capítulo:1

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Sonho:
A cancela de ferro enferrujada enfeitada com videiras, à cerca era empurrada da direita para a esquerda pelo pouco vento daquela manhã de inverno.
O vento adentrou a janela da casa pouco iluminada pela manhã, deixando o ambiente com o forte aroma do café da mulher de meia idade, que colocava pequenas porções de guloseimas na mesa aonde havia uma pequena pessoa que aguardava ansiosa para saber sobre as belas histórias da mais velha.

Narradora: sexta-feira as 6:04

A desconfortável cadeira de espera à despertou, suspirou inalando o vento daquele lugar que cheirava a ferrugem, água sanitária, folhas de papel e o familiar aroma de café, inspirou é esperou até seu corpo aguça seus sentido, seus olhos com olheiras a vista cansados é até inchado, passiaram pelo lugar aonde havia estado desde ontem esperando nervosamente por uma resposta dos puliciais ou até do xerife, lhe dando a notícia de que iriam fazer uma busca ou uma breve investigação da morte de uma adolescente, mas não havia resposta.

Esperar estava a deixando inquieta não prestava mais atenção ao seu redor pois não notará que um oficial a chamava segurando uma portilha cinza em suas mãos.

- senhorita, você está me ouvindo?

- hum?, me desculpe eu não ouvi.

- entendo, eu estava falando que você deveria ir para sua casa.

- não posso, não me disseram se encontraram ela.

- senhorita entenda não havia nada no lugar que você nos contou.

- mas eu sei que ela está lá em algum lugar daquele parque, vocês só não procuraram direito.

- tenho certeza que você só precise de uma boa noite de sono é verá que estava enganada.

- eu estou falando a verdade, precisam encotra-la ela ainda pod-.

- senhorita vejo que seus pais não lhe encinaram que você pode ser punida por fazer denúncias falsa , e por mais que tente não tem nenhuma prova que possa conprovar oque aconteceu.

- ...eu entendo que não acredita em mim, mas nunca mencione os meus pais como alguem irresponsável, eu agradeço por me ajudar, em nada.

Se virando falou após pegar sua mochila preta estilo canvas, com um pequeno chaveiro que continha a imagem de um pentaclo com uma pequena gema verde, logo saindo da delegacia.

Em passos lento se aproximou do oficial um homem de meia idade que consigo levava um distintivo em foma de estrela com o nome KING COUNTY SHERIFF gravado nele, parou do lado do oficial que estava à encarar a porta que a poucos minutos sairá uma garota com olheiras a vista.

- deveria medir suas palavras, oficial Robert.

- xerife Evans, não queria ser grosso, mas aquela garota tem um problemas muito sério para fazer tantos oficiais irem atrás de uma suposta denúncia de que-.

- de que à amiga foi morta no parque por um homem que usava mascara e que ele a seguiu, não posso acreditar que ela esteija falando isso por mal, talvez seja uma aposta, meu filho faz isso frequentemente.

- não vejo razão para fazer esse tipo de travessura, já que o senhor conhece esse tipo de brincadeira deveria falar com ela da próxima vez.

- é eu vou falar, só espero que não tenha uma próxima.

Lacy Carter:

Por 14 anos morei com minha avó na Califórnia antes dela falecer, foi quando fui levada à uma das minhas tias que morava perto, em Dever EUA.

Melyn Croly tem 26 anos atualmente, ela não tem filhos é a filha mais nova da minha falecida avó materna Alice Carter, não querendo dizer que tenho outra avó ou avô pois eles também morreram, como o meu pai e minha mãe, tenho apenas um vô materno mas ninguém sabe dele, tia Mei sempre está muito ocupada com seu trabalho de bancaria, eu não acredito que possa está sempre trabalhando, porque moramos em uma cidade pequena e isso já mostra o quanto ela não precisa ficar de manhã até a noite, antes pensava que ela ficava em seu trabalho para não me ver e com o tempo tive certeza, tia Mei não me ver como uma sobrinha por não ter herdado o sobrenome da minha minha mãe que também é Croly.

Atualmente estou com 16 anos, quando comecei a morar aqui prometi ir embora com 18 anos, mas com o tempo conheci pessoas que eram legais comigo fiz alguns amigos mas o meu juramento ainda estava de pé, fazer amigos nem sempre era fácil e pra mim foi como entrar em um labirinto no qual tive que ser ou ter que resgatar alguem no caminho.

A primeira amiga que tive foi Jena Harry, era bom ter sua presença até aquilo acontecer.

Narradora: terça-feira às 19:08

Lacy voltava da escola com Jena, estavam conversando enquanto carregavam suas bicicletas nas mãos, faziam isso para terem mais tempo para falarem sobre seu dia.

Elas moravam uma longe da outra mas Lacy sempre levava Jena em sua casa, foi quando chegaram em frente a casa que foram se despedir quando o pai de Jena abriu a porta da casa brutalmente fazendo as duas levarem um susto mas se acalmaram assim que o viu, mas foi por pouco tempo até o mais velho sair indo em direção a Jena com uma garrafa de cerveja, logo pegando sua filha pela orelha fazendo a menor dar um gritinho de susto e dor, Lacy sem entender agarrou o braço do mais velho pois não era algo comum de se ver já que o mais velho sempre foi um homem calmo, fazendo o mesmo parar e olhar para trás vendo a garota pedindo para que soltasse a sua amiga pois a mesma não havia feito nada de errado.

foi tudo muito rapido quando o mais velho a empurra com a mão que estava livre, mas o mesmo havia se esquecido que segurava uma garrafa de vidro aonde foi de encontro com a cabeça de Lacy, a fazendo cair no chão se recuperando do que havia acontecido, Jena a chamava mas estava tonta de mais para perceber, e foi então que o mais velho puxou sua filha para dentro de casa deixando a garota ali, olhando o chão rodar e ouvir vozes distintas, ficou assim por mais ou menos dez segundos, quando recobrou seus sentidos se levantou pegou sua bike e foi para sua casa, foi só chegando em casa indo logo para seu quarto olhando seu reflexo que se espantou avistando uma fina estrada aonde o sangue passou, mas não perceberá na hora pois a garrafa não havia quebrado, no dia seguinte não viu sua amiga na escola, até foi em sua casa mas a mesma não havia ninguém e no gramado tinha uma placa escrita VENDA-SE.

Lacy:

O corpo congela e uma pontada de medo, angústia se faz presente dentro da gente o medo de perde alguém querido nós deixa com o ar preso na qual é difícil soltar ou achar que teremos esperança quando sua mente vaga na maior escuridão.

Subi na bike e fui direto para casa, deveria está indo muito rapido pois quase atropelei um garoto que passava por ali de bike, ele talvez deveria me conhecer pois o mesmo para e grita " Lacy, cuidado!?" ele falou mais alguma coisa mas não escutei já estava drobando a esquina, desci aquela rua muito rápido que tive problema para parar minha bike então apenas pulei dela a largando na grama em frete a minha casa.

PERTENCER- ( Vence Hopper )Onde histórias criam vida. Descubra agora