Prelúdio. Os Dias Complicados De Rebecca Começam

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Prelúdio

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Prelúdio. ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ ‎ Os Dias Complicados De Rebecca Começam.

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Era possível ouvir a música que tocava no fone de ouvido de Rebecca em um tom baixo no carro. Barbara olhou a sobrinha pelo retrovisor e suspirou, a menor não parecia nem um pouco feliz ou animada com a mudança. Bom, já era de se esperar que ela não gostasse, mas mesmo assim isso era decepcionante para a mulher.

Os pais da menina faleceram a 1 ano, e por mais que Rebecca não demonstrasse, ainda sentia muito a falta deles.

Angelina e Derick eram de fato o casal mais apaixonado de todo o bairro em que moravam. Se conheceram na adolescência e viveram um romance clichê dos anos 80. Depois de anos tiveram sua filha, que foi criada com muito amor, mas também vendo como seu pai era de certa forma agressivo com outras pessoas.

Desde criança a Clarke se envolvia em brigas na escola. A morena era definitivamente o tipo de pessoa que não tinha medo de falar oque pensa e de ser sincera, já que sabia se defender, graças a seu pai, que a ensinou karate desde jovem. O mais velho lutou em um dojo em toda a sua adolescência, e obviamente ensinou tudo oque sabia para a filha.

Por mais que fosse triste lutar e lembrar de seu pai, Rebecca gostava de fazer isso, gostava da sensação de ganhar uma luta e de saber que era melhor que os outros nesse quesito.

A morena saiu de seus pensamentos quando o carro parou brutalmente, fazendo a mesma tomar um pequeno susto. Desligou a música que tocava em seu fone e olhou para sua tia.

── Eu ainda não sei como você conseguiu passar na prova da baliza, até eu estaciono melhor do que você. ─ disse, abrindo a porta do veículo e saindo do mesmo.

── Antigamente eu estacionava melhor, ok? Eu só tô um pouco enferrujada pra dirigir. ─ respondeu para a sobrinha, abrindo o porta-malas e colocando uma das várias caixas que tinham ali, no chão.

Rebecca apenas concordou com a cabeça, como se acreditasse, e começou a ajudar a tia a colocar as caixas no chão. Assim que tiraram todos os seus pertences de dentro do carro, foram levando um por um para dentro da grande casa que agora estava aberta, graças a Barbara.

A residência ficava localizado em Encino, a parte rica de Reseda. Tendo 4 quartos, duas salas, piscina e alguns outros cômodos. A família Clarke sempre teve uma quantidade generosa de dinheiro, e todos sabiam administrar muito bem seus bens. Rebecca só poderia mexer em sua herança quando completasse 18 anos, e enquanto isso, somente sua tia poderia ter acesso ao dinheiro.

A jovem já tinha decidido qual seria seu quarto, e todas as suas coisas já estavam no cômodo, algumas em caixas, e outras em malas.

── E então? Gostou da casa? ─ Barbara, que estava escorada no batente da porta, perguntou, esperançosa para que a resposta fosse "sim".

── Não é tão ruim. ─ falou, fazendo pouco caso.

── Olha, eu sei que tá sendo difícil pra você toda essa mudança do nada, mas eu te garanto que vai ser muito melhor pra gente. Oque você acha de me ajudar a arrumar a cozinha? ─ perguntou, sorrindo para a menina.

── Acho uma péssima ideia, mas eu não tenho muita opção. ─ disse, dando um mínimo sorriso para a tia.

── Que bom que você sabe. ─ concordou, começando a se retirar do quarto. ─ Vamos jantar hambúrguer hoje?

── Você sabe que a resposta é sim. ─ declarou, descendo as escadas com a mais velha.

As duas conseguiram arrumar a cozinha, o banheiro e as duas salas no período da tarde, então os quartos e os outros cômodos teriam que ficar para o dia seguinte de tarde, já que Rebecca iria começar a estudar de manhã.

Depois de comerem o hambúrguer que pediram por delivery, ambas subiram para seus quartos. Becca escovou os dentes e colocou o primeiro pijama que encontrou em uma de suas malas. Se deitou e pegou seu celular, entrando no Instagram. Depois de algumas horas mexendo na rede social, seus olhos começaram a pesar e ela sabia que já estava na hora de dormir, e assim fez.

Diferente de alguns anos atrás, Rebecca não estava ansiosa para seu primeiro dia de aula, sabia que não teria algo emocionante e nada de novo, somente a mesma coisa de sempre: Adolescentes que não faziam a menor ideia do rumo de suas vidas. Não que ela julgasse pessoas assim, até porque é uma delas, não tem a menor ideia do que quer ser quando se formar, e isso a assustava um pouco, até porque não gostaria de trabalhar em alguma coisa que não a agradasse.

Porém, ainda estava meio cedo para pensar sobre isso, entraria no ensino médio ano que vem e talvez até seu último ano já tenha decidido sobre isso, ou pelo menos assim esperava que fosse.












repostando isso aqui e a nostalgia bateu forte

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repostando isso aqui e a nostalgia bateu forte

eu odeio minha escrita de antigamente, mas eu me mataria se tivesse q mudar isso daq

republiquei pq deu saudade da minha protegida e do cachorrinho dela

Fire In Flames,      Anthony Larusso Onde histórias criam vida. Descubra agora