Hinata não pensou duas vezes antes de se envolver com seu professor: Tobirama, um homem mais velho e muito cobiçado em sua faculdade. O problema desse relacionamento é que o homem quer manter segredo de todos, algo que Hinata não quer mais aceitar...
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Eu poderia dizer que pensei nos meus atos, mas não, eu não pensei.
Os vários minutos que se passaram dentro do carro de Madara fizeram com que meu fogo aumentasse, a cada olhar, cada vez que nos seguramos para não transar ali mesmo… Eu me recuso a fazer isso num lugar tão apertado e ele provavelmente pensa o mesmo.
Quando chegamos na casa dele, a euforia falou por nós. Roupas foram tiradas assim que a porta fechou. Meus lábios foram sugados com necessidade e minhas mãos desceram pelo peitoral nu, arranhando a pele pálida.
Não chegamos no quarto; Madara me prensou contra um balcão e se ajoelhou, beijando minha barriga e descendo até uma das únicas peças que me cobria: a calcinha, a qual foi jogada para trás. Sua língua contornou minha entrada, molhando ainda mais a região. Madara me chupa como se estivesse me dando o mais intenso beijo e não consegui segurar, soltei um urro enquanto gozei em sua boca.
Pensado que as preliminares já haviam acabado, Madara me virou de barriga para o balcão e deu um tapa com força em minha bunda. Mordi os lábios, as pernas moles pelo delicioso orgasmo.
— Não se preocupe, querida, essa gozada foi a primeira da noite — ronronou inclinado sobre mim, uma de suas mãos estava na minha região anal. — Você já foi tocada aqui?
Arrepiei. Nunca haviam me tocado ali. Neguei sôfrega.
— Não? Para tudo tem uma primeira vez. — Pude imaginar o sorriso malicioso nos belos lábios.
Minha língua enrolou quando as mãos seguraram minhas nádegas abrindo-as e a língua deslizou por minha boceta até meu ânus.
— Ah… Puta que paa… ahh — Um gemido escapou alto e rouco e outros iguais vieram enquanto sua língua quente circulava meu buraquinho e seus dedos me masturbavam.
Isso está me levando à loucura. Se este homem me faz gozar com a língua, estou doida para ver quando me comer. Madara passou a chupar meu sexo enquanto um dedo deslizava por meu orifício.
— Me fode logo… — implorei mordendo o lábio com força. O moreno riu baixinho ainda dando atenção para o que fazia com tanto prazer.
Não consegui segurar mais, joguei a cabeça para trás quando outro orgasmo me tomou, eu teria caído se não tivesse deitado novamente no balcão.
Madara me ergueu como uma boneca e pude ver o sorriso ladino. Os olhos de carvão brilhavam como estrelas. Hipnotizada ou apenas com tesão, beijei-o, louca para afastar o maldito pensamento que me persegue.
O moreno me deixou na cama e se afastou para abrir o zíper da calça jeans que em segundos já estava no chão, assim como a cueca boxer. O olhei sedenta, pronta para colocá-lo na boca. E como se tivesse lido minha mente, Madara sentou na beira da cama, onde me acomodei no meio de suas pernas.
Ele já está ereto, provavelmente pelo o que acabamos de fazer, então não vou deixá-lo assim por muito tempo.
— Você está tão duro… Eu posso te ajudar? — perguntei inocente enquanto ajeitava meus cabelos para trás. — O que você quer que eu faça? — Segurei seu membro com um pouco de força e ele me lançou olhares nada inocentes.
