Any Gabrielly, a garota de dezessete anos, que vive em Los Angeles com a sua irmã mais nova, que decidiu passar uma simples noite no baile do morro do alemão se divertindo com os amigos, mas o que ela não sabia era que essa simples noite à traria um...
Eu estava parada na frente da porta central da casa. Pensando na mentira inusitada que diria a minha tia, a conhecendo bem, depois dessa não sei do que ela será capaz de fazer comigo.
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Olhei no relógio que estava no meu pulso e nele marcava que eram 05h30, o sol já estava nascendo e em meia hora minha tia iria levantar para correr, como faz diáriamente
Peguei minha bolsa querendo encontrar minha chave o mais rápido possível, revirei toda a bolsa e nada da chave.
Oh droga!
Estava ferrada, a minha única solução nesse momento seria a minha amada e detestável irmã Isabelle, que quase sempre cobria minhas burradas. Eu teria que a recompensar depois, mas isso não vem ao caso.
Peguei meu celular e disquei seu número, Mas só chamava e nada dela atender.
Já estava no ponto de desmaiar desespero, mas ficar ali esperando minha tia sair não era a opção.
Rapidamente comecei a pensar no que faria, logo venho uma ideia estúpida na minha cabeça mais talvez me salvaria dessa.
Encarei o chão tentando achar algo útil, rapidamente encontrei algumas pedrinhas no chão. Estava parecendo que estava em uma história clichê.
Mas não pensei duas vezes em pegá-las e arremessa - Las na porta da sacada do nosso quarto, o que foi inútil.
Não podia chamar, não podia tocar a campainha, não podia fazer absolutamente nada! E para piorar estava tremendo de frio.
Mas não demorou muito para que meu celebro pensar em uma coisa útil
Tinha certeza a porta do fundo estaria aberta, dá onde eu tirei isso, não sei, mas fui na fé.
Ao chegar na porta certifiquei que não tinha ninguém fazendo barulho na cozinha, e então fui abrindo a porta de vagamente.
— TIA! – um grito de Isabelle vindo do quarto me assustou, me fazendo bater a porta fortemente.
Depois disso não fui capaz de fazer nada, só tive reação de fechar os olhos e pensar no pior.
— Oh meu deus o que está acontecendo Isabelle? – minha tia que estava na sala, sobe as escadas completamente assustada.
O que pra mim foi um alívio.
Não pensei duas vezes antes de correr para sala.
— Não tem nada aqui belinha – estava escutando as vozes vindo do andar de cima abafadas.
— Tem sim, olha direito – agora belinha falava descendo as escadas.
Ela me olhou com os olhos arregalados. Estava vestindo um pijama cor de rosa.
