010

1.3K 140 180
                                    

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ
Eu só preciso de um pouco de pau
Eu só preciso de um pouco de amor
Cansada de foder com esses manos imperfeitos, bebê
Eu só preciso de um bandido
ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ

ㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤEu só preciso de um pouco de pauEu só preciso de um pouco de amorCansada de foder com esses manos imperfeitos, bebêEu só preciso de um bandidoㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤㅤ

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝑩𝑰𝑳𝒀 𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬

Ops! Esta imagem não segue nossas diretrizes de conteúdo. Para continuar a publicação, tente removê-la ou carregar outra.

𝑩𝑰𝑳𝒀 𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬


Com a respiração descompassada e pernas fracas, saia do vestuário olhando o brilho que limpava o chão. Com toda certeza, aquela cerâmica escura era a melhor vista que teria, sem ter que olhar qualquer um dos garotos.

Andou devagar até Baji, que mantinha os olhos em você e sorria. Mas ele sabia, ele ria com maestria. Estendeu a mão para pegar a criança, engolindo em seco quando uma risada abafada foi deixada da garganta de Baji.

Ele olhou pelos seus ombros, possívelmente acompanhando Kazutora sair pelos fundos do ginásio para que ninguém o veja quente e duro por debaixo da calça.

" É, tem razão... Você não é mais a crush. " Sussurou, esticando os longos braços rígidos e músculosos pelos bancos, jogando a cabeça para trás e fazendo os cabelos mexerem " Vocês já pularam essa fase, né? "

Suas vértebras fizeram sinal de vida quando sentiu tudo ficar gélido, se mantendo calada enquanto juntava as coisas da pequena menina e passava pelas costas a bolsa. Baji, ainda sorrindo canino, estendeu o canguru a você.

" Até sábado, querida. "

" Até. " Acenou gentil, andando apressada até os fundos do ginásio.

Cruzando a porta, pode ver o carro parado frente ela e lá dentro, um pecado nomeado de gente, preenchido por uma beleza incomum, segurando com uma mão o volante e o outro braço dobrado sobre a janela, que pela mesma, passava o ar frio do final de tarde e fazia os cabelos voarem. Ele acenou, sorrindo fraco, destravando as portas para que você entrasse com a pequena. A quantidade de endorfina que circulava pelo seu corpo te fazia ficar relutante no mesmo lugar sem se mexer.

𝑹𝑬𝑴𝑨𝑲𝑬 | 𝙆𝙖𝙯𝙪𝙩𝙤𝙧𝙖    Onde histórias criam vida. Descubra agora