Yasin é uma menina doce e humilde que mora em uma pequena e velha cabana junto com o seu avô que se chama João. Ela cresceu sem o amor de seus pais, sua mãe foi vítima de abuso sexual no qual ela foi concebida sem seu consentimento, Angelina era o...
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— Brayan me desculpe, minha intenção não foi fazer isso, acho que machuquei ela. — falo olhando para ele.
— Você fez o certo! — ele sorrir.
— Não ri Brayan. Se fosse você faria a mesma coisa?
— Não, eu não jogaria um simples café, eu faria pior.
— Como assim ?
— Chefe, perdão atrapalhar, a senhorita Bárbara saiu da fazenda! — um de seus seguranças aparece na porta.
— Para onde ela foi? — Brayan pergunta.
— Ela disse que não era para ninguém ir atrás dela.
— Certo, deixa ela se virar sozinha. Obrigada! — ele se retira.
— Para que tantos seguranças ?
— Para ter proteção.
— Você deve ser muito poderoso.
— Sou. Assim que a gente casar vamos embora daqui, está de acordo?
— Sim, mas e meu avô?
— Vem com a gente.
— Ótimo, estou super de acordo. — dou um sorriso para ele. — Onde você mora ?
— Houston.
— Deve ser muito bonito.
[...]
— Onde vamos?
— Para piscina, que tal um banho ?
— Eu nunca tomei banho em uma piscina.
— Mas vive tomando banho em cachoeira. — ele me abraça e beija meus lábios.
— Não quero molhar o vestido Brayan, e a piscina para cachoeira é bem diferente. — ela vaga o olhar pelo corpo.
— Você irá usar biquíni bonequinha.— estamos no quarto, Brayan abre uma gaveta me entregando um peça pequena vermelha. — Já tratei de manter os olhares de todos os seguranças longe de você Yasin. Pode se vestir, mas não em minha frente, porque eu não irei me controlar e vou transar com você como um animal aqui mesmo. — ele se aproxima de mim e pega em meus cabelos.
— Brayan, você fala umas coisas que me assunta.
— Melhor se acostumar... — ele fala em um tom baixo mais eu entendo.
— Por que eu devo me acostumar?
— Não é nada bonequinha, é só meu jeito espontâneo. — ele beija meus lábios e sai do closet.
Fico de frente ao enorme espelho, tiro minhas roupas e a bota, organizo e guardo em uma prateleira para que depois eu possa pegar. Volto para frente do espelho sem roupas, lá na cabana tem um espelho velho que eu e meu avô usamos, mas nada comparado a esse, vejo meu corpo marcado por marcas roxas e pela mão de Brayan, da para ver perfeitamente o estrago que ele fez em meu corpo, mas eu não sinto dor alguma.
Visto a pequena peça e percebo que eu não vou conseguir ficar tão exposta dessa maneira lá fora, eu nunca andei assim para que alguém veja, além de Brayan que me ver sem roupa, mas também tenho vergonha dele.
Prendo meus cabelos em um coque no topo da cabeça deixando meu pescoço com o delicado colar amostra. Vejo que estou descalça, Brayan não vai gastar de me ver sem sandália, então resolvo pegar uma mais confortável só de enfiar o pé, a bota tava me incomodando, vai demorar muito para que eu me acostume a usar esses sapatos, sinceramente eu resolvi aceitar essas coisas, até porque se eu vou casar com Brayan eu tenho que ter em mente que ele é um homem poderoso e não cairia bem se a esposa dele ser vista como eu me visto.
Saio do closet, entro no quarto e logo eu começo a ficar com um frio na barriga, não sei se vou conseguir descer usando esse biquíni, porém respiro fundo e saio do quanto e vou seguindo até lá em baixo como intuíto que ninguém me veja.
Estou aqui na sala e não vejo ninguém, acho que Brayan deve está lá fora, começo a ir a sua procura, escuto sua voz e logo em seguida a voz daquela nojenta da Bárbara.
— Presta bem atenção, amanhã você irá fazer os exames, assim que comprovar que essa criança não é minha, você irá pagar caro por mentir para mim. — os dois estão de costas para mim.
— Essa criança é sua Brayan, ela é fruto daquela noite no bordel que nos amamos a noite toda. — um ódio tão grande começa a surgir dentro de mim.
— Nos amamos? Você está ficando louca, a única pessoa que tem meu coração em suas mãos é minha noiva, você só me dá nojo. — ele vira para trás e me ver.
— Desculpe, fui chegando e foi possível evitar escutar.
— Venha até aqui bonequinha. — Brayan me chama e a nojenta revira os olhos.
— Vão se foder! — ela sai furiosa.
— Porra... Minha vontade é passar o resto do dia todo dentro de você, tem a marca perfeita da minha mão em sua bunda. — ele me pega nos seus braços e me beija.
— Brayan, aqui não...
— Dei folga a todos. — ele sorrir cínico.
— Mesmo assim não me sinto confortável com esse biquíni.
— Vamos entrar na piscina? — Brayan veste uma suga preta, não vou mentir que quase morri de ciúmes ao ver ele tão próximo daquela rata, ainda mais vestido do jeito que está.
— Você gosta de mim de verdade? — falo de imediato sem pensar, para falar a verdade eu precisava saber disso, eu sei que ele quer se casar comigo, mas quero que ele falei olhando nos meus olhos.
— Yasin... bonequinha, é claro que eu gosto de você, se eu não gostasse não escolheria para ser minha esposa. — ele beija meus lábios de forma calma.
— Promete que vai cuidar de mim sempre!
— Eu prometo.
— Hoje mesmo vamos falar com o meu vôzinho, não consigo mais esconder, não gosto de mentiras.
— Mas você não está mentindo para ninguém.
— Eu sei, mas é essa a sensação que eu tenho quando não falo as coisas para ele Brayan.
— Irei resolver tudo isso hoje, se eu pudesse não te deixaria mais sair de perto de mim, você sabe que pertence a mim. Que tal o seu avô ficar morando aqui na fazenda? A Rosa faria companhia a ele.
— Eu vou ter que deixar meu avô para trás?
— Não exatamente, vamos vim aqui frequentemente, acho melhor ele ficar aqui, irei disponibilizar vários cuidados médicos a ele, o João não pode se acomodar tão bem na cidade como é acomodado aqui. Até porque eu quero curtir muito a vida de casado com minha mulher, passa o dia todo sentindo seu cheiro maravilhoso.
— Acho que se for assim ele vai aceitar, ele sempre diz que não sabe nem o que fazer se um dia sair do povoado, que é melhor morrer aqui do que colocar os pés para fora. O velho é teimoso, eu puxei para ele em certas coisas.
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