Deve me achar uma pervertida sem escrúpulos né? Mas não tenho culpa. Muitas vezes é mais forte que eu. E simples vou fazendo. Igual essa vez.
Eu ganhei de um dos namorados da minha mãe um carro. Um opala 1983, 250/s, quatro portas. O carro está muito bonito. Porém faz um tempo que ninguém anda com ele. O que me faz ter que ir à mecânica sempre.
- É Josi – o mecânico fala avaliando o carro – Você tem um monstro adoentado.
- O que pode fazer Seu Zé? – indago com preocupação.
- Pode deixar ele aqui. Vou avaliar e ti aviso. Se tiver tudo bem pra você? – a resposta não me agrada. Aceito, afinal quero meu carro bom.
Dois dias e meu celular toca. Seu Zé me explica o problema do carro e quanto vai ficar.
"Vou ter que dar o cu pra pagar o conserto e as peças" penso frustrada. É então que a pervertida dentro de mim surge.
Vou até meu quarto e coloco um vestido preto curtinho. Sem calcinha e nem sutiã. Uma sandália confortável.
A cidade onde moro nem tem ônibus. Só alguns que vão para outras cidades.
Então vou a pé até a oficina. No caminho chamo claramente a atenção dos homens o que me deixa feliz.
Chego à oficina e Seu Zé está mexendo no meu carro. Ele para e da uma olhada para trás.
- Josi – ele fala arregalando os olhos assim que me vê.
- Sabe – falo de uma maneira erótica, porém disfarçada – Estive pensando se eu posso fazer algo para melhorar nossa negociação.
Seu Zé fica envergonhado. Ele é viúvo e provavelmente está sem sexo por um longo tempo.
- Negociar? – ele balbucia as palavras.
- Sabe. Faze algo que o senhor não faz há um tempo. Ou algo que goste mais do que carros – caminho sensualmente até ele.
Posso ver a animação do homem. Ele até tenta disfarçar. Só que é em vão.
Chego mais perto e fico cara-a-cara com ele. O cheiro da graxa me excita.
- Então? – sussurro no ouvido – O que o senhor quer?
Ele me segura nos braços. Sinceramente achei que ia ser forte, porém gentil e carinhoso.
Abre minhas pernas e mexe no grelhinho me fazendo gemer baixinho.
Estou apoiada em uma bancada com as pernas abertas e aquele homem me tocando. Sorrio. Sua boca toca na menininha me deixando ainda mais sorridente.
Começo a me contorcer. O velhote sabe como chupar uma buceta. Eu gozo na boca dele.
Meus olhos estão fechados. Sinto a rola entrar. E puta que pariu de rola grande.
Ele começa devagar e aos poucos aumenta a velocidade.
Já não consigo mais segurar meus gemidos e começa aumentar o volume junto com as socadas mais fortes.
- Geme sua puta. – ele bate no meu rosto.
Ele tira a rola e me coloca de joelho gozando na minha cara.
- Essa foi a primeira parcela do conserto do seu carro – Seu Zé fala – Vai querer em quantas vezes?
- Ainda estou decidindo – digo limpando o rosto e lambendo os dedos.
"Quero em muitas vezes" penso comigo.
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Contos da Josi
Short StoryOlá! Meu nome é Josiane Nóbrega. Mas pode me chamar só de Josi. Completei recentemente meus 18 aninhos (uhu). Moro no interior de São Paulo. Solteira e adoro uma safadeza. Comigo vive apenas minha mãe. Helena. Tem seus 30 e poucos anos. É muito boni...