Do-Young

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Kim Do-Young

Do-Young batia os dedos no volante impacientemente, tinha acabado de sair do trabalho e como era o horário de pico, as ruas estavam lotadas. Sem contar que para piorar a situação, houve um acidente na pista, diminuindo assim a quantidade de faixas e obrigando os carros a desviarem da faixa do acidente. O rapaz não podia estar mais furioso que agora, hoje não estava sendo um bom dia para ele, estava estressado ao extremo e torcia para chegar logo em casa, tomar um banho e ficar abraçado com a sua esposa; esperava que ela estivesse calma, caso contrário ele se estressaria se ela estiver irritada com algo, e ele não quer discutir com ela e acabar se chateando por deixá-la ainda mais irritada, ainda mais ela que está no início da gestação.

Quando finalmente ele pôs os pés em casa, soltou um longo suspiro, retirou os sapatos sociais e colocou um chinelo confortável, seus pés agradeciam pela mudança de calçado depois de longas horas presos nos sapatos sociais apertados.

- Querida! Cheguei!

Do-Young deu falta de sua esposa na sala para o receber, então esperou que ela respondesse algo quando a chamasse, mas não obteve resposta. Notou que as coisas dela estavam na entrada, certamente em casa ela estava, só não estava próxima da sala e isso o tranquilizou um pouco pela falta de resposta e pelo cômodo vazio. Sem pressa o rapaz subiu as escadas, deu poucos passos até ver a porta do quarto entreaberta e uma luz vinha de dentro dele, seja lá o que for que ele fosse encontrar abriu a porta com cuidado, colocou a cabeça para ver o que o esperava. Viu sua esposa deitada no meio da cama que compartilhavam, ela estava com os olhos fechados enquanto acariciava sua intimidade, com a calcinha e o short do pijama postos de lado e seus dedos trabalhavam em massagear seu clitóris. A camisa que fazia conjunto com o shorts já nem existia mais em seu corpo, estava jogado no chão para que ela pudesse acariciar seus mamilos com a mão desocupada.

- O que significa isso?

Mesmo com um tom calmo, ela se assustou com a voz repentina, fechando as pernas imediatamente encarando Do-Young que tinha um sorriso de lado.

- Não... Não, é nada. - passou as mãos no cabelo enquanto ajeitava sua postura na cama, procurando algo para se cobrir.

- Nada? - ele se aproxima do pé da cama. - Eu vi muito bem você se divertindo sem mim.

- Bobagem. Eu estava... Estava... - a garota para os lados para ter alguma desculpa, mas não havia nada.

- Amor, por que não me esperou? Eu posso resolver o seu problema. - se sentando na cama ele acariciou os pés dela.

- Já disse que eu não estava fazendo nada.

- Vai continuar mentindo, (s/n)? Você está seminua de pernas abertas e se tocando, tem certeza que não estava fazendo nada? - dessa vez ele usou um tom mais firme para ditar suas perguntas, sua feição de calmo passou para sério e até mesmo frio, fazendo com que ela engolisse em seco.

A garota permaneceu em silêncio e ele odeia quando ela não o responde. Apertou os olhos sem ao menos desviar o olhar dela, sua mão segurava firme no tornozelo da garota, não demorando muito para ele a puxar para mais perto e ficar entre suas pernas.

- Vamos fazer o seguinte, meu amor. - se inclinou um pouco para depositar um beijo em cada uma das pernas da garota. - Quero que se toque para mim e eu irei me tocar para você.

Ele retirou as duas últimas peças de roupa que faltava dela, as retirou lentamente enquanto depositava beijinhos em suas pernas. Aproveitando que ele se levantou da cama, retirou suas roupas também e nem sequer desviou o olhar da garota, ela também o olhava atentamente e mordia os lábios ao ver o lindo corpo do rapaz. Viu o pau dele que começava a endurecer e percebendo isso, Do-Young o segurou pela base e deu umas estimuladas em seu membro para acelerar o processo de ereção. Voltou para a cama, abrindo bem as pernas da garota e ficou entre elas, segurou em seu pau novamente e esfregou a glande no clitóris da garota, a ouviu suspirar pesado.

- Esfrega os dedinhos nela, amor. - pediu Do-Young afastando seu pau para dar acesso a garota que resmungou pela interrupção.

Era possível sentir o calor do pau de Do-Young batendo na intimidade molhada da garota, vez ou outra ele encostava o pau nos dedos de (s/n) que trabalhavam no mesmo ritmo que as estimuladas dele; lento. Do-Young percebeu quando ela ameaçou a penetrar os dedos, mas ele a impediu:

- Não vai meter seus dedinhos, querida. Se quer gozar, goze apenas se esfregando.

- Dodo, isso é muito difícil. - ela reclamou.

- Olhe para mim. - percebendo a dificuldade que ela estava tendo em se manter olhando para ele, Do-Young segurou o rosto dela com força. - Acho bom você nem pensar em enfiar esses dedos nessa sua buceta estúpida, ouviu?

- Sim, Do-Young.

O rapaz afastou os dedos dela do clitóris para poder esfregar a glande quentinha bem lentamente, a lubrificação natural que a garota expeliu encharcou todo o pau de Do-Young conforme ele foi esfregando mais de sua extensão. Ele se afastou novamente para que (s/n) pudesse voltar a usar os dedos, viu que ela precisava de mais e aumentou a velocidade que estimulava em seu pau, que consequentemente fez com que a garota fizesse o mesmo em seu clitóris inchadinho.

- Minha garota fica tão linda desse jeito. - com a mão desocupada, Do-Young acariciou o rosto da amada, passando o polegar em seus lábios onde lhe foi recebido com uma chupada, ele sorriu com isso e seguiu descendo a mão.

Percorrendo por todo o corpo dela suavemente com as pontas dos dedos, circulou os mamilos durinhos e continuou o trajeto indo cada vez mais para baixo. Por um breve momento a garota pensou que ele fosse substituir os dedos dela pelo os dele e quando parou com os movimentos, recebeu um forte tapa em sua coxa.

- Não pedi para parar.

Rapidamente (s/n) voltou a massagear o clitóris, mas Do-Young segurou em sua mão para esfregar novamente seu pau. A expressão que a garota fizia mostrava que ela estava odiando sentí-lo daquele jeito, queria muito que ele entrasse nela e a fodesse do jeito que ela queria, só que ela sabia que não adiantaria falar para ele, Do-Young já tinha tomado uma decisão. A medida que ele alternava em esfregar o pau e os dedos dela, ela se sentia cada vez mais próxima de seu orgasmo assim como ele também estava. Em poucos minutos os tremores em seus corpos começaram a serem mais fortes, a garota gemia mais alto e pesado, seu pulmão já não estava mais dando conta de acompanhar sua respiração desregulada. O que ela achava impossível aconteceu, ela gozou em seus próprios dedos depois de anos sem conseguir fazer isso; sentiu o orgasmo de Do-Young ser jorrado em sua barriga e se permitiu abrir os olhos para ver como seu marido estava, contemplar a beleza que Kim Do-Young fica quando está gozando; a boca aberta para soltar suspiros pesados e alguns gemidos baixos, com os olhos fechados, o peito que carregava um coração batendo como um louco, a pele brilhante pelo suor que algumas minúsculas gotinhas escorriam ao longo do corpo cansado, seus braços que tinham veias saltadas tomavam um tom avermelhado perto das mãos quentes e que uma delas segurava o pau teso que expelia a última gota perolada.

- Que lindo. - ela comenta atraindo a atenção de Do-Young, viu o sorriso que a garota tinha nos lábios e sacou no que ela falava.

O rapaz deitou-se do lado da amada e a puxou para um abraço, a colocando em seu peito. Acariciou os cabelos dela enquanto ambos já tinham a respiração quase que normalizada.

- Vou te dar mais alguns minutos para descansar, vou querer fazer mais uma coisa nova contigo. - ele acaricia a barriga ainda pequenina da esposa. - Garanto que nosso bebê vai ficar seguro.

- Sendo assim, quais chances eu tenho de recusar?

- Vejamos... Nenhuma! - sorriu fofo antes de se aproximar para um beijo.







 Nenhuma! - sorriu fofo antes de se aproximar para um beijo

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