•I'm your master•

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Marília havia buscado um par de algemas na cômoda e tinha colocado-as envolta ao pulso de Maraisa, prendendo-os nas grades da cama. A calcinha da loira ainda estava lá, confortavelmente aninhada dentro da boca da latina. A jovem prostituta nunca esteve tão vulnerável ao olhar da loira. Marília rosnou enquanto subia sobre a pequena garota, seu olhos subindo e descendo sobre o corpo da garota.

Arrastou seu corpo para cima e para baixo, seu sexo molhado esfregando-se com vigor sobre a nádega esquerda da garota.

"Por que quem eu fodo é da conta de alguém? Por que inferno elas se importam se eu apenas compro Maraisa? O que isso tem de importante? Ela é apenas uma vadia...não Marilia, ela não é. Sim ela é! Ela é uma vadia, e eu pago por ela, ela não é nada..ou ela é? O que ela é pra mim? Não importa! Caralho! Estou ficando louca."

A mente de Marília estava completamente em guerra consigo mesma, enquanto sua atenção física estava toda voltada para o ato de esfregar-se contra a carne suave da garota. Toda vez que ela abria a boca para um grunhido, um rosnado ou um sussurro sujo, nenhum som saia, absolutamente nada alem de um suspiro suave. Marilia não conseguia dizer nada, ela estava sobrecarregada com a raiva.

Ela odiava o fato de que todos no bordel tinham ido contra a sua compra. Ela não entendia o porquê, e não entendia o porque também de não se importar com a falta de bajulação das outras prostitutas. Era tudo tão confuso e absolutamente culpa de Maraisa.

Sim, é culpa dela. É por isso que ela ganhou uma noite difícil. Ela cria os problemas e tem a coragem de me questionar sobre isso. Ela vai se arrepender.

Marília estava fazendo de tudo para convencer a si mesma que tudo era culpa de Maraisa. O que era uma pena, nada daquilo havia soado particularmente atraente ou mesmo verdadeiro. A loira suspirou sentindo-se desconfortável com o silencio. Forçou um grunhido estrangulado, pressionando seu quadril para baixo com força, seus dedos segurando firmemente o lençol vermelho da cama. A latina choramingou tendo a calcinha em sua boca, sentindo o liquido viscoso de Marilia molhar cada vez mais a sua nádega, escorrendo por entre elas.

- M-maraisa. - A loira gemeu, seu corpo pendeu para frente onde ela teve o imenso prazer de morder cada pedaço da pele exposta das costas da latina, trilhando um caminho sem padrão algum até alcançar sua nuca. - Maraísa..oh..inferno. - Marília fechou os olhos com força, aumentando o ritmo das investidas, o som de sua pele se chocando com a de Maraisa levando-a pouco a pouco ao delírio. - Eu amo te marcar com a minha porra..eu amo te marcar com a minha porra como uma cadela. - Uma de suas mãos deixou o lençol e tomou uma grande parte do cabelo escuro da latina, torcendo-o em seu pulso e o puxando para que sua cabeça inclinasse para trás. Marília sugou toda a pele exposta do pescoço da garota, tratando de marcá-la do modo que desejava, ela havia pagado, não havia merda nenhuma que não podia fazer com a latina. - Isso..sente? - Ela rosnou, seu corpo tremendo com o forte espasmo que rompera. - Sente como a minha boceta se esfrega em você? - Marília ergueu-se jogando sua cabeça para trás, suas mãos subiram e deslizaram sobre as costas da latina, tratando de segurá-la pelas ancas, impulsionando todo seu corpo para baixo, movendo o seu quadril o mais rápido que pode, gemendo longamente quando deixou derramar seu gozo livremente sobre a nádega da garota.

Quando seu orgasmo diminuiu, Marília deslizou para baixo na coxa de Maraísa, como ela sempre fazia, e pôs a admirar o brilho úmido do gozo da bochecha firme da prostituta. Normalmente, Marília iria se inclinar e lamber cada resquício daquilo, mas ela optou por não fazer.

Marília se sentia no controle de novo, agora que ela havia completado o seu ritual. Sentia-se confiante de que poderia foder Maraísa do jeito que bem entendesse e não se sentiria mal por isso. Ela esfregou-se algumas vezes na coxa da garota antes de inclinar-se para frente e livrá-la das algemas. Girou o corpo da latina na cama, deixando-a de barriga para cima, acomodando novamente seus braços para cima e tornando a prendê-los.

THE CLIENT | malilaOnde histórias criam vida. Descubra agora