2 - Flagrada

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Obviamente que Josias se ferrou.

Minha mãe apenas o mandou sair de casa.

- Ela que provocou Leila – protestava ele sendo "empurrado" para fora de casa.

Apesar do chifre ela parece ter pegado gosto pelo "pegar sem se apegar".

Nessa catação geral um chama a atenção.

Pensa em um homem alto, moreno, quarenta e sete anos, cabelo bem cortado, uma roupa social bacana.

As roupas não são o estilo dele. O restante sim. Bernardo tem um estilo mais jovial.

Camiseta nerdistica. Calça jeans e tênis. Nunca o vi de terno e gravata.

Assim que o vi pela primeira vez na loja onde minha mãe trabalha minha bucetinha ficou melada.

Ele é um cliente da loja e compra muitas coisas. Depois tento explicar com o que minha mãe trabalha.

Bernardo é dono de uma empresa. Não sei ao certo o que ela faz.

Resumindo um homão da porra.

Dias atrás estava assistindo alguma coisa na Netflix.

Começo a ouvir algo suspeito. Sorrio. Mas o barulho me faz pausar e ir para perto da porta do quarto da minha mãe.

Já sei que estão pensando: "Credo mina curiosa do caraio", "Por que ir ver o que está rolando" e assim vem os pensamentos de vocês que eu sei.

Enfim continuando.

Chego perto e ouço palavrões e muito som de batida. Minha mãe geme alto. Bernardo castiga sua menininha.

- Vai seu cretino. Fode sua vendedora putinha – ela grita enquanto ouço tapas em sua bunda.

Isso me excita e começo a querer tocar umazinha ali mesmo. Vou me controlando enquanto os dois continuam fodendo gostoso.

Não aguento e toco na minha bucetinha que está encharcada. Meus olhos reviram e eu controlo os gemidos.

A porta do quarto abre e não dá tempo de fazer nada.

Bernardo para na porta me olhando. Seus olhos vão de baixo para cima.

Minha mão dentro do short e minha expressão de pânico e tesão misturados.

Ele olha para dentro do quarto e sorri.

Sem dizer nada me empurra para a parede e beija minha boca. Sua mão desce sem pudor para minha bucetinha. Não faço questão de tentar evitar isso. Eu quero.

Eu não faço cerimonia também e toco na rola dele. Dura como pedra mesmo depois de ter fodido minha mãe.

Bernardo esta apenas de cueca box. Eu tiro seu equipamento e o masturbo.

Os olhos dele estão fixos nos meus que mal conseguem ficar abertos com o toque em meu clitóris.

- Me fode – digo fixando meu olhar nele.

Bernardo sorri e me vira de costas para ele. Fico apoiada na parede quando sinto sua jeba me penetrar.

"Ai" digo ao sentir as bolas baterem na minha bunda. Bernardo começa a foder com força.

Minha respiração fica pesada e meus olhos reviram nas orbitas.

Bernardo bate forte na minha bunda me fazendo querer gemer alto. Ele então tampa minha boca e eu apenas tento controlar.

Algumas socadas depois e os dedos dele tocando no meu clitóris eu gozo deixando o corpo relaxar.

Ele não me deixa "cair". Me segura e continua metendo.

Sinto seu pau pulsar dentro de mim. Cada socada é pulsação aumenta.

Tiro da minha bucetinha e começo a chupa-lo.

A porra vem com força me fazendo engasgar. Ainda assim não perco nada. Engulo tudo. E que porra gostosa.

Por essa minha mãe não sabe. Então vai ter replay.

Contos da JosiOnde histórias criam vida. Descubra agora