Contos da Josi

7 - A Namorada

Nem acredito que não deu em nada a transa com Pietra e Lucas.

E o pior estou na vontade de foder com eles outra vez. Ou será que é melhor?

Enfim.

Minha mãe continua tentando relacionamentos. E me faz testar os caras. E todos falham. Será que sou tão irresistível assim? Acho que não.

Não tenho certeza, mas devo ter comentado que minha mãe é bissexual.

Ela chega sorrindo e de mãos dadas com uma morena linda com cabelos até o meio das costas, olhos castanhos claros, seios não muito grandes e uma bunda gigante.

- Filha essa é a Camila – minha mãe apresenta a moça que sorri.

- E ai – digo levantando do sofá e indo até a moça dando um beijinho no rosto.

É nesse momento que minha parte safada ativa (rs).

O perfume da desgraçada é muito bom. Não sei ao certo qual é. Só sei que acabou de mexer comigo.

- Prazer sou a Josi – digo sem graça por estar excitada.

- Acho que vocês vão se da bem. – minha mãe pisca para mim e já entendo o que ela quer.

Não faço nada nas primeiras semanas. Afinal ainda está muito cedo. Prefiro deixar as coisas fluírem naturalmente.

Ouço musica no fone quando uma mão me toca o cabelo. É Camila.

Ela está vestindo apenas um baby-doll. E não é hora de dormir.

- Gostou? – ouço a pergunta a retirar o fone.

- Será melhor sem – a resposta é idiota eu sei. Foi a merda que veio na minha mente.

Para minha surpresa Camila tira o baby-doll (não deveria me surpreender).

O corpo dela é sensacional. Sua pele parece macia. Minha vontade de tocar me faz quase perder a postura de quase futura enteada.

- Assim está melhor? – ela fala alisando seus seios me fazendo morder os lábios.

Aceno que sim.

Ela pega minha mão e leva aos seus seios. Respiro fundo. São macios e cabem perfeitamente na minha mão que não é muito grande. Talvez sobre um pouco.

- Sei que sua mãe quer que me teste – ela sussurra – E sei que você quer isso também. Então fazemos assim. Fica tudo na encolha e sempre que uma quiser a outra cede.

Como dizer não estando com a mão no seio dela.

Fico em pé e a empurro para o sofá. Abro suas pernas e me deparo com uma buceta linda. Rosada. E muito melada.

Começo a beijar as coxas e virilha da Camila. Ela se contorce. Massageio levemente o grelo dela.

Posso sentir o corpo de ela ter espasmos. Sorrio enquanto chupo sua buceta.

- Filha de uma puta – ela diz quando goza agarrando meus cabelos e empurrando meu rosto para "dentro" da sua menininha.

Lambo todo o gozo dela e olho para ela.

- Nosso segredo hein – digo secando um pouco a boca.