defesa pessoal e torço o pulso do homem que imediatamente grita de dor.

- Eu mandei você me soltar idiota, agora vê se aprendi a ouvir um não.

Então os seguranças perceberam que eu torci o braço do homem, vieram até mim mandando eu me retirar da boate.

Quando eu ia me defender, escuto uma voz grossa e familiar mandando me soltar.

Me viro e lá está o mau educado olhando para mim, sério.

Então os homens me soltam e ele fala.

Lucca- Olha quem está aqui... Posso saber por que você torceu a mão daquele cara?

- Nossa... que má sorte encontrar você aqui, não que eu te deva satisfação mais aquele homem não sabe escutar um não.

Lucca- Então temos uma valentona aqui né?

- Me deixa em paz tá bom, se não o próximo vai ser você, hoje você já teve uma demonstração grátis, quer repetir a dose?

Ele se aproxima bem de mim olhando nos meus olhos, e começa a rir e isso me irrita.

Quando eu ia falar alguma coisa, um rapaz parecido com esse que tá aqui na minha frente disse que tem informações que haverá um ataque.

Quando eles terminaram vários caras aparecerem armados atirando na nossa direção.

Meu deus, eu vou morrer aqui, o tal Lucca me puxa para de baixo do balcão do bar.

Vários seguranças aparecem e ficam no nosso lado atirando nos bandidos.

O Lucca também está armado e revida, eu penso na Eliza e meu coração dispara, será que ela está bem.

Está uma gritaria de grito e sons de tiros, a única coisa que penso é será se eu vou sair viva.

Vejo que o homem que parece o Lucca vai no chão baleado e vejo o Lucca abaixando e ficando desesperado.

Eu respiro fundo vou até o homem caído no chão.

Ele levou um tiro no tórax isso não é bom.

Eu preciso fazer alguma coisa senão ele vai morrer....

O Mafioso e a Enfermeira Onde histórias criam vida. Descubra agora