Amanda pov
Estava andando pelos corredores junta a Sofia. Estava concentrada na missão de reforço, mas de repente minha visão começa a embaçar.
??: Venha, garota!
Sinto uma mão segurar a minha mão e me puxar para começar a andar. Sorrio e abro meus olhos, vendo uma mulher de cabelos pretos, não podia ver o seu rosto por conta da claridade do sol.
Amanda: Mãe... Para onde vamos?
Paula: Vamos no jardim botânico. Precisamos achar o seu pai, ele está com seu avô e sua irmã. - Franzo minha testa. -
Amanda: Irmã? Mãe, eu não tenho irmã... - A mulher volta a olhar para frente. -
Paula: Claro que não tem...
Faz duas semanas que tenho esses sonhos. Neles, eu estou na minha antiga casa em Busan, onde nasci e fui criada. Mas ultimamente saímos de Busan e viemos para Seul, minha mãe diz que tivemos que vir para cuidar do meu avô...
Alexandre: Ah, aí estão vocês... As duas mulheres da minha vida!
Ele diz com um sorriso no seu rosto. Vejo de longe meu avô, que estava com suas mãos no bolso e apreciando minhas flores prediletas, as peônias. O dia estava incrivelmente calmo, com um vento fresco e agradável e o sol dás 7:30.
Apesar de ser um sonho, eu estava vivendo uma vida que sempre quis ter. Meus pais estavam comigo, nunca pisei no orfanato, não sei da existência do mundo sobrenatural, mas apesar disso, sinto falta de Sofia, Mark, Mingi e Brian... Sinto falta da minha vida como Hunter, que apesar de ser cansativa, me sentia livre nas missões. Nesse sonho, sou uma estudante, estou na faculdade de veterinária.
Aelton: No que tanto pensa, filha?
Meu avô me pergunta. Só então percebo que tinha ido até o mais velho e parado ao seu lado. Sorrio e volto a olhar as flores.
Amanda: Várias coisas...
Aelton: Deveria voltar para seu mundo o quanto antes... Aqui não é seguro! - Ele diz de forma estranha. Franzo minha testa e olho para o homem. -
Amanda: O que?
Paula: Pai, o que está falando? Aqui é o lugar mais seguro de todos... Somos protegidos pelos seguranças.
Olho para minha mãe, que o olhava o repreendendo. Volto a olhar para meu avô, que sorri.
Aelton: Não ligue para mim, querida. Sou um velho cheio de história, na minha época não tínhamos toda essa segurança... Por que não vai com sua mãe até a sorveteria aqui perto?
Amanda: Ah... Tudo bem! Vamos, mãe?
Paula: Claro.
A mulher diz sorrindo. Começamos a caminhar na direção da saída do jardim. Minha mãe me abraça de lado.
Paula: Me lembro do seu primeiro namoradinho, filha. - Arregalo meus olhos e olho para ela. -
Amanda: Meu o que? - Ela me olha. -
Paula: Não se lembra? Park Jaebeon, seu pai ficou furioso. Ele parecia um funkeiro. - Sorrio de nervoso. -
VOCÊ ESTÁ LENDO
𝑇𝐻𝐸 𝐷𝐸𝑆𝑇𝐼𝑁𝑌
FanfictionÉ bom porque é proibido Lá no fundo você sabe disso Mesmo que seja um pouco perigoso. Eu estou aqui para lhe salvar. Eu estou aqui para lhe destruir.