Jojo's Oneshots 2

Young!Part1 Dio x Young!Fem!Reader

Fala galerinha marvada! Oq q vcs contam de bom? Espero que estejam todos bem. Vou mentir não, a historinha de hoje pode estar meio apressada e mal feita. Me desculpem por isso. Ainda sim, espero que gostem. Vou deixar uma pequena playlist para vocês escutarem com essa história ( confesso que não consegui escolher uma música só). Lá vai:

Prey - The Neighbourhood

Cry Baby - The Neighbourhood

Do i Wanna Know? - Arctic Monkeys

Significado das siglas usadas:

S/N: Seu nome

Boa leitura!!!

Qualquer errinho gramatical encontrado, me avisem!

ATENÇÃO! Nesta história o Dio NÃO tem 12 anos. Ele está mais velho, Com 17.

╚══ஓ๑♡๑ஓ══╝

S/N inspirou e expirou antes de subir no palco. Embora ainda fosse bem jovem, ela tinha que cantar para suprir as necessidades de sua família. Desde a morte de seu pai, a mãe começou a costurar, e para ajudar-lhe e aos irmãos S/N decidiu ser hora de arrumar um trabalho - mesmo que fosse literalmente nos quintos dos infernos.

    E assim sua jornada de trabalho começava mais uma vez. Tudo ia normal até ela se deparar com uma pessoa em especial na plateia do restaurante.

...

Em um beco ao lado do restaurante, S/N já entra esperando encontrá-lo. De repente, uma voz na escuridão diz:

– O que caralhos você está fazendo aqui?

Surpresa, S/N responde:

— Uau. É bom te ver também, idiota.

Por meio da iluminação fraca, é possível ver um sorriso pretensioso no rosto do loiro. Ele chega mais perto da garota e a abraça.

— Nossa! Desde quando você ficou tão carinhoso?

Em seu ouvido, Dio diz:

— Não estou brincando S/N. Por que está trabalhando em um lugar imundo como esse?

S/N revira os olhos e se afasta de Dio.

— Porque sou pobre! A vida lá em casa está uma merda! Mal temos o que comer. O que você esperava que eu fizesse, Dio?

Os olhos do garoto se arregalam e ele pisca um pouco antes de voltar a seu estado normal.

— As coisas também não estão fáceis para mim...

S/N olha com deboche para ele.

— Pensei que você estivesse vivendo no luxo lá na mansão dos Joestars. Até parou de me ver.

Uma pontada de raiva surge no coração de Dio.

— Você não faz ideia do quanto eu te procurei. Mas você nunca estava lá. Agora, de repente, eu te acho num bar nojento desses.

Não entendendo onde ele queria chegar, S/N continua:

— E...?

Estreitando os olhos, ele diz:

— E? Como assim "e?" ?

Sarcástica, S/N acrescenta:

— Você sentiu falta de mim ou algo do tipo?

As bochechas do garoto ficam coradas no mesmo minuto. Seu olhar desvia de S/N, e para no chão.

— ...

S/N olha para ele, confusa. Ele olha rapidamente para ela, e volta a olhar para o chão. Baixinho, diz:

— Sim.

S/N não escuta e fica ainda mais confusa.

— O quê?

Apenas um pouco mais alto, ele repete:

— Eu disse "sim".

S/N revira os olhos mais uma vez e começa a se afastar.

— Quer saber? Tanto faz. Espero que tenha uma boa vida. Ade-

Antes que pudesse terminar, Dio puxa a garota pelo braço e a empurra contra a parede do beco. Agora, em alto e bom som, ele diz:

— Você me irrita tanto que me dá vontade de te dar um soco. É claro que eu senti sua falta.

Os olhos de S/N se arregalam e ela quebra o contato visual. Sua respiração acelera à medida que percebe que o garoto continua a segurar com força. Enquanto isso, Dio observa cada detalhe do rosto de S/n, apreciando-a. Carinhosamente, ele afasta o cabelo de S/N e aproxima seus lábios do pescoço dela, e a beija delicadamente. Pega de surpresa, ela solta a respiração que não sabia estar segurando. Abraçando-o, S/N se aproveita do conforto oferecido pelo garoto. Sussurrando em seu ouvido, ele diz:

— Um dia, eu vou te tirar dessa podridão e você viverá os maiores prazeres que este mundo pode te oferecer, ao meu lado.

Os olhos de S/N se enchem de lágrimas.

— Isso soa... maravilhoso...

E assim eles continuam, abraçados sob a luz da lua, com a promessa de um futuro melhor.

Fim