Capítulo 8

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Lucca-
Já cheguei em casa e vou direto ao meu quarto para me arrumar.

Me arrumo e vou junto com o Gustavo ele vai o Alex vai encontrar a gente lá.

Chegamos e lá já está lotado e isso é ótimo para negócios.

Assim que entramos, várias mulheres veio para cima de nós, eu ignoro já Gustavo vai junto com todas elas, meu irmão é parecido com meu pai e comigo, mas é mais safado e brincalhão comigo.

Mas além de irmão ele é meu melhor amigo, minha irmã não quis vim ela gosta mais de ficar em casa, e isso é bom assim eu não tenho que matar ninguém que der encima dela.

Subo até o terceiro andar, e vou ao meu escritório, resolvo algumas papeladas, enquanto o Alex põe um pouco de uísque em um copo, me entrega um copo e bebo.

Então saímos do escritório para curtir, e eu agradeço a Deus por Amanda ter ido visitar os pais este final de semana, assim ela não fica na minha cola.

Eu estava bebendo e observando o movimento, até ver uma mulher linda de tirar o fôlego, dançado com outra mulher.

O vestido que ela usa é Branco e bem curtinho, que vontade de me perder naquelas pernas, até ela virar o rosto e eu vem quem é.

Não acredito é a estressadinha.

Sinto raiva ao ver aquele monte de homens babando nela enquanto dançam.

Que merda mais o que eu estou pensando eu nunca tinha visto ela até hoje de manhã, por que isso me incomoda, sinto raiva de mim mesmo.

Fico ali longe somente observando, até que ela se assusta com alguma coisa e se afasta da amiga que agora dança com um homem.

Ela vai até o bar, eu sigo ela também e quando chego lá tinha um homem segurando seu braço a puxando, quando eu estava indo quebrar a cara dele ela foi mais rápida e quebrou o braço do rapaz que gritou de dor, meus seguranças vão até ela pedindo para ela se retirar mais eu não permito.

Começo a provocar ela, que fica linda bravinha até ela passar do limite, eu ia falar para ela como que eu iria calar a boquinha dela, meu irmão e o Alex falam que estamos em ataque bem aqui.

Uns homens sai do meio da multidão e começam a atirar na nossa direção, meus homens começam a revidar, e eu puxo Ana para debaixo do balcão do bar.

Ela está deitada no chão e assustada, saquei minha arma e comecei a atirar também, até ver meu irmão ser atingindo bem na barriga, e eu entro em desespero.

Tudo parecia estar em câmera lenta...

Meu irmãozinho não pode me deixar, eu por alguns minutos não sei o que fazer e só chamo por ele.

Ana começa a se rastejar até ele, examina olha para mim e diz que não é bom.

Ana me pede vodka, um isqueiro e uma faca, pego tudo que ela precisa no bar e a entrego.

Ela derrama vodka na pele dele e com isqueiro esquenta a faca, faz um corte e com o canudo começa a fazer uma sucção, meu irmão já estava pálido respira fundo e eu fico aliviado.

Ela me diz que ele tem minutos, precisa urgentemente de um hospital.

Meus homens já estão comigo, e pego o meu irmão com cuidado Ana também nos acompanha.

Em segundos chegamos ao hospital, não era tão distante da boate.

Ana explica para o médico o que aconteceu, o médico acena e vai lá para dentro de uma sala.

Estou arraso eu falhei em proteger meu irmãozinho isso não poderia ter acontecido.





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