POV KARA WAYNE LUTHOR:
Voltei da empresa já era quase noite, Mary avia providenciado um terno florido perfeito para mim naquela noite e Lena... Bem ela já se arrumava quando cheguei e devo dizer ela estava espetacularmente linda naquele vestido preto longo com uma abertura ao lado esquerdo da perna até bem acima do joelho, um decote em V acentuando a beleza de seus seios firmes e as costas praticamente nua até um pouco acima da bunda e só de ter aquela visão eu já sabia que a noite seria longa e extremamente difícil de suportar, passei por ela peguei minhas coisas e parti para um banho frio, que deus me ajude nessa noite... Acabei o banho e me arrumei, Lena já me esperava enquanto escolhia uma bolça.
Partimos em uma limusine da família, Lena me contava sobre seu dia e eu tentava manter minha atenção no que ela dizia e não no que ela vestia o que era bastante difícil, ao chegarmos estendi minha mão para ela que a pegou então saímos do carro sendo cercados por paparazzi de todos os lados, com dificuldade conseguimos entrar no prédio e nos dirigir a cobertura onde seria o evento.
-Esse lugar esta incrível...
Lena comentou enquanto observava a decoração e passava seu braço entrelaçando ao meu, sorri com o ato quase distraído dela, cumprimentamos alguns conhecidos e a guiei até nossa mesa, afastei a cadeira e ela se sentou então me sentei ao seu lado.
-O leilão começará em breve, e então acabaremos com isso logo e depois... Me concederia uma dança?
Sussurrei para ela que riu da minha urgência, mas em minha defesa quem não teria pressa em dançar com a mulher mais linda da festa? ela inclinou-se para mim e puta merda a visão privilegiada que ela me deu naquele ângulo me fez engolir em seco.
-Já estamos casadas Kara que tipo de esposa malvada eu seria se lhe negasse uma dança?
-Sabe que adoro quando diz que é minha esposa?
-É mesmo?
Ela me olhou fingindo surpresa o que me fez rir, peguei sua mão sobre a mesa e a levei aos lábios em um beijo suave antes de erguer minha taça de champanhe.
-Um brinde ao nosso casamento, foi um casamento arranjado mas adoro cada dia mais a ideia de pertencermos uma a outra até que a morte nos separe.
-Eu também.
-Saúde.
Brindamos juntas e a observei tomar seu champanhe com os lábios levemente curvados, os olhos verdes fixos nos meus e por um momento é como se estivéssemos somente nós duas ali, olhar fixamente em seus olhos fazia com que meu corpo se arrepiasse, é como se através de um olhar nossas almas pudessem reconhecer uma a outra, talvez exista reencarnação e o amor que nascia em mim por aquela morena vinha de outras vidas, não fazia o menor sentido já ama-la daquela medida...
O leilão começou e o homem a frente leiloava joias, carros de luxo, quadros famosos, casas de praia e até uma ilha belíssima, consegui arrematar uma das joias de esmeralda para Lena e um Mercedes-Maybach Exelero para mim, adoro carros discretos, luxuosos ao mesmo tempo velozes e aquele Mercedes conseguia 350 km/h brincando, ao concluirmos o leilão uma musica suave e lenta começou a tocar, aproveitei a chance de convidar Lena para dançar... A guiei até próximo a uma grande janela de vidro onde podia se ver os prédios ao redor e a cidade de Waynluth em toda a sua gloria noturna, Lena passou as mãos as cruzando atrás do meu pescoço e eu a segurei suavemente pela cintura enquanto em passos lentos acompanhávamos a musica, estávamos tão perto que podia sentir a respiração dela se misturar com a minha e eu nunca a quis beijar tanto quanto naquele momento, mas eu avia prometido que a esperaria até que estivesse pronta não queria assusta-la, sabia o quanto traumas do passado poderiam machucar alguém então esperaria o tempo que fosse para que partisse dela o nosso primeiro beijo, mas isso não me fez desviar os meus olhos dos verdes dela, era quase como se me entendesse se ela pudesse ler a minha alma apenas através de um olhar, porque os verdes dela desceram para os meus lábios enquanto mordia os próprios em uma mordiscada sensual antes de possuir os meus com movimentos suave e insistente...
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CIDADE DE WAYNLUTH (KARLENA)
RomantikPara o mundo exterior eles parecem a realeza, generosos em suas doações para instituições de caridade, alimentam os sem-teto e reconstroem a cidade como bem entendem, mas por trás das portas fechadas é uma batalha constante pelo domínio e poder entr...