O dia estava ensolarado, o vento soprava calmamente, carregando consigo as folhas das árvores e as pétalas das flores, um clima perfeito.
Do lado de dentro da mansão Kamakura o ambiente estava calmo, os dois meninos estavam largados desajeitadamente na cama espaçosa, Komaeda estava deitado sobre Izuru, com a face enfiada no peitoral do outro, o de cabelos brancos respirava calmamente em um sono profundo e gostoso.
Depois de uma noite agitada, precisava de um descanso.
Enquanto um dormia, o outro pensava em uma coisa específica, neste dia, ele e o Albino completavam um mês de namoro, mesmo com sua dificuldade em compreender sentimentos e demonstrar os mesmos, gostaria que esse dia fosse especial, gostaria de entregar um presente adequado para o namorado.
Izuru divagou em seus pensamentos, voltando para um dia após a volta do hospital, se lembrava de demitir o outro, apenas para lhe dizer que gostaria que ele morasse consigo, e na noite do mesmo dia, pediu o garoto em namoro, claro que se certificou de comprar as alianças com antecedência.
Saiu de seus pensamentos quando seu estômago roncou, colocou o corpo adormecido do parceiro na cama de maneira suave, para não acorda-lo. Se levantou e caminhou até o corredor principal, a decoração da mansão condizia completamente com a aparência de Kamukura, minimalista, simples e bonita.
Observou a parede, com alguns quadros básicos, se lembrava de tê-los pintado usando seu talento de ultimate painter, um quadro em específico lhe chamou atenção, pintou ele no dia seguinte de ter pedido a mão do Albino, a pintura era delicada, com detalhes pintados cuidadosamente, os cabelos bagunçados, os cilhos brancos e o olhar calmo... Realmente amava aquele garoto.
Parou de pensar e finalmente seguiu até a cozinha da mansão, caprichosamente decorada com alguns vasos de planta.
Foi até a geladeira e pegou todos os ingredientes necessários, faria o café da manhã favorito de Komaeda, waffles com geleia de morango e morangos fatiados para acompanhar, para a bebida, faria uma xícara de chá de camomila, após as refeições o Albino sempre dormia por exatos trinta minutos, o que fazia Izuru pensar que seu namorado era na verdade um gato preguiçoso.
...
A mesa estava posta, as flores de lavanda davam um ar delicado ao local, a toalha de mesa branca estava cuidadosamente posicionada na parte central.
Kamukura estava parado, observava com afeição o corpo adormecido do branquelo, estava com pena de acordar o outro, podia ver na feição dele que estava em um sono gostoso, porém, a comida iria esfriar.
- Nagito... Acorda... – Disse calmamente sacudindo levemente o corpo magro.
- Hmmmm... N-não... – O outro murmurou.
- Você parece um gato... Anda preguiçoso...-
Nagito se espreguiçou de maneira lenta, enquanto abria os olhos devagar, abriu um sorriso assim que viu o namorado o encarando de maneira afetuosa
-Você mudou muito desde o dia do hospital, ta mais expressivo... Mas ainda continua com essa cara de durão! – O Albino disse, em seu rosto um sorriso bonito estava estampado.
O citado não esperou uma resposta e preguiçosamente se levantou, logo se jogando nos braços do mais alto, que o abraçou de prontidão.
- Vem, vamos tomar café. – disse o de cabelos longos pegando o parceiro no colo estilo noiva e indo em direção a cozinha da mansão.
Nagito se agarrou no pescoço do outro enquanto sorria alegremente, tinha um presente perfeito para Izuru, planejava aquilo a semanas.
Ao chegarem no local, o de cabelos longos colocou o menor no chão, observando cuidadosamente a expressão do outro, conseguia ver os olhinhos brilhando e um sorriso largo se formando, as bochechas coradas de Komaeda fizeram Kamukura sorrir.
- Ah você fez tudo isso?! É a minha comida favorita Izu! – O Albino abraçou o namorado apaixonadamente.
- Te amo Izu...
- Eu também te amo Nagito
Nenhuma palavra a mais foi necessária, apenas aproveitaram aquele momento juntos, conversando sobre coisas banais e fofocando sobre a vida da velha vizinha, que vivia infernizando os dois e reclamando dos barulhos noturnos.
Komaeda era do tipo escandaloso.
...
Após o desjejum, Nagito estava deitado no sofá, o dia de hoje exigia descanso e muitos amassos, Nagito se intrigou, onde estava Kamukura?
-Nagi, vem pro banheiro! – Em um timing perfeito a voz do de olhos vermelhos fora ouvida, seguindo a voz, vinha do banheiro do quarto que dividiam no segundo andar da mansão.
O branquelo se levantou apressado, quase caindo no processo de se levantar, indo rapidamente até a escada, subindo até o segundo andar.
Correu até o quarto e viu a porta do banheiro fechada.
- Está aberta. – O Albino não perdeu tempo, abriu a porta.
O cheiro de lavanda pairava no ar, a banheira estava cheia, pétalas de rosas boiavam na água quente, as velas em volta do banheiro estavam acesas e exalavam uma fragrância cítrica, que se misturava perfeitamente com o cheiro de lavanda.
Izuru estava dentro da banheira, encostado na parede, o peitoral definido era admirado por Nagito, que mesmo convivendo todos os dias com o namorado, ainda ficava envergonhado.
- O que esta olhando? – A voz grossa do Kamukura foi ouvida, fazendo Komaeda se arrepiar um pouco e abrir um sorriso nervoso, estava mais envergonhado do que pensava.
- O seu cabelo... Cresceu. – Mentiu na cara dura, Izuru o conhecia melhor que qualquer pessoa, com total certeza iria perceber a mentira.
Pode ver um sorriso pequeno de formando nos lábios do de cabelos longos, com isso, inconscientemente sorriu junto.
- Deveria parar de passar tanto tempo com o Kokichi... Entre antes que a água esfrie. – O Albino deu uma leve risada e se despiu, claro que notou o olhar que Izuru lhe lançava, claramente estava sendo comido com os olhos.
Entrou na banheira e se acomodou de costas, entre as pernas do mais alto, encostou cabeça no peitoral definido.
Seu corpo se arrepiou devido a temperatura da água, sentiu o outro lhe abraçar e fechou os olhos enquanto desfrutava do calor da água.
- Engraçado... Você falou de mim, mas foi só eu tirar a roupa que você quase me come só de olhar! – Disse com um sorrisinho de canto.
Sentiu as mãos que lhe abraçavam descer em direção as suas coxas, que foram apertadas levemente.
- A culpa não é minha se você é gostoso... – Nagito sentiu seu rosto esquentar, enquanto aquela mão subia para seus mamilos, afim de o excitar.
- Podemos? – Sentiu sua orelha ser mordiscada enquanto a voz grossa e arrastada do outro sussurrava em seu ouvido.
- Hm... Porra Izu... – Xingou, era inexplicável o quanto o outro conseguia lhe excitar.
- Vamos... Se você quer algo, tem que dizer. – o de cabelos negros disse, lambendo e mordiscando de leve o pescoço do outro.
O Albino sabia do que o namorado estava falando, desde que começaram a ter um vida sexual ativa, Nagito percebeu que Izuru estava se controlando com algo, até que resolveu perguntar, e descobriu que na verdade, o mais velho tinha tendências sadomasoquistas, o que lhe agradou muito, lembrava-se também de ter explicado e consentido em ser usado e machucado, desde que usasse uma frase específica para consentir com o ato, afinal, também gostava de um sexo amoroso.
Claro que, Izuru sabia o momento de parar, então não precisavam de uma palavra de segurança.
- Merda... Me machuca por favor Izu... – A voz manhosa do de cabelos brancos soou tão deliciosamente sensual, que o mais alto teve que se segurar para não machucar o outro com suas mordidas.
Kamukura entendeu o recado assim que Komaeda virou de frente para si, agarrou o pescoço do outro com a mão direita e apertou com força, vendo a face do outro mudar para uma de puro tesão, a saliva escorrendo da boca entre aberta, os olhos nublados e pequenas lágrimas se formando, encarando atentamente a feição de Izuru, que não estava muito diferente, já que o prazer que sentia em ver Nagito daquela forma era imenso.
- A-ahm... – Um gemido sôfrego pode ser ouvido, seguido de engasgos, o ar faltava nos pulmões do branquelo que começou a sorrir com aquela sensação.
- Você é um masoquista de merda Nagito, mas é tão fodidamente gostoso... – Izuru largou o pescoço do aposto, sem nem esperar o outro respirar, selou os lábios em um beijo quente.
As línguas se entrelaçavam com avidez, os sons melódicos e sensuais dos estalos e da saliva sendo misturada, tudo aquilo era um deleite para ambos.
Os pulmões dos dois imploraram por um pouco de ar, porém, os dois ignoraram completamente o pedido, afinal, o osculo dos dois era muito mais importante do que qualquer pedido.
O beijo foi bruscamente quebrado por Nagito, que tossiu assim que se separou do outro, havia chego no seu limite, sua necessidade de respirar ficou insuportável, afinal, segurava o ar desde o enforcamento.
Izuru sentiu seu membro latejar, a visão do namorado completamente vermelho, com saliva escorrendo no canto dos lábios, os olhos marejados devido a privação do ar e a respiração completamente ofegante.
Logo, um sorriso no rosto do Albino pode ser visto.
- Você pretende me comer com os olhos, ou realmente me comer?...
Izuru sorriu e sem pensar duas vezes agarrou o pescoço do namorado, o empurrando para trás, forçando o mesmo a deitar com as pernas bem abertas para si.
Se certificou de não apertar muito o pescoço do outro, estava de bom humor hoje, então resolveu não privar a respiração do Albino, focou em seus mamilos rosados, lambendo e chupando o esquerdo com deleite, chupava e mordia com força, fazendo Komaeda gemer alto.
- P-porra... Izu... Hm... A-aah! –
- Que bom que não tem ninguém em casa... Se não, todos saberiam que meu namorado na verdade é uma puta masoquista... – Kamukura sussurrou no ouvido do outro, que apenas suspirou baixinho com a provocação.
Tudo aquilo era demais para Nagito, os dois já haviam transado quase a madrugada inteira, seu corpo estava sensível demais a qualquer estímulo sexual.
- Você tá tão sensível... – O mais alto agarrou o pau do Albino com a mão direita, acariciando a glande com cuidado, logo começando uma masturbação rápida, focando em apertar levemente o membro pulsante, enquanto sua boca ainda trabalhava no mamilo esquerdo do branquelo.
O pescoço foi brutalmente chupado e mordido, com total certeza ficaria absurdamente marcado no dia seguinte.
Aquilo foi o suficiente para que Nagito desabasse de vez, com a proximidade do orgasmo, os olhos se arregalaram e as lágrimas rolaram sem parar enquanto seus gemidos se intensificaram, era comum que isso acontecesse, sempre que recebia grandes estímulos acabava chorando.
Izuru cessou a masturbação e usou a mão, agora livre, para deslizar sobre o corpo magro do Albino, até que chegou aonde queria.
- Acho que você nem precisa ser preparado hm?... – Devido a transa do dia passado, a entrada estava mais dilatada, e Kamukura gostou bastante disso.
Mesmo com o rosto sério, Nagito percebia que Izuru era completamente louco por ele, mesmo não entendendo o motivo, afinal, se sentia a escória da humanidade, nunca na vida sequer pensou que alguém poderia lhe amar ou até mesmo foder consigo todos os dias...
Todos os dias pensou bastante na última parte, parando para pensar, durante toda a semana faziam algo, mesmo sem penetração, sempre estavam pelos cantos da casa, seja trocando carícias ou até mesmo pagando um boquete para o mais velho, corou ainda mais com esse pensamento.
Sua linha de raciocínio fora bruscamente interrompida, assim que sentiu um dedo deslizar para dentro de sua entrada, o fazendo gemer baixinho e soltar um suspiro.
Mesmo dizendo que não prepararia, Nagito sabia que Izuru iria lhe preparar, mesmo sendo um pouco sádico, ainda se preocupava em proporcionar o devido prazer.
Logo o segundo digito foi inserido, também sem nenhum problema, Izuru movimentava os dedos em busca de um local específico, e teve certeza que achou, quando um gemido beirando ao grito foi ouvido, quanto mais movimentava o dedo, mais Nagito gemia e se contorcia, rebolando em seu dedo e implorando por mais.
Izuru retirou seus dedos do interior quentinho do outro, apenas para sentar confortavelmente na banheira, observou calmamente o namorado o encarar, com um claro descontentamento no olhar.
Deu dois tapinhas em sua coxa, indicando o que queria que o outro fizesse, o que foi atendido de prontidão.
- Você adora cumprir ordens não é?! Sente tesão nisso?! – Kamukura disse enquanto ajudava o outro a se posicionar, aproveitando para apertar fortemente as nádegas branquinhas.
Nagito sentiu sua cintura ser agarrada e em uma rápida e única estocada, já havia sido totalmente preenchido pelo membro pulsante que acertou seu ponto doce em cheio, o fazendo jogar a cabeça pra trás e gemer alto.
- A-AH! I-isso...~ - As unhas curtas arranhavam as costas do parceiro, que franzia o cenho devido o prazer que sentia.
Mesmo com uma frequência sexual grande, o interior do outro continuava apertado.
O Albino já impaciente, começou a se mover, subindo de descendo em uma boa velocidade, nem muito rápido, nem muito devagar, a carne dura dentro de si acertava os melhores pontos, esses que o faziam delirar, a água da banheira transbordava a cada investida.
Se sentia no céu, ou melhor, no inferno, seu corpo estava completamente quente, o suor escorrendo, os cabelos grudados na face, o rosto totalmente vermelho, seus lábios entre abertos e a respiração ofegante.
Logo Izuru perdeu a paciência, segurou a cintura do parceiro e o auxiliou na movimentação, seu membro era praticamente esmagado pelas paredes quentinhas do namorado. Agarrou a bunda do mesmo, a apertando com força, logo desferiu um tapa forte, com total certeza ficaria marcado.
- A-ah... M-muito... bom... – O de cabelos longos agarrou o corpo do outro, se levantando e o erguendo, apoiando o corpo na parede branca.
Se posicionou novamente e se certificou de aumentar a velocidade, estocando fundo e acertando o ponto doce em cheio.
- A-ah... E-eu vou ...gozar... – Izuru sentiu as unhas do outro marcarem sua pele pálida, continuou se movendo de maneira bruta.
Nagito jogou a cabeça pra trás ao mesmo tempo que soltou um gemido extremamente alto.
Ao sentir seu pau ser fortemente esmagado pelas paredes quentinhas, Izuru se desfez dentro do interior do namorado.
...
Algum tempo se passou, o casal agora estava novamente no sofá, assistindo um desenho qualquer, na percepção de Nagito, Izuru parecia inquieto com algo, apoiou a cabeça no ombro do outro e esfregou o rosto levemente naquele local, na visão do de cabelos negros, o Albino realmente parecia um pequeno gatinho.
A realidade era que esta perto do momento da entrega dos presentes, realmente esperava que o branquelo gostasse do que havia preparado, o presente era algo que claramente combinava com Nagito, envolvia livros e calmaria, demorou um bom tempo para ser preparado, mas esperava que valesse a pena.
Por enquanto, apenas desfrutariam do momento.
...
A hora havia chegado, ambos estavam ansiosos e animados, por mais que Izuru estivesse bem menos, afinal, seus sentimentos ainda eram limitados.
Os dois estavam sentados no sofá, um de frente para o outro, Nagito estava um com sorrisinho ansioso no rosto, mas tentava esconder.
- Quem vai primeiro? – Izuru perguntou, percebendo a ansiedade do parceiro.
- Vamos decidir no Jokenpô. –
Após o término das palavras, Nagito saiu vitorioso, o sorriso largo e completamente feliz que o mesmo deu, fez Kamukura corar levemente.
- Vejo que sua sorte continua aqui, esperado de um incrível ex ultimate lucky student. – Izuru disse acariciando levemente os fios brancos.
Komaeda sorriu e corou, rapidamente se levantou e pegou uma caixinha, da cor verde musgo, apenas com uma pedrinha no centro.
O mais pálido se sentou novamente e colocou a caixinha no meio dos dois, ele estava visivelmente nervoso, era fofo na visão de Izuru.
- B-bem, você sabe que eu te amo muito, e eu pensei em juntar a coisa que eu mais gosto nesse mundo, com a pessoa que eu mais gosto nesse mundo. Pensando nisso eu... Bem... Pode abrir.
Izuru pegou a caixinha delicadamente e abriu, ficando surpreso ao perceber o que era.
Na época em que estudavam juntos, todos da turma foram para um passeio escolar em uma ilha paradisíaca, a professora, Usami, disse que eles iriam retornar para a escola assim que completassem uma única missão, fazer amizade com alguém e completar todos os “fragmentos de esperança”.
Na viagem, Nagito foi o único que se aproximou de Kamukura e coletou todos os fragmentos.
O presente consistia em dois colares, feitos com os fragmentos de esperança que haviam coletado passando tempo juntos.
- Eu fui até a nossa antiga escola procurar a Usami-Sensei para pegar os fragmentos, ela ficou muito feliz em saber sobre a gente... – Nagito pegou o colar e colocou calmamente em Izuru, prendendo no pescoço do citado.
Komaeda se afastou e olhou para o namorado, seus olhos brilharam ao ver aquilo, parecia que toda a esperança estava lá, em uma só pessoa, em um só momento...
O de olhos vermelhos estava surpreso, ele sabia o quanto a esperança era algo importante para Nagito, mas jamais pensou em ser parte dessa esperança.
Aquela demonstração de afeto deixou Izuru imensamente feliz, fazendo com que um sorriso pintasse seu rosto, deixando Komaeda ainda mais feliz, aquele momento era extremamente especial, o mundo havia parado apenas para apreciarem a felicidade que estavam sentindo.
O de cabelos longos pegou o outro colar, se aproximou de Nagito e colocou o objeto, aproveitando para roubar um beijo do namorado, apenas um beijo calmo, sem pressa e sem nenhum pingo de malícia, os dois apenas queriam aproveitar o momento.
...
Após os fragmentos da esperança estarem em seus devidos lugares junto de seus respectivos donos, havia chegado a vez de Izuru entregar o presente.
- Agora venha, me siga, aqui, segure minha mão – Esticou a mão para o Albino, que estava vendado.
Kamukura havia usado seus talentos de ultimate architect e woodeworker, havia gostado bastante do resultado, mas estava nervoso, queria que seu namorado gostasse.
Os dois foram para o lado de fora da mansão, caminhando entre as árvores, um caminho que apenas os dois sabiam da existência, Izuru que havia criado, devido sua vontade de estar sozinho.
Os dois caminharam por aproximadamente dois minutos até chegarem no local planejado, pequenas flores brotavam, diferente da grama ao redor -que era grande- naquele espaço era bem aparada, as flores quem cuidava era Nagito, por isso estavam bem tratadas e bonitas, o cheiro bom que exalava dali era tranquilizador.
Izuru suspirou fundo, sentindo o cheiro das flores e logo após retirou suas mãos dos olhos de Nagito, que abriu os olhos calmamente, se acostumando com a luminosidade do local.
Os olhos do citado brilharam, aquilo era incrível, observou atentamente a madeira cuidadosamente pintada de branco, um pergolado de madeira branca, extremamente bonito e bem feito, do lado direito havia uma mesinha redonda do mesmo material que o pergolado, haviam duas xícaras na mesinha, do lado esquerdo acoplado com a pérgola, havia uma estante com vários livros, alguns que nunca havia lido.
Olhou para Izuru e rapidamente abraçou o mesmo fortemente.
-Isso é incrível! É perfeito! Obrigado Izu... Você é o melhor, mesmo sendo tão sério e inexpressivo, você é tão perfeito, meu Ultimate Hope... – Nagito rapidamente puxou o namorado para o banco do pergolado.
Os dois se sentaram um ao lado do outro, apreciando a vista do fim da tarde, o céu estava uma mistura linda de rosa e azul, o sol começava a se pôr, Komaeda deitou no peito de Kamukura, que começou a acariciar a maciez branca.
Os dois estariam juntos para sempre, essa era a esperança que os dois mantinham.
E tudo dizia que daria certo.
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Dead Weight-Kamukoma
Fanfic↷✦; w e l c o m e ❞ ┗𝐒𝐢𝐧𝐨𝐩𝐬𝐞: °⊰- Era mais um dia entediante na vida de Izuru, mas em um piscar de olhos, tudo muda, coisas ruins acontecem, para que coisas boas cheguem logo depois. -⊱° ---------* ════•°•⚠️•°•════ 『𝐀𝐯𝐢𝐬𝐨𝐬』 ∘₊✧──────...