Olá meus amores da minha vidoca, tudo bem com vocês? Espero que sim!! Por mais que eu tenha perdido muitas visualizações, votos e etc... eu não desisti não! E vocês vão continuar recebendo atualização dessa fanfic, até o capítulo 35 que provavelmente vai ser o CAP que vai marcar o encerramento de "A onde está Robin Arellano?" Mas fiquem tranquilos que ainda faltam 20 capítulos até o gran finale, hoje é um marco para a história, e cerramos aqui a primeira temporada da fanfic, também dizemos adeus pata a faze de pré-adolescência dos meninos e damos as boas vindas a adolescência, uma nova fase e novos temas que serão abordados, eu espero de coração que vocês entendam que essa é uma fanfic de época, ela não se passa no século 21, então entendam que se eles bebem, fumam, saem, fazem tatuagem, dirigem e os caramba é porque nessa época isso era considerado normal!! Então tenham em mente que são anos diferentes, costumes diferentes, eles não são a geração Z, eles são da época dos seus pais (pelo menos do meu é) enfim, espero que aproveitem esse capítulo e não chorem tanto com o começo, ou chorem bastante porque não tem nada pra chorar depois disso, é o cap Clean que vocês tanto pediram, mas infelizmente não tem 6k de palavras, tem 3k só.
Não me destruiu. Não você não me destruiu, eu passei um ano chorando em frente ao espelho, descontando em meu próprio corpo todas as merdas que você tinha feito comigo, mas não me destruiu, não mudou quem eu sou, não me fez esquecer que ao meu lado eu tenho um garoto que ama cada pedacinho de mim, pode até ter me quebrado, pode ter me rasgado de dentro para fora e quase matado minha alma por tantas e tantas humilhações, mas não me matou, me fez forte, eu precisava ser forte aos 13 anos dessa maneira? Óbvio que não, eu deveria ter sido uma criança, mas quando que eu fui? Talvez quando meu pai ainda estivesse vivo de fato eu pude ser feliz, com uma infância feliz, mas isso durou só até os meus 10 para 11 anos, então aos 13 eu já não era mesmo uma criança.
Eu sei que eu deveria estar lá fora vivendo uma vida saudável, mas hoje eu estou aqui depois de três anos para dizer a você (forçado pela minha psicóloga) que você não me matou, seu maldito psicopata! Estou vivo, eu tenho Gwen, Finney, Richie, mamãe, tio Francesco, tia Arya, Eddie cabeça de melão, Donna mesmo que eu odeie admitir isso, Bill e Stanley lambe botas, são a minha família e você não vai tirar isso de mim, você pode ter me machucado de todas as formas possíveis e tentado me matar das formas mais cruéis, mas eu sobrevivi, não sobrevivi apenas por mim, sobrevivi por ele, pelos sorrisos que eu ganho todos os dias ao acordar e pelos carinhos que recebo todas as noites ao dormir, pelo garoto que segurou a minha mão e nunca Soltou, pela mãe que me gerou e me criou, pelo pai que teve que partir mesmo sem desejar, pela irmã que não foi de sangue, mas me protegeu em todos os momentos, pelo melhor amigo que antes eu não entendia, mas se tornou uma parte de mim, eu sobrevivi! E sua sombra não pode viver em mim por mais tempo, você não pode mais habitar os meus pensamentos e me impedir de viver, porque não estou mais naquele porão, eu estão livre e eu estou lutando pela minha paz, não foram três dias, três semanas ou três meses, são três anos em que eu estou livre de você, livre das suas mãos e da sua podridão.
Meu nome é Robin Arellano e essa é uma carta aberta para os meus traumas, hoje é dia 5 de julho e eu me despeço aqui de tudo oque me matou por três anos e assino minha liberdade.
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A onde está Robin Arellano?
Fiksi PenggemarVocê nunca consegue imaginar que algo ruim vai acontecer com alguém próximo a você, e mesmo que conseguisse você iria escolher ignorar, porque ninguém está pronto para sofrer isso. Mas quando aquele telefone tocou e seu coração errou as batidas Fin...