Kun

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Qian Kun

Da Vinci choraria arrependido por ter pintado a Mona Lisa se visse a (s/n) agora, era o que se passava na mente do garoto. Contemplando o belíssimo corpo de (s/n) enquanto secava o prato. O olhar de Kun oscilava entre as costas onde sua mente já projetava beijos pelo local e entre a bunda onde o mesmo ama bater.

Kun fecha os olhos e morde o lábio inferior ao imaginar sua namorada nua, mas logo abre os olhos e balança sua cabeça na tentativa de afastar esses pensamentos impuros e desrespeitosos.

– Tudo bem, amor?

O garoto direciona o olhar para onde a voz tinha vindo, (s/n) que antes estava de costas concentrada em lavar a louça agora estava olhando para ele.

– Estou sim. - ele sorri. – Por quê?

– Eu estava falando contigo, mas pelo jeito você não me ouviu.

– Ah... Me desculpe, pode repetir?

– Você precisa me dizer o que seus pais gostam de comer para que eu possa preparar algo do tipo amanhã.

– Não se preocupe com isso, eles comem de tudo, então o que você fizer vai ser ótimo. - Kun deposita um beijo na testa da amada.

(s/n) nota que o rapaz está excitado e conhecendo o bem, ela sabe que o mesmo está se negando a ter pensamentos impuros, ainda mais estando na casa dos pais dele. Hora perfeita para provocá-lo. A garota empina levemente sua bunda, logo sentindo que conseguiu atrair o olhar do mesmo, ela abre um pouco suas pernas e movimenta seu corpo para colocar o copo no escorredor, jogando sua bunda para a mesma direção de forma lenta e sexy.

Kun chega por trás da mesma, colando seu corpo no dela e pega o copo, mas antes ele tira o cabelo do pescoço da garota, chegando bem perto do ouvido dela e diz:

– Não me provoque, você sabe que nós não podemos. - morde o lóbulo dela.

– É realmente muito triste isso. - ela mexe sua bunda contra o membro, já ereto, do rapaz.

Kun se afasta da garota, saindo da cozinha e logo retorna ao ver que seus pais não estavam mais presentes na sala, lembrou-se que sua mãe havia dito que ocorreria um festival agora a noite e que ela iria com o seu marido. O rapaz sorri por estarem só os dois na casa, ele não deixaria barato as provocações feitas pela garota. Esse episódio já havia acontecido várias vezes ao decorrer do dia, como fingir derrubar o guardanapo só para se abaixar lentamente e empinar aquela exuberante bunda. Ela conseguia tirar insanidade do rapaz com muita facilidade.

– Vem cá.

Ele se sentou em uma cadeira próxima, puxando a garota de forma que ela deite de barriga para baixo nas pernas dele.

– O que está fazendo? - ela questiona pelo ato.

– Calada. - ele bate na bunda dela.

O tapa dado foi forte o suficiente para travar a garganta de (s/n), a impedindo de falar algo. Kun sorri vitorioso, ele sabia usar sua força.

– Você foi muito má hoje. Me provocando daquele jeito. Você acha bonito isso? - mais um tapa.

A garota permaneceu quieta, as palavras não saiam de sua boca.

– Me responda. - Kun bate mais forte.

– Não... - diz sôfrego.

– Se arrepende? - outro tapa é dado.

– Sim... - baixo, quase inaudível.

– De novo, baby. Não complique as coisas. Você se arrepende? - bate novamente.

– Sim. - quase grita a resposta.

– Ótimo. Pode se levantar agora.

A garota se levanta, mas senta no colo do mesmo, entrelaçando suas mãos na nuca dele. Um beijo é deixado nos lábios dele. O rapaz então, segura firmemente na cintura da mesma, dando leves apertos, e uma trilha de beijos é traçada pelo pescoço dela.

– Você me quer, não é? - ele pergunta rente ao ouvido da garota e a vê se arrepiar.

– Quero. - havia desejo e necessidade em sua voz.

– Uma pena, baby. Farei greve como parte da punição.

Kun levanta a garota de seu colo, coloca a cadeira devolta ao seu devido lugar e sai do cômodo vitorioso enquanto a garota processava na atitude do rapaz.

– Filho da...

Imagines NCT (+18)Onde histórias criam vida. Descubra agora