capítulo:3

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Lacy: 1: 23 madrugada

Depois que conversamos mais um pouco sobre o dia que nos conhecemos, até ficarmos em silêncio foi quando Jena se levantou e falou.

- eu tenho que ir!

- você quer que eu te leve até sua casa?

- não precissa, vou daqui a pouco só quero que você volte agora Lacy.

- eu vou!

Me levanto é a abraço, seu corpo quentinho com cheirinho de larvanda, sua respiração leve me deixava calma assim como sua presença, me lembro que não sinto mais a pontada de medo ou angústia, me sentia segura perto de Jena, sempre foi assim percebi isso quando tivemos nosso primeiro contato como desconhecidas, fazendo meu curativo naquele dia, naquele lugar, naquela hora de fim da tarde tudo era como se fosse o destino nos reunindo novamente, nós separamos é me afastei devagar.

- tchau, Jena.

- tchau, Lacy.

Por fim me virei, quando iria virar para ir a rua da minha casa, me virei mais uma vez para ver se Jena havia ido, mas foi quando à vendo acenar que notei mais uma silhueta a sua trás, de início fiquei confusa pensando ver coisas já que estava longe, mas notei que a silhueta levava algo em mãos.

Minha respiração ficou pesada, minhas mãos tremiam é por um curto fio grito após ver o gande é enferrujado machado que agora sujo de sangue, cravado na cabeça de Jena, olhei aterrorizada para aquela cena o corpo de Jena cai por fim, logo revelando a silhueta alta de um homem, não havia oque ver muito como seu rosto pois o mesmo levava consigo uma máscara branca com chifres é um grande sorriso, a figura do homem chegou perto do corpo agora sem vida de uma adolescente que era forte é amavel que merecia viver, tirando em seguida o machado fazendo um son que revirou meu estômago.

Minha mente entrou em pânico quando o homem deu um passo para frente casando talvez algo ou alguemm que viu tudo que no caso eu, mais um passo dado por o mesmo é foi o começo da minha fuga, corri com dificuldade pois minha vista estava borrada pelas lágrimas que começaram derrepente, corria mas era como se a estrada ficasse cada vez mais longe é o desespero me fez algumas vezes cambaleia, mas por algum motivo não me permitia cair, olhei para trás é fiquei mais nervosa quando vi a silhueta me seguir segurando aquela coisa manchada de sangue o sangue da minha amiga minha maninha, que foi tirada de mim da pior forma possível pensar nisso me fez charar é percebir ficar mais lenta ele chegava perto é mais perto, foi quando vi a esquina da rua da minha casa, mas foi ai que me veio a mente de que eu poderia levar um assassino à minha casa aonde está a tia Mei, por impulso viro a rua indo para à esquerda na direção contrária da minha casa, mas não pensei para aonde ir agora pois estava tão desesperada que perdi a voz agora só tem lugar para puxar ar pros meus pulmões que queimavam à cada suspiro.

Algumas mechas de cabelo havia colado em meu rosto, dificultando um pouco a minha vista da rua pouco iluminada naquela madrugada, coloquei força para correr é fiquei mais à frente do assassino, havia varias casas mas nem uma que eu conhecia ou me lembrace de conhecer o dono, correndo pelas calçadas viro outra esquina aonde havia uma casa com cerca é uma grnade árvore dando sombra pelo caminho, foi então que bati em alguém perdi o equilíbrio mas antes de cair uma mão me segura, não vi quem era olhei para trás avistando o assassino em um movimento rápido puxo a pessoa perto de mim ate o canto da casa o deixado encostado na parede tanpei sua boca é fiz um sinal de silêncio.

Olhei para a pessoa a minha frente sentado na grama, seus cabelos volumosos acima do ombro, olhei suas íris azuis que me encaravam arregalados mostrava o quanto estava confuso, ouvir passos se aproximarem é olhei para a estrada à minha frente, a silhueta não muito alta caminhava com seu machado, ele talvez pensou que eu havia me escondido pois olhou para frente é não me viu então começou a olhar em volta, me agarrei mais à pessoa ao meu lado enquanto isso eu já havia tirado minha mão de sua boca agora agarrando seu braço, o assassino caminhou até a árvore para ver se me via a cada passo do mesmo me encolhia mais à pessoa que me abraçou em forma de me camuflar nas sombras, estava apavorada mas por nem um segundo fiz um movimento se quer.

Deu mais um passo agora estava a cinco passos de mim é da pessoa ao meu lado, seria questão de tempo até o sua visão se acostumar com o ambiente é nos encontrar, me questionei sobre tudo que fiz é oque não fiz, me questionei por ter não só colocado eu nessa enrascada mais sim outra pessoa na qual eu nem sei quem era.

Levou o machado um pouco mais para cima apertando suas mãos no cabo, deu mais um passo é quando iria dar mais um somos surpriendidos por o latido estridente do cachorro na qual percebera o movimento fora da cerca, por pouco não gritei pois a pessoa ao meu lado havia tampado minha boca, me agarrei ainda mais ao mesmo colando meus seios em seu braço forte que estava rígido.

Com o cachorro latindo para nois, o assassino saiu voltando para a calçada, parou um pouco esperando que talvez saisimos mas a lâmpada da casa ascendeu avisando que havia alguém acordado.

Com passos lentos voltou na direção ao parque, esperamos varios minutos até alguém abrir a porta da casa saindo pra fora se deparando com eu é a outra pessoa, fomos pegos por um homem de meia idade é outro que parecia ser seu filho com aparência de adulto, solto o ar que havia prendido por todo esse tempo, chegui perto do mais velho é peço para ligar pra policia logo chegaram ao parque, mas fui surpreendida com a notícia de que não havia corpo ou vertigios de um assassinato.

Olhei para a pessoa à minha frente vendo suas costas largas seus cabelos volumosos loiros, estavamos indo embora pois a policia não envestigaria mais esse caso, falaram que não poderia ser Jena já que viu a mesma na manhã de ontem com seu pai indo embora é também por não terem pistas do assassinato.

Era ridículo como aquilo soava em minha cabeça varias é varias vezes, como pode não deixar pistas é não acreditar em duas testemunhas, foi só então que percebi, eles não encotraram pistas por que o assassino deveria ter limpado tudo, fazia sentido agora na parte de não quererem seguir com o caso foi por que eu estava com ele o loiro problemático, Vence Hopper uma das pessoas que conhece bem a delegacia pois sempre estava lá parei vendo o mesmo parar é se virar me encarando.

- oque foi? Porque parou? - olhei para ele que me olhava sério fiquei apenas o olhando enquanto em minha mente se passava todo o episódio que aconteceu há 2 horas atrás, lágrimas escorreram dando o primeiro sinal de que acabou de cair a fixa, meu segundo sinal foi não ter mais forças de anda ou ficar em pé assim logo desabei mas não chegui no chão por Vence ter me pegado à tempo, meu terceiro sinal foi me engasgar com as lagrimas é soluços.

PERTENCER- ( Vence Hopper )Onde histórias criam vida. Descubra agora