Yasin é uma menina doce e humilde que mora em uma pequena e velha cabana junto com o seu avô que se chama João. Ela cresceu sem o amor de seus pais, sua mãe foi vítima de abuso sexual no qual ela foi concebida sem seu consentimento, Angelina era o...
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Perfeição... Pura perfeição.
Seus olhos azuis sobre os meus, seu nariz próximo ao meu rosto.
— Você fica tão linda com vergonha. — ele fala e me beija novamente sem me dá oportunidade de falar nada, seu corpo sem roupa toca o meu e tudo esquenta em mim de forma que eu não sei explicar, mas desejo loucamente por cada toque seu. Brayan passa suas mãos pelos meus seios que estão bem sensíveis e aperta os mesmos.
— Ah... — um curto gemido sai de meus lábios.
— Você gosta?
— Sim. Eu gosto... — falo isso e sem pensar duas vezes ele desce a boca até meus seios e começa a chupar um de cada vez.
Meu Deus... Eu não sei explicar essa sensação! Apenas fecho meus olhos sentindo o quão latejante está minha intimidade, da pra sentir sua umidade e um calor desconhecido em meu ventre.
Saio dos meus pensamentos sentindo Brayan morder devagar o meu seio esquerdo, sua mão passa sobre minha barriga até minha parte íntima, na mesma hora minhas pernas ficam bambas e ele me segura com um sorriso cínico no rosto.
— Eu vou te chupar toda, menina. — ele me pega no colo e me deita sobre a pedra da cachoeira.
— Eu quero... eu quero você.— ele abre minhas pernas dando de cara com minha intimidade ali ao seu dispor.
— Linda, linda, toda minha, bem molhada. Porra! — ele começa a beijar minhas pernas, debaixo para cima bem devagar me causando arrepios. — Maravilha de buceta, menina malvada. Está merecendo apanhar muito nessa bunda empinada. — ele da uma palmada na lateral da minha coxa eu só consigo gemer diante dele.
Brayan começa a lamber e beijar a minha intimidade de forma delirante, seus braços abrem mais as minhas pernas me deixando mais exposta a ele. A sensação é extraordinária, nunca tinha sentido isso antes, é muito bom ter sua boca em um lugar tão desconhecido por mim.
Sinto ele colocar o dedo dentro da minha vagina e o formigamento em meu ventre aumenta pois ele suga com intensidade meu clitóris.
— Brayan... Meu Deus...
— Você é uma delícia, não vejo a hora de está fodendo você completamente. — ele volta a me chupar mais forte e eu não consigo mais segurar, minhas pernas tremem a sua volta. — Isso, goza pra mim, só pra mim, sempre pra mim. — ele mete o dedo na minha vagina me fazendo revirar os olhos de tão bom que está, pois ele não para de me chupar.
— Eu quero mais Brayan! — as palavras saíram da minha boca sem eu pensar direito, mas não me arrependo nenhum pouco.
— Seu pedido é uma ordem menina... — ele vem até mim e me beija loucamente me deixando com mais vontade. Pega o seu membro e começa a pincelar na minha intimidade, fecho meus olhos temendo o que vem pela frente, eu sei que vai ser doloroso. — Confia em mim, se tiver machucando você me diz.