Não está exatamente como você pediu, mas acho que dá pra relevar... cogumelo_da_quebrada.
Era uma bela tarde de verão em solo europeu, mais precisamente na Espanha, onde um jovem casal de recém-casados estavam em sua nova casa em um momento... quente, após uma longa semana de lua de mel.
O loiro de olhos castanhos beijava e chupava os seios expostos de sua esposa com voracidade, enquanto que com a mão ele estimulava a zona íntima da jovem por cima dos shorts dela.
— R-antaro... — geme uma jovem albina de olhos azuis em tom ofegante.
— Isso linda, geme... eu gosto de te ouvir. — fala o loiro enquanto se desvencilha dos seios dela e começa uma trilha de beijos molhados até a clavícula de sua esposa.
Em um breve momento de sanidade, ao recordar algo importante, a jovem empurra levemente, seu agora esposo, que pergunta:
— Não quer? — pergunta o loiro, enquanto cessa os beijos que deixava no colo da albina, que está entre ele e a parede da sala de estar.
— Não é isso... — começa a garota tentando buscar uma forma decente de se explicar.
— O que seria então? — questiona o de sobrenome Kiyama com uma expressão confusa, mas que logo se torna em um sorriso ladino. — Está envergonhada, não é? — pergunta e a garota apenas assente em resposta com um visível tom rubro em suas bochechas pálidas. — Não precisa disso, nós já fizemos antes.
— Eu sei que sim, é só que... eu...
— Você? — pergunta Rantaro confuso.
— Estou no meu período. — diz a garota desviando o olhar de seu marido, que está perplexo.
— Ah... b-bem... — gagueja o loiro, mas logo se recompõe e com um sorriso malicioso diz: — Se quiser nós podemos tentar assim, ouvi dizer que é bom pra aliviar as cólicas.
A jovem o olha surpresa pela afirmação e Rantaro toma a dianteira para se corrigir:
— Mas se não se sentir bem a gente pode esperar pra outro dia. Não tem problema, amor.
— Não Rantaro, eu até quero. Só que é meio... estranho. Por conta do sangue, entende? E ainda estou muito dolorida e posso acabar manchando tudo. — explica a albina.
— Entendo. — fala compreensivo. — Então, no lugar disso, eu vou comprar algumas de suas guloseimas favoritas e assistimos um filme, o que acha? — sugere o loiro.
— Sério? — questiona a garota, que recebe um lindo sorriso de Rantaro. — Mas, se quiser, a gente pode tentar... — diz a jovem com um pouco de receio de seu esposo ter ficado chateado pela recusa.
— Ei, linda, não fica assim. — diz o garoto segurando o queixo da albina para vê-la nos olhos. — Eu entendo que seu período é um momento difícil e que nele você precisa de descanso, além de mimos e muito carinho desse cara sortudo em te ter como esposa. Então, não precisa ficar com medo de nada, meu amor não é frágil e eu não vou parar de gostar de você por conta de você não estar na vibe pra sexo.
Aquela declaração deixou a jovem com lágrimas nos olhos de emoção, além de estar com os sentimentos aflorados devido seu período, e, em seguida, pulou nos braços do loiro, que a abraçou e beijou-a com carinho.
— Muito obrigada por entender meu amor, eu estava com receio. — revela a de olhos azuis.
— Claro que entendo, não se preocupe, nunca seria capaz de te forçar a nada. E sempre que não sentir vontade pra fazer isso você tem total liberdade pra me dizer, eu vou compreender, sempre... Bem, agora me solta um instantinho que eu vou comprar alguns chocolates e outras coisas pra você lidar melhor com essas cólicas. — diz Rantaro enquanto se solta do abraço de sua mulher e pega sua carteira e chave do carro em cima da mesinha de centro, mas logo se volta para a albina e questiona algo importante:
— Aliás, você precisa de absorvente ou algo assim?
— Não, eu tenho. Comprei da última vez que fomos no Supermercado. — fala a jovem o observando.
— Então eu já vou indo, não vou demorar, mas vai escolhendo um filme legal pra gente ver aí. Certo meu bem? — fala o garoto após deixar um beijo casto na testa de sua amada.
— Ok, vou escolher um bem legal. — diz a jovem antes que seu namorado saísse porta a fora.
[...]
A jovem, que já tinha posto um pijama confortável e escolhido um filme para poder assistir com seu marido Rantaro. Nesse momento, estava abraçada de conchinhas com seu loiro, enquanto assistiam ao filme escolhido pela albina. Enquanto isso, Rantaro fazia carinho no abdômen dela, movimentando seus dedos em círculos para aliviar o desconforto de sua esposa; a jovem, por outro lado, apenas desfrutava do carinho enquanto assistia ao filme e devorava um de seus doces trazidos pelo loiro.
Em determinado momento a albina sentiu uma forte pontada em seu útero, que fez com que ela se encolhesse em posição fetal, enquanto punha as mãos no abdômen e choramingava de dor. Rantaro se desesperou ao ver a cena, e, da maneira que pode, se levantou rapidamente e foi em direção a cozinha, onde pôs um chá de ervas medicinais em uma xícara e levou para o quarto, onde ajudou a albina a beber.
Após isso, o loiro a trouxe para seu colo e a abraçou com firmeza enquanto a jovem o abraçava de volta como podia e escondia seu rosto no ombro do Kiyama, enquanto ainda lhe desciam algumas quantas lágrimas de dor.
Assim, se passaram alguns minutos até que o chá fez efeito, e, com sonolência, a garota balbucia ainda no ombro de Rantaro:
— O-obrigada. Teamo...
O loiro, mesmo com dificuldade, ouve aquela afirmação e, se sentindo orgulhoso, responde acariciando seus cabelos:
— Não há de quê, linda. Também te amo.
Ao ver que não teve mais reposta ele se sente um pouco curioso após isso, e ao olhar no rosto de sua amada, percebe que a jovem já tinha caído no sono.
Na sequência, ele a deita na cama, em uma posição confortável, se deita junto a ela, não sem antes desligar a TV que ainda reproduzia o filme, e os cobre com a coberta, para em seguida também cair nos seus mais profundos sonhos ao lado de sua bela esposa.
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Imagines de Beyblade Burst. (Bladers × Leitor@.) [+18]
FanfictionSó uma tentativa de escrita sobre um dos meus animes favoritos. Faço pedidos sobre a maioria das coisas, porém não aceito de maneira nenhuma, plágio, nem que seja só por um pedacinho, eu vou encher seu saco até apagar. Tipos de pedidos que não faço:...