O Mafioso e a Enfermeira

Capítulo 37

Lucca-
Li o relatório que o Alex trouxe sobre a
Amanda, na realidade ele nunca gostou dela e recentemente a pedido da minha mãe ele pesquisou a fundo sobre ela e lá estava escrito que a Desgraçada nada mais é que simplesmente prima do Robson e o pai dela é tio dele, e ainda teve a audácia de me procurar para se tornar aliado da minha máfia, assim ele
estaria por dentro de tudo assim como ela.

Fontes confiáveis próximo dela infiltrados confirmam que ela só se aproximou de mim para obter informações privilegiadas.

Por isso os ataques eram sempre precisos, esses malditos não sabe com quem se meteram, eu vou fazer picadinho deles.

Estou furioso por ter sido enganado por alguém que de certa forma confiei, aquela víbora foi totalmente argilosa e sorrateira, e com certeza tem dedo dela nesse meio, pois o homem que lutou com a minha mãe falava que iria matar ela e a todos e levar viva somente a Ana.

Estou furioso e mando irem atrás dela e de seu pai, como eles não desconfiam de nada será fácil captura-los sem chamar a atenção, e preciso ser rápido e exato para o safado do Robson não desconfiar de nada, pois através deles eu vou achar o desgraçado.

Meu pai sai para avisar a minha mãe e a
Fernanda, meu irmão sobe para falar com a Eliza, peço ao Alex para organizar tudo pois assim que eu tiver todos na minha mão, irei eliminar tudo, não restará nada deles, farei que não se lembrem nunca mais desses desgraçados, eliminarei eles da fase da terra.

Subo ao meu quarto e conto tudo para a Ana, ela fica furiosa e diz que vai comigo.

- Você mocinha não vai a lugar nenhum, ainda está em recuperação.

Ana- Ah mais eu vou, nem que seja me
arrastando Lucca.

- Ana não me obrigue a trancar você aqui
e deixar alguém te vigiando, você só tem oito dias de operada e não pode fazer esforço.

Ana- Lucca você não pode fazer isso comigo, é meu direito ver esses malditos morrer mesmo que eu só fique sentada olhando, eu quero sera última visão dela.

- Ana... caramba você é muito teimosa...
ok... você vai ir comigo mais vai ficar sentadinha lá e não vai mover um dedo e também não vai levantar e nem se exaustar com nada, se esses pontos abrir ou infeccionar eu não vou me perdoar.

Ana- Amor fica tranquilo, só quero assistir de camarote a morte dela.

Mando mensagem para um de meus soldados para que levem uma poltrona para o galpão de abati, assim minha teimosa ficará mais confortável.

Ficamos ali conversando até que chega a
mensagem dizendo que a desgraçada já está no local, juntamente com o pai dela.

Então pego a Ana no colo e descemos.

Todos já estavam lá em baixo prontos para partir, saímos e fomos para o ponto de abati.

Ao chegar levo minha pequena e a coloco na poltrona, olho Amanda e seu pai traidor estão apagados.

Mando jogarem água fria nos dois e em seguida eles acordam.

- Olá meus queridos como vocês estão.

Amanda- Lucca meu amor o que está
acontecendo aqui?

Murilo- Meu querido don o que está
acontecendo?

Lucca- CHEGA DE FALSIDADE!... eu já sei de tudo, onde está o Robson?

Amanda- Eu não sei do que você está falando.

Melissa- Eu vou ajudar você se lembrar
queridinha.

Minha mãe joga mais água na Amanda e em seguida usa o taser nela que se contorce inteira.

O pai dela grita pedindo para parar mais minha mãe e minha irmã são cruéis e ambas dão choques em várias partes do corpo dela, ainda mais por elas não gostarem dela e terem quase matado o Gustavo e a Ana.

Eu mando elas pararem, minha pequena e a Eliza só observam, pedi para a Eliza não deixar a Ana se levantar por nada.

Meu pai da um tiro em cada perna do pai da Amanda o Gustavo arranca todos os dedos da mão dele, mais é nítido que ele é um homem duro, severo e cheio de ódio contra a minha família, está nítido que ela não vai abrir o bico.

Vou até ele e corto lentamente sua garganta, ele se debate e a Amanda está completamente assustada e gritando, tenho certeza que agora ela abre o jogo...