Vocês não podem reclamar porque hoje eu postei mais rápido heim?? 4.133 palavras, felizes? Muito obrigado pelas quase 400 visualizações, estou muito feliz com o alcance que essa história está tendo, eu agradeço muito vocês, eu mudei algumas coisas na Fanfic e só a Rary vai saber oque é, haha. Enfim meus amores, o sequestro era para realmente durar mais e eu acho que vocês já perceberam que as quebras de tempo na história estão acelerando os dias não é? Então eu decidi acelerar essa situação, pelo motivo de que eu realmente ao me sinto bem narrando os acontecimentos do porão, me recuso a descrever essas cenas e eu quero focar mais rápido no desenvolvimento do nosso casal, porque tem muita coisa ainda pra acontecer, quando digo muita é muita mesmo, essa é uma longa fica e está programada para ter no mínimo 35 capítulos, e esse é o quarto, oque ja mostra pra vocês que ainda vão poder aproveitar muito esses dois juntos né? E para isso acontecer eu vou precisar acelerar um pouco ele começo. Então sem mais delongas, aproveitem essa "Elite depressiva" como vocês chamam kkkk beijos.
—Hoje é o dia filho da puta! – Vance Hopper
Denver era grande, por mais que Finney tivesse passado anos dizendo que Denver era uma cidade média, só agora ele e Gwen descobriram a real dimensão daquele lugar já que estavam a horas pedalando tentando encontrar o número da casa que Griffin havia passado para si, mas além de não haver penas uma com aquele número, era inúmeras ruas e bairros que eles precisavam passar, os pontos de sequestro haviam sido em em lugares diferentes, portanto não havia um padrão para que eles pudessem procurar, apenas tiveram que rodar e rodar por toda Denver ou o máximo que puderam andar.
Gwen e Finn pararam as suas bicicletas na calçada, bem em baixo a uma árvore grande, o céu estava se fechando de nuvens escuras, estás que denunciavam que a chuva estava prestes a chegar e ela não seria generosa com eles e por isso eles precisavam voltar logo para casa. Gwen suspirou limpando uma fina camada de suor com as costas das mãos enquanto voltava a olhar o seu irmão mais velho, este que parecia não ter dormido nada e depois que ele lhe contou oque havia acontecido na madrugada daquele dia ela entendeu perfeitamente o motivo dele não ter conseguido dormir, até porque ninguém conseguiria, Gwen também não pode dormir, até porque a visão clara que um garoto manchado de sangue com um corte profundo em sua bochecha esquerda havia invadido seu sonho a imagem de uma van preta levando o pequeno jornaleiro havia inundado seus sonhos, mas eram apenas peças desconexas que Gwenny não conseguia unir naquele quebra cabeças, então juntaram as informações que tinham e levaram até a polícia, o detetive disse aos dois que iria iniciar uma investigação nova, primeiro iriam anotar todas as casas que tinham aquele número e então procurariam por uma casa com porão e uma van preta, mas o processo seria muito demorado, levaria no mínimo 4 dias e Finney não podia ficar parado esperando isso, Griffin havia sido claro quando disse que ele não tinha tempo, Finney estava com a areia em sua ampulheta a um passo de acabar, quando ela parasse de cair Robin estaria morto.
— Finney, precisamos voltar pra casa agora, podemos continuar amanhã ou depois que a chuva passar, é sexta-feira você sabe que ele vai estar em casa logo. — Gwenny estava certa, Terrence logo estaria em casa, então eles precisavam se apressar e voltar antes que tivessem mais problemas ainda, já que faltar a aula também seria algo que eles precisariam resolver, mas Finney prometeu que tomaria a responsabilidade dessa vez, se alguém precisaria apanhar, então esse alguém seria ele, já estava decidido que não permitiria mais que Gwenny sofresse em seu lugar.
— Tudo bem... Vamos voltar agora. — Então ele firmou seu pé no pedal da bicicleta enquanto olhava para o céu, finalmente estava chovendo.
Os dois então começaram a pedalar para casa com a chuva molhando suas roupas e atrapalhando sua visão, mas Finney não se importou, ele estava feliz, por que? Porque finalmente estava chovendo, finalmente os céus haviam percebido a sua dor e agora choravam da mesma forma que ele chorava, compartilhava de seu sentimento, mesmo que vocês meus caros leitores não consigam entender ainda a felicidade de Finney, eu farei questão de lhes explicar, durante todo o tempo de busca de Bruce Yamada esteve chovendo, mesmo sendo época quente, mas durante o sequestro de Robin o tempo estava ensolarado, era como se o Sol dissesse na sua cara "não ligamos para você" e a noite? Haviam estrelas espalhadas por todo céu e a lua sorria para si! Não era justo, se os céus se fecharam sentindo a dor por Bruce, porque não poderiam sentir a sua dor por Robin?! Não mesmo, o céu poderia cair e trovejar e sofrer como ele sofria era o mínimo que esperava.
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A onde está Robin Arellano?
FanfictionVocê nunca consegue imaginar que algo ruim vai acontecer com alguém próximo a você, e mesmo que conseguisse você iria escolher ignorar, porque ninguém está pronto para sofrer isso. Mas quando aquele telefone tocou e seu coração errou as batidas Fin...