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Enquanto os dedos de S/n maltratavam a sua buceta molhada em uma fricção sem fim, o membro pulsante de Deidara era masturbado por sua própria mão.

Os gemidos de ambos enchiam o carro e, enquanto Obito continuava focado no horrizonte, dirigindo, um sorriso maldoso tomava conta de seus lábios pouco a pouco.

Aquela sinfonia deliciosa era apenas uma prova de seu poder sobre os outros dois. Poder esse que ele precisava provar a si mesmo depois da provocação de Madara, e agora tinha o que queria.

Seus dois companheiros, gemendo enquanto obedeciam as suas ordens e sofriam com isso.

Ainda não lhes permitira gozar, e ambos, especialmente S/n, lutavam para que essa ordem fosse cumprida.

Ela havia começado primeiro, então era natural que tivesse o ímpeto de ter um orgasmo mais rapidamente. Os gemidos da mesma ficaram mais intensos e os dois homens sabiam que ela estava perto.

— Tire as mãos da buceta agora. Deixe o orgasmo desaparecer. E mantenha as pernas abertas. Não te quero roubando esse orgasmo por as apertar juntas como uma vadia desesperada, princesa. — Mandou. O tom de voz doce contrastava com as suas ordens, e a única coisa que S/n conseguiu fazer foi cumpri-las, enquanto fechava os olhos com força e mordia o próprio lábio inferior.

Os dedos fizeram um som lascivo quando saíram de sua entrada encharcada, que pulsava, querendo inultimente puxá-los de volta.

Deidara queria provocar, mas nem sequer conseguia. Sufocava seu membro de tão forte que o apertava, movendo a pele para cima e para baixo rapidamente, enquanto mantinha os olhos presos na vagina molhada de sua mulher. Saber que ela pulsava daquele jeito e que Obito não a deixava ter o ápice por maldade era algo que o excitava imensamente.

Tanto que tinha que se controlar para não acabar liberando o gozo sem permissão, também.

O moreno percebia isso, mas por cerca de cinco minutos não falou nada, apenas mantendo os olhos focados na estrada. Depois, continuou:

— Deidara, pare. S/n, volte a se tocar, mas as ordens continuam as mesmas. Nada de gozar ainda.

— Porra, por que você tem que ser tão cruel? — O loiro perguntou, tirando com dificuldade as mãos de seu membro.

— Porque é divertido, loirinho. Mas não se preocupem, nenhum de vocês. Eu sempre vou cuidar muito bem dos dois. Para onde está olhando, Deidara? Mantenha os olhos nela.

— E você, mantenha os olhos na estrada, Obito. — S/n falou, mesmo que estivesse com a voz arfante — Agora não é um bom momento para morrer.

— Confie em mim, princesa. E foque na sua buceta, senão eu vou pensar que estou pegando muito leve com você, e quem sabe eu te mande fazer algo pior.

— Algo pior? — Deidara questionou.

— Abra o porta luvas. — O moreno mandou. O loiro acatou a ordem, se deparando com um vibrador roxo em formato de dildo.

— Porra, como foi que você arranjou isso?!

— Eu trouxe. Lembre-se que ela era a minha noiva, antes de tudo. É claro que eu tinha algumas ideias com ela, mesmo quando estava irritado com as atitudes que ela tinha tido. Bem, mesmo assim, eu não achava realmente que elas iam se realizar, mas tudo acabou melhor do que eu imaginava. — Explicou, rindo — Mas e então, princesa, vai focar, ou eu vou ter que te fazer se foder com isso? Vai ser difícil de parar, né?

— E o que acontece se eu gozar sem permissão? — Ela perguntou, se concentrando para não gemer em meio à fala.

— Deidara, como você a puniria por isso?

Prisioneira? +18Onde histórias criam vida. Descubra agora