𝑹𝑬𝑴𝑨𝑲𝑬 | 𝙆𝙖𝙯𝙪𝙩𝙤𝙧𝙖

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𝑩𝑰𝑳𝒀 𝑬𝑺𝑪𝑹𝑬𝑽𝑬

Evitar alguém deveria ser algo fácil, pensou, isso caso ela não dividi-se a mesma casa que você. [Nome] agora ponderada na cadeira frente a extensa mesa na cozinha respirava profundamente, colocando aquela comida na boca da criança.

Kazutora, que ainda se perguntava mentalmente qual era o sentido da mudança de comportamento da babá, bebia desta vez um café sem açúcar. Disse certa vez que não iria tão cedo treinar, pois iriam tirar seções de fotos para propagandas e medidas para as camisas do jogo tão esperado.

[Nome] revirou os olhos, uma vez que lembrou que iria com ele para tirar medidas também. Apesar de chateada, não quebraria a promessa de ir ao jogo tão esperado, e teria sua própria camisa do time.

A empregada - agora chamada de megera por [nome] -, sorria enquanto mechia na ilha da cozinha misturando suco natural. Ela já sabia, era uma mulher fudidamente esperta quando queria, e ver a babá triste talvez a deixasse por algum motivo contente..

" Quando terminar, suba e se arrume por favor. " Kazutora repousou a xícara na mesa, suspirando quando levantou.

Fazendo sinal fraco, concordou sem olha-lo. Bendito seja aquele par de írises claras e chamativas que ele carregava no rosto, tão convidativas para a mulher que nem sempre ignorava ele.

Kazutora voltou, chateado, fazendo um carinho nos cabelos da filha que estava próxima da babá. Se perguntava se alguém havia contado a ela sobre seu caso com outra no churrasco, mas caso fosse isso a real razão pelo aborrecimento de [nome], seria quase ridículo, uma vez em que eles nem ficavam sério.

Sim, tinha uma tensão sexual fodidamente quente, e dividiram cama e carícias algumas vezes, mas nunca fora algo que poderia ser chamado de relacionamento.

[Nome] se sentia ridícula por isso. Ambos nunca tiveram nada a mais e mesmo assim ela sentia ciúmes dele.

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