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Obrigada pelos 10k, beijo no coração de vcs beberes 💜



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Parada frente à fachada da mansão com ambas as mãos nas malas e os olhos sobre a porta com mais de três metros

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Parada frente à fachada da mansão com ambas as mãos nas malas e os olhos sobre a porta com mais de três metros. Estava ali de volta, como há... bom, alguns dias. Cogitava inúmeras vezes tocar a campainha, mas agora seria tudo diferente, então por quê sentia o frio na barriga e um formigar nos dedos?

O odiendo sentimento pela empregada talvez fosse a razão pela qual não queria ser atendida. Realmente, se fosse recepcionada por tal pessoa, voltaria para trás.

Suspirou e tocou de uma vez a campainha. Seja lá a cobra ou qualquer outro abrindo, não iria ter mais jeito.

Ficou surpreso quando somente três minutos foram suficientes para alguém abrir, encontrando do outro lado o olhar vulgar e iluminado dele. Kazutora estava como sempre costumava acordar, sem a camisa e um short largo, pés no chão e cabelos loucos. O sorrisinho manhoso que ele lhe entregava te fez sorrir de volta. Ah, esse homem, que sabe o poder que tem.

" Bem vinda." A voz manhosa matinal cortou sua audição como uma canção, Kazutora pisou fora da casa para tomar suas malas nas mãos " Voltou cedo."

Você sorriu amarga quando percebeu o duplo sentido da frase, seguindo as costas enormes para dentro. Tudo estava tão calmo, cheiroso, iluminado. Kazutora seguia até o elevador despreocupado.

" Onde está minha bebê?" Perguntou assim que entrou no elevador junto dele, recebendo o olhar do mesmo.

" Sua bebê?" Curvou os lábios em um sorriso sincero, não era debochado " Deu uma volta com a minha mãe, elas já devem estar voltando."

Você fez concordar, saindo do elevador e seguiram até o quarto. Estava do mesmo jeito em que deixou, até o amassado do travesseiro estava lá. Era estranho recordar o passado não tão distante, sentando na cama distraída. Kazutora arrastou as malas até o closet, voltando e se assentando ao seu lado.

" Já tomou café?" Ele perguntou, te olhando poucos minutos antes de olhar sua boca. A mesma ficou seca.

" São quase dez da manhã." respondeu sorrindo, apoiando na cama com a mão quando percebeu ele aproximar.

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