Imagines NCT (+18)

Hae-Chan

Lee Dong-Hyuck

Há seis meses, (s/n) foi contratada para ser guarda-costas do filho de um casal milionário, pelo rapaz ser filhinho de um papai que mexe nos negócios com pessoas ruins, havia muitos riscos dele ser sequestrado enquanto ia a escola ou para qualquer outro lugar sem estar acompanhado pelos pais. (s/n) era a melhor de sua área, não tinha quem não a elogiasse pelo excelente trabalho, por isso que os pais de Dong-Hyuck a contrataram sem pensar duas vezes.

O casal só não contava que Dong-Hyuck e (s/n) fizessem brincadeirinhas eróticas quando eles davam as costas.

Antes de tudo, vale dar o detalhe de quando eles se conheceram. Assim que (s/n) entrou na mansão, foi encaminhada até o escritório dos pais de Dong-Hyuck, onde eles deram instruções básicas sobre o rapaz e logo após, ela foi até a cozinha conhecer seu mais novo protegido; que lhe surpreendeu com um grito agudo depois de ter queimado a boca com a comida quente. A cena teria sido hilária se ela não tivesse que manter uma pose profissional, com um pigarro chamou a atenção do rapaz que engoliu em seco recompondo a postura de "machão". Logo nesse primeiro encontro, (s/n) teve certeza de que sua tarefa não seria fácil pois além de Dong-Hyuck ser quatro anos mais novo que ela, o rapaz era muito atirado que desde o primeiro momento ele jogou seus fetiches para cima dela.

- Eu já disse que amo ser fodido por mulheres mais velhas? - dizia enquanto enrolava uma mexa do cabelo de (s/n) no dedo.

- E eu já disse que amo quando você fica de boca fechada?

- Poxa... Isso é tortura ficar quieto enquanto eu poderia gemer bem alto por você estar me mamando.

- Dong-Hyuck, eu não vou te dar o que você quer.

- Por quê? - sua feição de malicioso passou a ficar sério, só esperando a resposta que queria para rebater com outro argumento.

- Porque eu não fui contratada para ser sua escrava sexual, fui contratada para te proteger.

- Para me proteger você precisava ficar na minha cola a todo momento, certo? - ela concordou. - Você ainda vai estar comigo quando estiver sentando bem gostoso no meu pau.

- Você é ridículo!

Era uma pena que (s/n) não podia sair dali e deixá-lo sozinho, estavam em um parque que poderia ser perigoso para a segurança do rapaz se perdê-lo de vista por um segundo. Enquanto isso ela teria que se contentar em desviar o olhar e ouvir a risada alta que ele deu.

- Ah, vai me dizer que não gosta do que fazemos? Aposto que já deve estar relembrando das nossas transas. - Dong-Hyuck segue com sua conversa nada decente em um tom alto para que a garota ouvisse por estar razoavelmente distante dele, numa tentativa de fazê-lo parar de falar essas coisas.

- Cala a boca! - ela bate o pé no chão.

Ao se virar para Dong-Hyuck, vê que o mesmo esta olhando para algo atrás dela e pela cara fechada que fazia mostrava que não era algo agradável.

- Vamos embora, (s/n). - ele se vira na direção oposta da coisa que ele viu.

- Por quê? - a garota vira o rosto tentando procurar o que era, mas em meio a tantas pessoas naquele parque, ficava difícil encontrar o que seria.

- Dong-Hyuck! - uma voz feminina gritou o nome do garoto que manteve seus passos como se nem tivesse ouvido quem o chamava.

Foi falho, pois a dona da voz agarrou no braço dele e (s/n) teve que se segurar para não empurrar a garota que o agarrava, precisava primeiro saber quem era aquela garota antes de fazer algum movimento para afastá-la.